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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Cachoeira Seca
SECRETÁRIA PROMETE NEGOCIAR COM COLONOS
Por Cirineu Santos
Fotos Thiago Santos
O prefeito Eraldo com a Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki
Cerca de três mil pessoas se reuniram, no último sábado, na comunidade Canãa, vicinal 185 Sul (estrada Transiriri), a 60 quilômetros da cidade de Uruará, no oeste do Pará, onde esteve presente a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, e o comandante da Força Nacional de Segurança, major Alexandre Aragon, para ver de perto a situação da demarcação da reserva indígena Cachoeira Seca.
Da reunião participaram colonos que moram há décadas no local, além de lideranças comunitárias de Placas, Uruará e Altamira, representantes de entidades sociais, autoridades dos três municípios e moradores de outras 15 vicinais localizadas na parte sul da Transamazônica, cujos lotes ficarão dentro da linha vermelha da Fundação Nacional do Índio (Funai), marco da reserva indígena.
A secretária chegou ao local do acampamento, que já durava uma semana, por volta das 15h, e começou a ouviu os moradores da área pretendida pela Funai. Regina Miki explicou que os agentes da Força Nacional de Segurança estavam fazendo o seu trabalho, ou seja, garantindo a ordem. “Acredito no trabalho da Força Nacional, em seus mais de 11.200 agentes. Sou a comandante geral desta força e quero dizer a vocês que em momento algum eles foram instruídos a atirar em alguém aqui. Todos nós sabíamos que estaríamos aqui diante de trabalhadores e não de bandidos”.
A secretária salientou estar no local em nome do ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso (o ministro se recupera de uma cirurgia), do ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência, e da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para pactuar alguns passos referentes à demarcação com os moradores da área da linha vermelha. Entre os pactos está a continuação da demarcação da terra para um levantamento fundiário e topográfico.
O MAPA da área de cachoeira SECA
LEVANTAMENTO: Além disso, está sendo feito um levantamento de quantos moradores vivem na área. “Iremos demarcar para fazer um levantamento e saber quantas famílias, quantas localidades existem na área. Além disso, iremos fazer uma mesa de negociação entre o ministro da Justiça e os representantes que estiveram em Brasília para que daqui para frente possamos pactuar em conjunto. Vocês não serão retirados daqui desta área de imediato coisa nenhuma e oxalá cheguemos a um bom termo de que ninguém seja retirado daqui.”
Miki disse ainda que muitas das informações que chegam a Brasília são distorcidas, dando conta de que os moradores da área são fazendeiros, mas que ela constatou que todos são agricultores, trabalhadores que moram há anos no local. “Vamos terminar este processo com a maior tranquilidade possível e sairemos todos vitoriosos. Vamos preservar os direitos dos índios, sem dúvida nenhuma, mas preservando o direito dos colonos que aqui estão, homens e mulheres de paz”.
Ao final do encontro, a ministra reconheceu: “Saio satisfeita daqui. Vim em busca de um diálogo e fui acolhida. Este povo aqui está defendendo um direito que é seu e abrimos a partir de agora uma negociação. Não vi conflito aqui.”
O prefeito de Uruará, Eraldo Pimenta, avaliou que a questão é muito complexa, mas disse que acredita na solução do problema. Explicou que a reunião foi produtiva, pois teve o privilégio de receber a secretária de Segurança Nacional em Uruará, demonstrando interesse para que o problema seja solucionado.
Ele ressaltou que existem apenas 81 índios para ocupar um área de 734 mil hectares de terras. Em compensação, são mais de mil famílias de agricultores que estão na área há cerca de 40 anos e que convivem pacificamente com os índios da etnia Arara.
 Após a reunião com a ministra, os acampados que haviam passado uma semana a 20 metros do alojamento da Funai e dos policiais se retiraram do local. Eles esperam agora o prazo de 60 dias dado pela ministra, para apresentar o resultado do diagnóstico e as novas providências que serão tomadas.
