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domingo, 5 de maio de 2013

SANECON SE DEFENDE E DIZ QUE RESCISÃO DO CONTRATO DO AEROPORTO TEM CULPA DA INFRAERO

"Em resposta a Superintenedência Regional da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que anunciou de que empresa responsável pelas obras de ampliação do Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, oeste do Pará, não fazia mais parte do consórcio de construção, a empresa Sanecon enviou ao blog do xarope os verdadeiros motivos pelo qual realmente aconteceu a rescisão de contrato entre a empresa e Infraero".
EMPRESA SANECON EXPLICA OS MOTIVOS DA RESCISÃO DO CONTRATO
VEJA ABAIXO O DIREITO DE RESPOSTA DA EMPRESA SANECON:
A Infraero divulgou que a Sanecon tinha recebido o valor correspondente a 600.000, quando na verdade só recebemos aproximadamente 480,000 brutos, pois descontadas as pesadas multas mensais, e as retenções não recebemos nem 380.000. E foi aplicado na obra cerca de 700.000, demonstrando claramente o prejuízo da empresa que sempre fez todos os esforços possíveis para o bom andamento e conclusão da obra. O fiscal Ocir Fernandes, já entrou na obra fazendo de tudo para que houvesse atraso, pois não pagou o engenheiro residente de agosto a dezembro, nem a manutenção do canteiro de obra e sem sequer ter entregue os projetos executivos.
A fiscalização sempre procurou ser o máximo burocrática para travar o andamento das obras, tanto que no final de março a Infraero trocou a fiscalização, ele fez a mesma coisa em Marabá, onde o contrato também foi rescindido.
A Infraero não entregou nem um projeto executivo, somente os projetos básicos, e principalmente ela licitou a obra sem ter os projetos da estrutura metálica da cobertura, e Ate hoje estes projetos não existem, a Sanecon procurou a Infraero para rescindir o contrato amigavelmente pois a forma como a fiscalização da Infraero conduzia, tornou-se impossível a continuidade das obras e foi descoberta uma irregularidade na licitação, haja visto que o modelo de pregão eletrônico e expressamente proibido por lei, pelo decreto n . 5540/2005 para obras de engenharia, e a Infraero cometeu tal irregularidade.
Os preços da Infraero são impraticáveis, visto que levam em consideração o preço nacional, ora, em Santarém um saco de cimento chega a R$ 30,00, sendo que em Brasília custa R$ 14,00. Sem contar os materiais de acabamento da obra que para chegarem a Santarém, consomem mais de 50% do valor. 
Resta perguntar por que todas as obras da Infraero estão paralisadas no Pará, com rescisão contratual. Basta olhar para o prédio da Engenharia no aeroporto de Belém, para o aeroporto de Marabá, e também para o aeroporto de Macapá, que nunca saiu também.

Secretário de Jatene perde a compostura e faz xaropada em Itaituba


'' Em tom de desiquilíbrio, o secretário resolveu tomar o microfone do presidente da Câmara de Itaituba". 

O secretário José Colares ouviu calado, uma enxurrada de críticas contra o governo do Estado, o qual ele representava na ocasião da audiência publica. Vinha bombardeio de todos os lados. 
O presidente da Câmara de Itaituba, vereador Wescley Tomaz foi anunciado como o próximo orador a usar o microfone. Ele começou citando que o pai da prefeita Eliene Nunes foi garimpeiro. Em seguida disse que Itaituba pedia socorro ao governo do Estado. 
Quando Wescley perguntou ao titular da SEMA, se ele vestiria a camisa da campanha pela legalização do garimpo, que muita gente estava usando no local, José Colares levantou-se rapidamente, tomando o microfone da mão do vereador.

"MERDA CAGADA NÃO VOLTA PRO CÚ". E O LEDO ENGANO DO PAXIÚBA

"Cometi um erro de avaliação sobre o qual gostaria de me penitenciar".
Dudimar Paxiúba é deputado Federal (PSDB)
Pensei que estivéssemos livres da sanha feroz e da cólera dos "coronéis de garimpos". Ledo engano. "A força da grana que ergue e destrói coisas belas" mais uma vez provou que está mais do que nunca em evidência. Subjuguei suas capacidades de reação e de domínio do status quo.
A estridente, sonora, ensurdecedora vaia direcionada a mim não me abalou e nem abalará, continuarei firme, inflexível e equilibrado na defesa dos "pontos" respeitante a garimpagem no Rio Tapajós que reputo como inegociáveis. Sou visceralmente contrário. E ponto. Embora respeitando os que assumam posição divergente.Os apupos (ainda bem que limitados apenas à histeria verbal) não foram apenas decorrentes dessa “questão garimpeira”. Extravasou-se muitos desabafos político-partidários reprimidos. Uma derrota eleitoral custa cicatrizar. Já perdi muitas disputas eleitorais e sei bem como isso dói. E sente mais o prepotente e orgulhoso que não respeita a vontade da maioria.
Quero dividir as vaias com outros recursos naturais que não se restringem apenas ao ouro e diamante. Incluo como alvos também dessa fúria exasperada, os igarapés, nascentes, florestas, lagos encostas e principalmente o nosso Rio Tapajós.Só há um consolo: não há mal que dure para sempre. Os políticos passam os “coronéis de garimpos” também.
Penso ter chamado atenção para um problema ambiental que reputo de extrema gravidade. Mas como em nome da malfadada "economia" quase tudo pode, esperemos pra ver no que vai dar tudo isso.
A responsabilidade de um cargo público eletivo vai além dos interesses localizados e pressões de grupos setorizados.