Agência Xarope News de Noticias
As duas damas da alcova tem mais horas de cama e de sacanagem do que o urubu tem de voo, isso é certo.
Se periquito falasse, com certeza teria muito assunto em se tratando da famosa ex-dama da noite conhecida por Tucandeira. Nessa cidade Pérola do Tapajós, poucos tiveram a grata honra de terem provado e aprovado os dotes sedutores e sacanas da famosa cortesã, como foi o caso deste beletrista e conceituado erudito das Letras, o blogueiro Xarope, que vos escreve. Junto com ela, a única que igualava era a conhecida Maria sem braço, figura carimbada na Praça da Liberdade, na época o paraíso da libertinagem e da prostituição local remanescente das antigas cidades satélites da safadeza; Sodoma e Gomorra. Na Praça o antro do prazer se apresentava com seus quartinhos de madeira onde era possível uma “rapidinha” no caminho de casa.
Com certeza nesse momento tem muito chefe de família, empresário respeitado que está lembrando suas primeiras estripulias sexuais por cima da Tucandeira. Ela ensinando as artes do amor e do sexo e os aprendizes do mal e da lascívia, tomando os conhecimentos básicos da sem-vergonhice. Tudo ali, ao vivo e sem medo das mortais DST, porque naquele tempo AIDS nem se sonhava, o máximo que se podia pegar era um corrimento, uma crista de cavalo, mas nada que Urupol não desse jeito. Em casos mais graves, uma Bezetacil “ardida” e caso resolvido. Mas com certeza, se o periquito da Tucandeira falasse, iria se lembrar de armas de grosso e fino calibre, de todas as marcas e tamanhos. De todos a airosa se saia bem, como uma verdadeira guerreira nunca fugiu á luta. Ela e Maria sem Braço. Ainda bem que periquito não fala; só quem fala é papagaio.