 Mais uma vez, o prefeito Eraldo Pimenta, demonstra liderança política e que o os interesses da população está em primeiro lugar, resolvendo o problema cachoeira seca.

Alerta
Vereador Peninha desconfia do BEC e cobra reinícios das obras da Rodovia Transamazônica
“O parlamentar itaitubense desconfia, e denuncia que o convênio com o DENIT e 9º Bec para o asfaltamento do trecho entre Miritituba e Campo Verde foi no valor de R$38.000.000,00 (trinta e oito milhões de reais), pode não está sendo aplicado corretamente”.
Peninha denuncia abandono das obras da rodovia Transamazônica
O Vereador Luiz Fernando Sadeck – Peninha (PMDB) esteve percorrendo a Rodovia Transamazônica no Trecho Miritituba/Distrito Campo Verde, no ultimo domingo, dia 26, e pode constatar o total abandono da obra por parte do 9º BEC, responsável pelo asfaltamento desse trecho.
Segundo Peninha, o que é mais preocupa, é que estamos em pleno verão e mesmo assim não avançam as obras. Ressaltou que  encontrou ao longo da rodovia, apenas uma patrol da empresa Continente raspando as laterais a altura do Km 25, (as proximidades do Rio Cupari).
Na placa encontrada na margem direita da Rodovia consta o asfaltamento de 112.67 km no valor de 128 milhões, tendo a obra sido iniciada em maio de 2009 e com prazo de conclusão de acordo com a placa será para Novembro deste ano, o que não ocorrerá porque os 30 km de Mirirituba a Campo Verde só existem 18 km asfaltados, restando ainda 12.
“Inclusive a usina de asfalto do 9º BEC está parada. Acredito que não exista mais asfalto na usina”, disse desconfiado o vereador. 
Quanto ao trecho de 30 km de Miriitituba até Campo Verde informações dão conta que não será mais o 9º BEC quem vai executar o asfaltamento, mas sim outra empresa o que deverá demandar nova infraestrutura com montagem de nova usina de asfalto. Mas o importante é que independente de quem esteja à frente das obras a mesma saia do papel, já que nossa população vem sendo penalizada.
 O convênio com o DENIT e 9º Bec para o asfaltamento do trecho entre Miritituba e Campo Verde foi no valor de R$38.000.000,00 (trinta e oito milhões de reais), porém até o momento temos quase certeza que a verba foi liberada e a obra não foi concluída.
Peninha disse ainda, que encaminhou documentos ao DENIT, mas não foram respondidos e por isso pretende acionar o Tribunal de Contas da União (TCU) no sentido de que o mesmo me informe se realmente o dinheiro foi liberado ou não, para esta obra que já passou dos três anos e não foi concluída.
Do Distrito Campo Verde para a cidade de Ruropólis as obras estão paralisadas e as máquinas da empresa E.I.T foram retiradas da estrada e estão no cais da Companhia Docas do Pará(CDP) em Miritituba para serem levadas. A empresa foi à vencedora da licitação, mas foi descartada pelo DENIT por não cumprir o organograma.
Na sessão de terça-feira, o Vereador Peninha vai entrar com requerimento solicitando que sejam reativadas as obras de preparação para posterior asfalto do trecho que vai do Distrito de Campo Verde até a cidade de Ruropólis. O DENIT deve convocar a segunda empresa colocada na licitação para dar andamento nos trabalhos.

RABO PRESO E IMPUNIDADE
Quando a justiça se alinha a impunidade, o país perde a credibilidade.
Por Geraldo Almendra
No artigo abaixo, Almendra comenta a situação moralmente caótica em que se encontra o Brasil. Tudo de acordo com os interesses ditatoriais mais mesquinhos: transformar a sociedade numa imundície.

A definição mais correta para o Brasil é: um Paraíso de Patifes, governado por um Covil de Bandidos e que é controlado por um Sindicato de Ladrões.
