"Negócios
milionários da Delta no Pará, envolve Simão Jatene".
O Ministério Público Estadual vai apertar o cerco aos contratos da Delta Construções com o Governo do Pará.
Ontem (14), o promotor militar Armando Brasil disse à Perereca da Vizinha que ele e o promotor de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público Nelson Medrado tomarão “medidas mais eficazes, mais esclarecedoras” na investigação desses contratos.
Brasil não quis adiantar, no entanto, se tais medidas incluirão, por exemplo, pedidos judiciais para a busca e apreensão de documentos ou para a quebra de sigilo telefônico e fiscal.
“Vamos tomar algumas medidas para checar a legalidade desses contratos. Estamos tomando providências que decidimos na última sexta-feira, mas ainda não posso adiantar nada sobre isso”, disse ele.
O promotor chegou a anunciar ao blog, em 18 de abril, a intenção de instaurar um inquérito civil público, para investigar especificamente o contrato da Delta com a Polícia Militar.
Mas, depois de conversar com Medrado, resolveu que o melhor seria que atuassem em conjunto na investigação que já se encontrava aberta nas Promotorias de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público. “Isso evita duas investigações paralelas e poupa tempo”, explicou Brasil.
O Procedimento Administrativo que tramita nas Promotorias de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público foi aberto a partir do pedido de um funcionário do Ministério Público do Amapá, José Francisco de Oliveira Teixeira.
Ele encaminhou denúncia diretamente ao Procurador Geral de Justiça do Pará, requerendo “as providências cabíveis” diante das reportagens da Perereca sobre os contratos da Delta com os órgãos estaduais de segurança pública, e o Pregão realizado pela Segup que embasou essas contratações.
O Ministério Público Estadual vai apertar o cerco aos contratos da Delta Construções com o Governo do Pará.
Ontem (14), o promotor militar Armando Brasil disse à Perereca da Vizinha que ele e o promotor de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público Nelson Medrado tomarão “medidas mais eficazes, mais esclarecedoras” na investigação desses contratos.
Brasil não quis adiantar, no entanto, se tais medidas incluirão, por exemplo, pedidos judiciais para a busca e apreensão de documentos ou para a quebra de sigilo telefônico e fiscal.
“Vamos tomar algumas medidas para checar a legalidade desses contratos. Estamos tomando providências que decidimos na última sexta-feira, mas ainda não posso adiantar nada sobre isso”, disse ele.
O promotor chegou a anunciar ao blog, em 18 de abril, a intenção de instaurar um inquérito civil público, para investigar especificamente o contrato da Delta com a Polícia Militar.
Mas, depois de conversar com Medrado, resolveu que o melhor seria que atuassem em conjunto na investigação que já se encontrava aberta nas Promotorias de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público. “Isso evita duas investigações paralelas e poupa tempo”, explicou Brasil.
O Procedimento Administrativo que tramita nas Promotorias de Direitos Constitucionais e Patrimônio Público foi aberto a partir do pedido de um funcionário do Ministério Público do Amapá, José Francisco de Oliveira Teixeira.
Ele encaminhou denúncia diretamente ao Procurador Geral de Justiça do Pará, requerendo “as providências cabíveis” diante das reportagens da Perereca sobre os contratos da Delta com os órgãos estaduais de segurança pública, e o Pregão realizado pela Segup que embasou essas contratações.
Indicios:
*Indícios de fraude no Pregão da Segup que beneficiou Delta Construções com um contrato de R$ 14 milhões com a PM do Pará
*Carros antigos alugados pela Delta à PM continuariam a circular em Belém. *Jatene derrama dinheiro na Delta Construções. Contratos com Sistema
de *Segurança Pública somam mais de R$ 22 milhões. Novo contrato da PM é
maior que no governo petista e é possível que dois contratos estejam em
vigor.
*Segup garante que governo economizou dinheiro com novo contrato entre
a PM e a Delta Construções. Mas admite que contrato antigo continua em
vigor.
*Pregão da Segup vira caso de polícia: acusada de irregularidades em
vários pontos do país, Delta Construções poderá faturar até R$ 83
milhões dos cofres públicos paraenses.
Cidadão denuncia e o xerife entra em campo: Ministério Público vai
investigar *Pregão da Segup que pode render à Delta Construções quase R$
83 milhões dos cofres públicos do Pará.
*O escandaloso Pregão da Segup: aluguel de veículos para o Sistema de
Segurança Pública do Pará consumirá, em três anos, R$ 56 milhões a mais
do que a compra de viaturas. E preços da Delta Construções no Mato
Grosso são bem menores do que no Pará.
*PM turbina contrato com a Delta Construções em mais de R$ 3,5
milhões. Contrato passa a valer mais de R$ 17,6 milhões para apenas 12
meses. É muito mais do que era pago à empresa na gestão petista. Delta
está enrolada até o pescoço no escândalo do contraventor Carlinhos
Cachoeira.
*Ministério Público Militar instaura inquérito civil público para
investigar novo contrato da Delta Construções com a PM do Pará.
Promotores vão reunir semana que vem para traçar estratégia de ação.
Aditivo elevou valor global do contrato para mais de R$ 17,6 milhões.
*Jatene debaixo de bala: deputado Edmilson Rodrigues pedirá que
contratos da Delta Construções com o Governo do Pará também sejam
investigados pela CPMI de Carlinhos Cachoeira.