Compra de votos
Prefeito eleito e vereador de Aveiro podem ser cassados
A dupla, Olinaldo Barbosa e Rubemir são acusados de fraude elitoral
Só pode ser praga de mãe ou então de mulher baixinha. Basta o cidadão
assumir a prefeitura do município de Aveiro, no Oeste do Pará, para em
seguida ser cassado. E mais uma vez aconteceu. No início desta semana
passada, para não perder o costume, mais uma vez surgem denúncias de
vários crimes e irregularidades eleitorais ocorridas em Aveiro, nas
últimas eleições.
Uma emissora de TV de Itaituba recebeu diversas denúncias de eleitores que teriam trocado seus votos por alguns benefícios ou bens para apoiar determinados candidatos. Tomando conhecimento de tais denúncias, a equipe da televisão se deslocou até o município de Aveiro, mais precisamente à comunidade de Cauasuepá, onde confirmou através de depoimentos e imagens os crimes eleitorais ocorridos.
Dentre as denúncias de compra de votos, as principais surgem como autores do crime eleitoral: Olinaldo Barbosa, “Fuzica”, Prefeito eleito do Município e Rubemir Pereira dos Santos, Vereador reeleito na ultima eleição.
Acusações: Contra Fuzica e Rubemir pesam as acusações de abuso de poder econômico (varias irregularidades encontradas em suas prestações de contas) e compra de votos, com a doação de telhas, dinheiro e até um caixão de um velório, para diversas pessoas em Fordlandia e Cauasuepá. Uma das famílias que tiveram a coragem de denunciar o fato as autoridades locais e à impressa é da comunidade de Cauasuepá, que teria trocado seus voto por uma dúzia de telhas. A família se diz arrependida e consciente do crime que ocorreu, mas seus membros estão dispostos a denunciar e devolver as telhas à Justiça Eleitoral.
Caso condenado, Fuzica pode ter seu diploma cassado e poderá não assumir a prefeitura de Aveiro, alem de ficar inelegível por oito anos e ainda podendo ser condenado a quatro anos de prisão, mais pagamento de multas.
Rubemir Pereira dos Santos, apesar de ser do PSDB estava apoiando e pedindo votos descaradamente para Fuzica, candidate do PSC. Rubemir terá seu diploma cassado e poderá não assumir a vaga na Câmara Municipal de Aveiro, além de ficar inelegível por oito anos e ainda podendo ser condenado a quatro anos de prisão, mais pagamento de multas.
Rubemir Pereira ultimamente tem se tornado uma figura muito controvertida no cenário político, face ás diversas acusações que podem revelar que, além desses crimes, o Vereador também responderá por outros tanto eleitorais como algumas irregularidades cometidas á frente do Poder Legislativo no município de Aveiro.
Surgem, também, novas denúncias de crimes eleitorais em Aveiro, agora com doação de dinheiro, documentos não respondidos à Justiça Eleitoral e irregularidades no registro de candidaturas de vários candidatos.
PF pode entrar em ação: Outra denúncia ainda mais grave está sendo feita diretamente ao TSE, para que a Policia Federal faça uma investigação mais apurada de análise das urnas do processo eleitoral em Aveiro. A PF já tem depoimentos e indícios de que as urnas utilizadas na última eleição naquele Município podem ter sido fraudadas, o que pode fazer com que todo o processo eleitoral em Aveiro tenha sido recheado de suspeitas de irregularidade. Tudo isso poder ser resumido em uma só palavra; É Praga.
Presidente da Câmara é afastado do cargo: O vereador Rubemir Pereira dos Santos (PSDB) foi destituído do cargo de Presidente da Câmara de Vereadores de Aveiro em sessão extraordinária realizada na manhã de segunda-feira, dia 03. A sessão que afastou Rubemir do cargo de presidente da Câmara foi presidida pela vereadora Neide Moura (vice-presidente). O ato ocorreu Conforme a aprovação, por maioria dos parlamentares que participaram da sessão. Rubemir Pereira dos Santos era vice-presidente da Câmara Municipal e assumiu a presidência da Casa interinamente após seu presidente Ranilson Araujo do Prado ter assumido a função de Prefeito em fevereiro de 2011. Com a eleição de Ranilson do Prado para Prefeito após a eleição suplementar naquele Município, em junho de 2011, Rubemir assumiu a presidente da Câmara como titular.
As acusações para a destituição do cargo de presidente são: Não apresentação das prestações de contas da Câmara Municipal nos exercícios de 2011 e primeiro semestre de 2012; Retenção e guarda indevida de documentos públicos, adulteração de documentos e possível subtração dos mesmos; Violação do artigo 17 do Regimento Interno, impedindo que sua sucessora legal exercesse a plenitude das suas funções, quanto para a substituição do titular; Violação do artigo 20 da Sessão lll do Regimento Interno, que diz: “O presidente da Câmara quando estiver substituindo o Prefeito nos casos previstos em lei ficará impedido de exercer qualquer atribuição ao praticar qualquer ato que tenha implicação com a função legislativa”. Nesse caso Rubemir é acusado de ter acumulado poderes sendo presidente da Câmara e Prefeito ao mesmo tempo, na oportunidade utilizou seus poderes para fazer movimentações financeiras tanto como presidente como Prefeito interino, sem prestar conta dos mesmos; Pagamento menor ilegal sem qualquer justificativa dos subsídios dos vereadores (desconto ilegais e inexistente; alem de ser acusado de não repassar o valor devido a Câmara Municipal quando esteve como Prefeito interino) e; Não atendimento aos prazos regimentais para votação de matérias importantes para o Município e obstrução de pautas.