A transformação de um assassino condenado na Itália em alguém com todos os direitos que devem ser garantidos a um cidadão digno e honesto, coloca a Justiça do nosso país como uma via formal a serviço de um jogo de poder sujo e criminoso que tem sido o suporte principal do projeto de político-prostituído do PT.
O Poder Público somente deveria existir para prestar serviços para a sociedade que o sustenta e não preferencialmente ou somente servir à nova burguesia corrupta que comanda o país, nascida e criada no submundo comuno sindical.
É quase inconcebível o suicídio político que a sociedade está cometendo com sua covarde omissão diante da absurda degeneração das instituições que têm a responsabilidade de fazer valer o ideário de justiça contra o banditismo institucionalizado que toma conta do país.
O tripé meliante que sustenta o projeto de poder perpétuo PT, que continua sendo comandado pelo mais sórdido político da história do país, está bem definido:
  • desqualificação das Forças Armadas;
  • transformação do Parlamento em um balcão de negócios da corrupção e da prevaricação sem controles; e
  • qualificação dos Tribunais Superiores como uma retaguarda “jurídica” para validar os atos criminosos e lesa pátria do PT através da garantia de impunidade, além de terem assumido o papel de instrumento final da transformação do país em um Estado controlado por uma ditadura civil fascista.
O pano de fundo para o sucesso dessa estratégia foi o suborno assistencialista aos menos favorecidos e o descarado suborno dos canalhas esclarecidos que se transformaram cúmplices da destruição do país.
Talvez não exista na história do mundo ocidental um caso de um golpe para implantar uma ditadura fascista tão bem sucedido como está acontecendo no Brasil.
Depois do terrorismo derrotado pelas Forças Armadas que depois acabaram, covardemente, lavando as mãos e deixando o país entregue nas mãos de civis canalhas, não está sendo necessário para os golpistas do PT o uso de força policial ou militar em grande extensão, bastando apenas reprimir pontualmente uma ou outra movimentação de protesto e utilizar os bastidores da Justiça prostituída para ameaçar, calar ou prender seus adversários. As denúncias de assassinatos são pontuais e devem ter atingido seus objetivos de preservar a base da corrupção dos golpistas.
Como movimento de protesto, o movimento dos bombeiros, agora com o apoio da Polícia Militar, é um fato isolado e, apesar de rigorosamente justo e correto, atende aos interesses de uma classe profissional específica que, se atendida, tenderá a se acomodar na sua vitória, esquecendo que o país virou um Paraiso de Patifes, e que todas as classes deveriam, neste momento, lutar em campo aberto para livrar o Brasil do golpe civil fascista em curso.
As classes profissionais deveriam se unir, não somente por aumentos salariais, mas, principalmente, para acabar com o Covil de Bandidos que é o responsável pela degeneração moral do país, a semente de todas as injustiças que estão sendo praticadas contra os trabalhadores que não pertencem à burguesia petista.
O caso Palocci escancarou de forma definitiva o corporativismo meliante que une os traidores do Brasil, pois o medo do desmoronamento do castelo de cartas da corrupção mexeu de forma muito forte no submundo que garante a impunidade dos meliantes que foram infiltrados em todas as instituições públicas.
Assim como um Procurador Geral da República não teve coragem de apontar o ex-presidente Lula como participante e mandante do mensalão – colocando José Dirceu como boi de piranha em seu lugar –, outro Procurador, o atual, não teve coragem de aceitar as denúncias contra Palocci, uma aberração jurídica praticada pelo STF que ficará nos anais do suborno político e da falência da Justiça no país.
Já existe um quase consenso de que o risco da não recondução ao cargo ou a lealdade pessoal aos meliantes petistas, tenha sido as motivações do procurador que, com esta atitude, demonstra que para ser servidor público, ter uma carreira promissora, e ganhar os mais altos salários médios do país e inúmeras mordomias adicionais, é preciso esquecer a dignidade, a honra, a vergonha, e o respeito aos códigos legais, morais e éticos.< /p>
A subordinação dos mais altos escalões da Justiça ao Poder Executivo é uma anomalia fascista que, após a entrega do poder aos civis, tem sido o principal instrumento do suborno moral e financeiro dos trâmites da Justiça no país.
