“KATYUSSY GENUÍNO, 22 ANOS, ELEGÂNCIA, SENSIBILIDADE E MUITA COMPETÊNCIA”
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| A primeira dama mais jovem do Brasil |
Dentro e fora do cenário politico é cada vez mais animador o número de mulheres que ocupam os mais diversos espaços nas mais variadas instâncias do poder. No atual contexto, as primeiras damas vêm ocupando um papel de destaque nos municípios e o que era antes, uma figura meramente ilustrativa, hoje, estão contribuindo efetivamente na tomada de decisões e na implementação de políticas públicas básicas, sobressaindo-se ao costumeiro assistencialismo puro e direto.
Elas também sabem serem grandes articuladoras do governo e com graça, elegância, sensibilidade e muita competência elas acabam ocupando postos mais altos no comando de vários municípios brasileiros. Embora a maioria, logo no inicio do governo afirmem que preferem estar ao lado de seus esposos prefeitos do que ocupar o lugar dele.
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| Primeira dama com as criança de Rurópolis |
É assim que pensa a primeira dama de Rurópolis, município distante a 217 km de Santarém, e que tem Pablo Genuíno como prefeito aos 26 anos de idade e ela, a primeira dama Katyussy Bonami Genuíno, com apenas 22 anos. Talvez seja o casal mais jovem a governar um município em toda região norte do país. Katyussy é a filha mais velha do farmacêutico Laercio Sebastião Bonami e Gracimar Lima Marques, possuindo mais dois irmãos e há 12 anos moram em Rurópolis. Ela conta que sua família veio do Mato Grosso. Seu pai passou em Rurópolis, gostou e acabou ficando por conta da tranquilidade do lugar, sob a preocupação de criar seus filhos longe do movimento intenso da cidade relativamente grande e da violência urbana.
São seis anos de vida conjugal e afirma ele (Pablo Genuíno) sempre esteve presente em sua vida, ficando difícil dizer exatamente como se conheceram, mas ressalta rapidamente e sorrindo diz que Pablo sempre foi politico, desde muito jovem e, portanto, muito conhecido publicamente por conta também de sua família que há anos milita na politica municipal. “Eu já o conheci assim, e por isso, acompanho e apoio a luta dele”.
Ainda de acordo com a assessoria de comunicação da PC, uma das queixas contra o investigador era que ele costumava praticar ameaças e dirigir sob efeito de bebida alcoólica.