Os vereadores que votaram para a destituição de Rubemir Pereira foram: Neide Moura (PDT), Conce Santiago (PSDB, mesmo partido do Vereador), Edivanildo Nunes (PT), Aloísio (PSB), Raimundo Cardoso (PPS) e Fé Santiago (PMDB).
Uma emissora de TV de Itaituba recebeu diversas denúncias de eleitores que teriam trocado seus votos por alguns benefícios ou bens para apoiar determinados candidatos. Tomando conhecimento de tais denúncias, a equipe da televisão se deslocou até o município de Aveiro, mais precisamente à comunidade de Cauasuepá, onde confirmou através de depoimentos e imagens os crimes eleitorais ocorridos.
Dentre as denúncias de compra de votos, as principais surgem como autores do crime eleitoral: Olinaldo Barbosa, “Fuzica”, Prefeito eleito do Município e Rubemir Pereira dos Santos, Vereador reeleito na ultima eleição.
Acusações: Contra Fuzica e Rubemir pesam as acusações de abuso de poder econômico (varias irregularidades encontradas em suas prestações de contas) e compra de votos, com a doação de telhas, dinheiro e até um caixão de um velório, para diversas pessoas em Fordlandia e Cauasuepá. Uma das famílias que tiveram a coragem de denunciar o fato as autoridades locais e à impressa é da comunidade de Cauasuepá, que teria trocado seus voto por uma dúzia de telhas. A família se diz arrependida e consciente do crime que ocorreu, mas seus membros estão dispostos a denunciar e devolver as telhas à Justiça Eleitoral.
Caso condenado, Fuzica pode ter seu diploma cassado e poderá não assumir a prefeitura de Aveiro, alem de ficar inelegível por oito anos e ainda podendo ser condenado a quatro anos de prisão, mais pagamento de multas.
Rubemir Pereira dos Santos, apesar de ser do PSDB estava apoiando e pedindo votos descaradamente para Fuzica, candidate do PSC. Rubemir terá seu diploma cassado e poderá não assumir a vaga na Câmara Municipal de Aveiro, além de ficar inelegível por oito anos e ainda podendo ser condenado a quatro anos de prisão, mais pagamento de multas.
Rubemir Pereira ultimamente tem se tornado uma figura muito controvertida no cenário político, face ás diversas acusações que podem revelar que, além desses crimes, o Vereador também responderá por outros tanto eleitorais como algumas irregularidades cometidas á frente do Poder Legislativo no município de Aveiro.
Surgem, também, novas denúncias de crimes eleitorais em Aveiro, agora com doação de dinheiro, documentos não respondidos à Justiça Eleitoral e irregularidades no registro de candidaturas de vários candidatos.
PF pode entrar em ação: Outra denúncia ainda mais grave está sendo feita diretamente ao TSE, para que a Policia Federal faça uma investigação mais apurada de análise das urnas do processo eleitoral em Aveiro. A PF já tem depoimentos e indícios de que as urnas utilizadas na última eleição naquele Município podem ter sido fraudadas, o que pode fazer com que todo o processo eleitoral em Aveiro tenha sido recheado de suspeitas de irregularidade. Tudo isso poder ser resumido em uma só palavra; É Praga.
Presidente da Câmara é afastado do cargo: O vereador Rubemir Pereira dos Santos (PSDB) foi destituído do cargo de Presidente da Câmara de Vereadores de Aveiro em sessão extraordinária realizada na manhã de segunda-feira, dia 03. A sessão que afastou Rubemir do cargo de presidente da Câmara foi presidida pela vereadora Neide Moura (vice-presidente). O ato ocorreu Conforme a aprovação, por maioria dos parlamentares que participaram da sessão. Rubemir Pereira dos Santos era vice-presidente da Câmara Municipal e assumiu a presidência da Casa interinamente após seu presidente Ranilson Araujo do Prado ter assumido a função de Prefeito em fevereiro de 2011. Com a eleição de Ranilson do Prado para Prefeito após a eleição suplementar naquele Município, em junho de 2011, Rubemir assumiu a presidente da Câmara como titular.
As acusações para a destituição do cargo de presidente são: Não apresentação das prestações de contas da Câmara Municipal nos exercícios de 2011 e primeiro semestre de 2012; Retenção e guarda indevida de documentos públicos, adulteração de documentos e possível subtração dos mesmos; Violação do artigo 17 do Regimento Interno, impedindo que sua sucessora legal exercesse a plenitude das suas funções, quanto para a substituição do titular; Violação do artigo 20 da Sessão lll do Regimento Interno, que diz: “O presidente da Câmara quando estiver substituindo o Prefeito nos casos previstos em lei ficará impedido de exercer qualquer atribuição ao praticar qualquer ato que tenha implicação com a função legislativa”. Nesse caso Rubemir é acusado de ter acumulado poderes sendo presidente da Câmara e Prefeito ao mesmo tempo, na oportunidade utilizou seus poderes para fazer movimentações financeiras tanto como presidente como Prefeito interino, sem prestar conta dos mesmos; Pagamento menor ilegal sem qualquer justificativa dos subsídios dos vereadores (desconto ilegais e inexistente; alem de ser acusado de não repassar o valor devido a Câmara Municipal quando esteve como Prefeito interino) e; Não atendimento aos prazos regimentais para votação de matérias importantes para o Município e obstrução de pautas.
Os vereadores que votaram para a destituição de Rubemir Pereira foram: Neide Moura (PDT), Conce Santiago (PSDB, mesmo partido do Vereador), Edivanildo Nunes (PT), Aloísio (PSB), Raimundo Cardoso (PPS) e Fé Santiago (PMDB).
Por: Carlos Cruz