O papel da Justiça deveria ser o de proteger a sociedade dos atos dos bandidos da rua ou dos palácios, através de um rigoroso cumprimento de princípios legais fundamentados na Constituição do país e nos códigos legais que a regulamentam.
Contudo, o nível de impunidade no país cresce assustadoramente na mesma medida das denúncias de corrupção e prevaricação.
O caso Palocci tem uma extensão mais grave ainda pelo fato da própria CEF ter formalmente declarado a responsabilidade do ex-ministro na ordem para quebrar o sigilo bancário de um cidadão comum e, mesmo assim, esse filhote do petismo fascista foi conduzido por ordem do ex-presidente Lula ao cargo de Ministro da Casa Civil do desgoverno Dilma.
Muito maior do que a crise política é a crise moral, a crise ética e a crise legal que estão desconstruindo gradativamente o equilíbrio das relações sociais, fato esse que a história nos ensina ser a semente fundamental para o surgimento de movimentos armados quando as outras instâncias da busca do entendimento político, definitivamente, falharam.
Não foi necessário muito tempo para que o óbvio do estelionato eleitoral da recente eleição presidencial viesse à tona: a presidente não passa de um fantoche do projeto de poder do PT tendo o ex-presidente Lula seu maior responsável e quem, efetivamente, está governando o país. Como o próprio ex-presidente já demonstrou não é preciso estar no gabinete para cumprir esta função no seu modelo de governo espúrio.
O Procurador Geral da República deu para a sociedade a prova final do caráter dos homens públicos que servem aos desgovernos petistas que transformaram as instituições públicas em escritórios da revolução fascista em curso no país.
A costumeira e vergonhosa impunidade para os canalhas da corrupção desvairada que é denunciada quase todos os dias envolvendo personalidades públicas tem uma explicação.
Tem tanto ladrão envolvido no escancarado roubo do contribuinte que o espírito de corpo corporativista protetor dos cafajestes que fazem os brasileiros de idiotas e palhaços, todos os dias, precisa, cada vez mais, proteger o Covil de Bandidos de pequenas luzes que se acendem no final do túnel da degeneração moral do país, mas que são desligadas rapidamente pelo conluio de canalhas esclarecidos cúmplices do desgoverno fascista do PT.
Se uma das principais cartas meliantes cair o risco da maioria das outras que sustentam o Castelo da Corruptocracia Petista também caírem, é cada vez maior na lógica, mas cada vez menor pela transformação da Justiça em um instrumento do banditismo da política.
A impunidade da gang dos quarenta, a impunidade do verdadeiro chefe da gang, a impunidade de um ex-ministro ao ser inocentado por um Procurador da República sem investigação formal, as centenas de impunidades de primeiro, segundo e terceiro escalões, as impunidades de centenas de cúmplices de corrupção e prevaricação, e a libertação de um assassino condenado em outro país são os sinais de que não existem mais limites para os mais descarados desrespeitos à verdadeira Justiça, que já fechou os olhos para o apodrecimento dos Poderes da República.
Em nome da verdadeira democracia e da liberdade de seus filhos e de suas famílias a sociedade precisa mudar o rumo dessa degenerada história petista.
Precisamos lutar para que o país não seja mais um Paraíso de Patifes governado por um Covil de Bandidos que é controlado por um Sindicato de Ladrões.
Neste momento, da falência da Justiça, precisamos ter a coragem e o patriotismo de começarmos a nos unir para salvar nosso país do controle do Sindicato dos Ladrões.
A sociedade civil e os comandantes militares que não foram subornados pelo Covil de Bandidos precisam se unir para defender o país do Regime Civil Fascista que controla o poder público.
