Marinor a traidora Chora
Jader Barbalho é diplomado pelo TRE e deve ser emposado na terça
"Marinor disse que vai recorrer da decisão ao próprio STF por entender que o ministro Peluso não poderia desempatar o placar dos ministros".
Jader recebendo o diploma de Senador |
O senador Jader Barbalho (PMDB) foi diplomado hoje (16), por volta das 16h, na sede Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE/PA). Ele recebeu o diploma de senador das mãos do desembargador Leonardo Tavares, presidente em exercício do TRE/PA.
Helder Barbalho, prefeito de Ananindeua e filho de Jader, postou em seu perfil no Twitter fotos da diplomação. A cerimônia oficial de diplomação estava prevista para acontecer na manhã de segunda-feira (19), mas foi antecipada a pedido do senador.
Na segunda-feira, Jader Barbalho viaja para Brasília e se apresentará ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e deverá tomar posse em lugar de Marinor Brito (PSOL-PA) que acusou o presidente da Corte, ministro Cezar Peluso, de "dar um golpe antecipado na ficha limpa".
Ela se referiu a Jader, segundo colocado nas eleições do ano passado, como sendo "um corrupto que a população queria ver fora" e "alguém que tem a vida toda se dedicado para ocupar espaços públicos para se beneficiar e aumentar seu patrimônio". "Estou me sentindo como uma cidadã que está se sentindo traída pela Justiça brasileira", protestou.
Acompanhada por deputados do PSOL, Marinor disse que vai recorrer da decisão ao próprio STF por entender que o ministro Peluso não poderia desempatar o placar dos ministros. "Foi uma decisão polêmica, que não poderia ser decidida por desempate", alegou. "Perde o Brasil, perde a democracia e o povo brasileiro, que está lutando para ser respeitado, e para que a gente consiga varrer da política os corruptos", criticou. No entender da senadora, a decisão do Supremo resultou num "momento muito cruel para a vida política do povo brasileiro".
Acompanhada por deputados do PSOL, Marinor disse que vai recorrer da decisão ao próprio STF por entender que o ministro Peluso não poderia desempatar o placar dos ministros. "Foi uma decisão polêmica, que não poderia ser decidida por desempate", alegou. "Perde o Brasil, perde a democracia e o povo brasileiro, que está lutando para ser respeitado, e para que a gente consiga varrer da política os corruptos", criticou. No entender da senadora, a decisão do Supremo resultou num "momento muito cruel para a vida política do povo brasileiro".