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segunda-feira, 4 de março de 2013

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA BENEFICIARÁ 24 MIL CIDADÃOS EM MÃE DO RIO


Equipe da UFPA e Prefeitura de Mãe do Rio
A Universidade Federal do Pará e o Grupo de Trabalho da Prefeitura Municipal de Mãe do Rio consolidaram neste final de semana, 2 e 3 de março, o plano e os métodos de trabalho que nortearão a legalização de aproximadamente 6.000 lotes na sede do município, beneficiando uma população estimada em mais de 24 mil pessoas nas glebas Palheta e Rio Guamá II, por meio do Projeto Moradia Cidadã: Regularização Fundiária e Urbanística em Municípios do Estado do Pará, que envolve o Ministério das Cidades e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp).

O plano de trabalho prevê para o mês de abril a capacitação dos técnicos municipais para o processo de regularização fundiária, a mobilização e a realização de reuniões preparatórias com as comunidades beneficiadas, o levantamento topográfico dos terrenos e das residências, o cadastro social das famílias em cada domicílio e o mapeamento das atividades econômicas institucionais e comunitárias existentes nas glebas.
O método de trabalho terá como eixo central a gestão democrática e a participação efetiva das representações da sociedade civil organizada na formulação, execução e decisão do Projeto Moradia Cidadã. “O projeto  fortalece o desenvolvimento urbano do município, além de compartilhar a transferência de conhecimentos e metodologias entre os moradores e gestores no município”, explica Myrian Cardoso, coordenadora Técnica do Projeto Moradia Cidadã.
Estão previstas no plano, ainda, o reconhecimento do parcelamento do solo existente com propostas de urbanização, contendo o sistema viário, a delimitação dos equipamentos públicos e privados, tais como escolas públicas, postos de saúde, pavimentação,  coleta de lixo,  drenagem, segurança, rede bancária, rede elétrica e sanitária, feiras de hortifrutigrangeiros, comércios e habitação, entre outros equipamentos municipais.  

De novo, Fuga Penitenciária: Um foge e outro é baleado na perna


Fuga ocorreu no final da tarde desta segunda-feira (4), na Penitenciária de Cucurunã.


Fuga Penitenciária: Um foge e outro é baleado na pernaUm detento fugiu da Penitenciária Agrícola Silvio Hall de Moura, localizada na comunidade de Cucurunã, em Santarém, por volta das 18 horas desta segunda-feira (4).
Segundo o diretor da Penitenciária, Walter Santos, o preso identificado como Jorge Luís Sousa que cumpria pena por cometer um homicídio em Manaus, teria pulado o muro de segurança e corrido para dentro da mata que fica ao redor do complexo.
 O diretor disse ainda que a ação do detento ocorreu depois que ele foi informado por um advogado que deveria ser transferido para o Presídio do Amazonas nesta terça-feira (5).
A fuga agitou os outros detentos que também tentaram escapar. Um deles, identificado como Mariano Mousinho foi baleado na perna, e encaminhado ao Pronto Socorro Municipal (PSM). Ele não corre risco de morte.
Polícia Militar e guarnições do Grupo Tático Operacional (GTO) foram enviadas ao local e conseguiram controlar o tumulto, mas o preso Jorge Luís continua foragido.


(Foto: Reprodução/TV Tapajós)

Por  Armando carvalho

Ex-líder sindical santarena morre em Macapá


Luzia Fati foi presidente do PT em Santarém e presidente do STTR de Belterra

Luzia Fati
Luzia Fati
“Faleceu em Macapá a companheira Luzia Fati, após um ataque cardíaco.  Luzia Fati foi Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém e ajudou a fundar em 1996 o STTR de Belterra. Ela também foi Presidente do Partido dos Trabalhadores em Santarém”.
Luzia de Oliveira Fati esteve à frente, também, do ISAM – Instituto Sócio Ambiental, instituição antecessora da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – Semma, na gestão de Maria do Carmo, que criou esta secretaria, bem como atuou no Ideflor (Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará), como Diretora do Fundo de Desenvolvimento Florestal (Fundeflor). Foi a primeira mulher a comandar o STTRS – Sindicato do Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém.

Promotor e Juiz comprovam denuncia feitas contra o descaso da educação em Novo Progresso

Merenda escolar de péssima qualidade está sendo distribuída no governo de Novo Progresso














Em entrevista  a imprensa do município de Novo Progresso, o Promotor de Justiça condenou a falta de higiene e a péssima qualidade da merenda escolar colocada pela atual administração aos alunos da rede municipal deste município. 
Os dois advertiram o Secretário de Educação sobre esse descaso na merenda, além da transporte escolar, a falta de mesas e cadeiras nas escolas e uma infinidade de irregularidades as quais o Promotor classificou como UM CRIME!. 
O Promotor e o Juiz também estiveram vistoriando a escola João Carlos Batista e confirmou as denuncias que foram feitas por várias mães. Claudio por não ser o titular na comarca de Novo Progresso deixou um relatório ao Promotor titular Dr. Isaac sobre os desmandos visto por ele.

Lago Juá começa a morrer. Igarapé formador já se foi

Seis meses de denúncias e protestos não foram suficientes para impedir o assassinato do Lago Juá, dos igarapés que o formam, das ameaças à Área de Proteção Ambiental que separa o lago e o loteamento da empresa Buriti e as ameaças de poluição da paria do rio Tapajós naquela imediação. A maior agressão ambiental urbana da Amazônia, que está se realizando em Santarém, no Pará, parece que vencerá.



Ontem,domingo, 3 de março, um grupo de 12 pessoas fez uma incursão pela mata, chegando até o principal igarapé formador do Juá, encontrado como um esgoto, com suas águas  tomadas pela lama que desce,com as chuvas, do loteamento irregular da Buriti.
Estiveram no local representantes dos movimentos Tapajós Vivo, Abraço ao Juá e Movimento pelo direito à moradia. As obras do loteamento estão parcialmente paralisadas, mesmo depois que o Tribunal de Justiça do Pará mandou prosseguir.
A obra está envolta numa série de irregularidades, como ausência de relatório de impacto ambiental e outras ilegalidades. A entrega de tamanha área urbana à Buriti foi obra de final de governo da prefeita Maria do Carmo Lima. O atual prefeito Alexandre Von mandou paralisar parte da devastação, mas a empresa luta na justiça para continuar a destruição de um dos mais belos recantos da cidade.
Por Manoel Dutra