Vivemos uma situação muito mais grave do que aquela que levou à intervenção militar em 1964 porque estamos diante de um Parlamento e de um Poder Judiciário, ambos subordinados ao Poder Executivo e que, simplesmente, cumprem todas as suas ordens ou vontades, sem considerar o seu mérito legal. Quando existem desentendimentos são por interesses pessoais ou financeiros, geralmente inconfessáveis, e nunca para preservar nosso já falecido ideário de democracia e Justiça – a verdadeira.
A Fraude da Abertura Democrática acaba de assumir seus contornos mais nítidos. Somente não o percebem os ignorantes, os covardes e os subornados.
Poder e Orgias
Prefeito Liber e promotor público são investigados por escândalos
“Os dois comandavam um festival de atos imorais, que envolviam até presenças de menores”. 

Liber todo enrolado
As denuncias são seriíssimas, e envolve o promotor Edmilson Barbosa Leray que já foi afastado do Cargo da Promotoria da Infância e Juventude de Altamira e o atual prefeito da cidade de Vitória do Xingu, Liberalino Neto.
O promotor é acusado também, segundo conselheiras tutelares de abusar de sua autoridade. “ O dono da ratoeira, caiu na armadilha”.
As acusações são de que o promotor realizava festas junto com o prefeito Liberalino Neto com a presença de meninas menores de 18 anos. As acusações dão conta, ainda, que Edmilson Leray manteve uma conselheira em cárcere privado, além de fazer vista grossas diante de denúncias feitas contra Liberalino Neto durante o ano passado.
Após as denúncias da Presidente da Câmara e das Conselheiras na OAB em Altamira, o representante da Subseção, advogado Otacílio Lino Júnior, formulou a Representação Criminal contra o Promotor. No dia 1º de outubro do ano passado o Procurador de Justiça Drº Marcos Antonio Ferreira das Neves assinou a portaria Nº 4018/2010-MP/PGJ que acatou as denúncias e instaurou Procedimento Investigatório contra Edmilson Barbosa Leray.
Acusação das Conselheiras contra Leray: TORTURA, COAÇÃO A TESTEMUNHA, ABUSO DE AUTORIDADE, CÁRCERE PRIVADO E FAVORECIMENTO DE GRUPOS POLÍTICOS.
Por outro lado, o prefeito Liber também é acusado de praticar outros atos ilegais no seu governo, o de favorecimento ilícito. Liber é acusado de usar maquinas da prefeitura em terrenos de sua propriedade.
Populares articulam o pedido de cassação do prefeito.
A reportagem tentou de todas as formas encontrar o prefeito Liber e o promotor Edmilson Barbosa, porém não foram localizados para darem explicação sobre as graves acusações.

04 na cabeça
Ivete anuncia candidatura para conselheira  
Ivete deseja uma vaga de conselheira
Dona de um trabalho assistencial com larga folha de serviços prestados aos munícipes de Novo Progresso, Ivete Zocante resolveu se lançar candidata a vaga de conselheira. 
Ivete ha mais de dez (10)anos reside no município, aonde Implantei a Vigilância Sanitária, depois trabalhei no Setor de Endemias. Atualmente faz parte da Pastoral  da Crianças e ensina aula de Categuese no Bairro que reside,  Jardim Europa.Ivete disse que pretende ser Conselheira porque deseja fazer Palestras nas Escolas onde poderá trazer um conhecimento maior para as crianças e Adolescentes do município. Quando vai aproveitar para falar do Perigo das Drogas, da Bebida, assim como trazer cursos onde os jovens poderão ocupar o tempo, dando uma oportunidade para os jovens. Ela pretende criar várias modalidades esportivas, como por ex; futebol, na verdade ocupar a criança, o jovem e o adolescente, fazendo ele ver que através de oportunidades,  não somente recebendo denuncias, explicou a candidata sobre seus objetivos.Ivete é a candidata de número 04, entre as 12 candidatas que concorrem. 5 serão classificadas.