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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Cai na internet vídeo de Bárbara e Mateus transando em A Fazenda

Na madrugada dessa quinta-feira o clima esquentou entre Bárbara e Mateus. O casal trocou carícias e fez movimentos suspeitos por um longo tempo debaixo do edredon.
Internautas afirmam que rolou sexo no reality. Segundo eles, além das posições a modelo gemeu em um momento do vídeo.
Ela pediu até P....

Xaropada: Escândalos envolvendo o erário público de Prainha



Já se perdeu a contas das vezes que os oligárquicos que hoje estão à frente da Prefeitura do Município Prainha tiveram os nomes envolvidos em escândalos envolvendo o erário público. Hoje esses oligárquicas não têm mais discurso para enganar o povo, muito menos tem uma agenda de propostas para desenvolver o município prainhense, que após 4 anos, hoje se encontra em estado de inércia absoluta. Além disso, com a cassação, detenção de 4 anos e 6 meses e perda dos direitos políticos por 8 anos da atual prefeita Patrícia, parece que os Hages perderam o rumo, cometendo atos que faz com que percam por completo a razão e o que ainda lhe podia restar de juízo e moral. 
Enquanto isso, Prainha sofre as consequências do descaso
A atual administração prainhense, capitaneada pelos tucanos e demos, não tem nada para dizer e muito menos para fazer. E se desmoraliza cada vez mais. Cada gesto e ação da atual administração ou caem no vazio porque nada do que é feito por eles se sustenta e, por conseguinte, o faz cair no ridículo. Hoje no município de Prainha, não há um só cidadão decente e de mente desinfectada do veneno atrofiador de cérebros expelido pela Mirante Fm, que leve a sério alguém da espécie vampiresca de um Rapadura, ou cavernosas como Rosa Hage (saindo mês que vem do TCM) – essa é a nata cômica e debochada que tem espaço na mídia daquela região, em especial na Mirante Fm, cujo os cidadão de Prainha chamam carinhosamente de Mintirante Fm. É essa a administração que os cidadão prainhenses estão, até agora, submetidos. Uma administração que brinda os filhos de Prainha com uma EDUCAÇÃO baseada em professores recém saídos do ensino médio, mas que já recebem de imediato o diploma de professor, com suas devidas cargas horárias. Nada assim tão significativo se você multiplicar 135,5 por 2 e descobrir que o resultado é 271 dias. Se for verdade que um dia tem 24 horas, também é correto dizer que a educação dos demotucanos atormenta ao longo de exatos 6.504 horas os filhos de Prainha e esta causando um prejuízo ao município superior a muitos milhões, que deveriam ser usados para melhorar o ensino, mas não se sabe por que cargas d’água não esta sendo investido. Outro detalhe, a prefeita Patrícia Hage, passado oito meses, ainda não efetuou o pagamento de todos os salários atrasados da gestão passada, mas dinheiro em caixa tinha para efetuar os pagamentos. A justiça determinou que a prefeita pagasse, mas a mesma enrolou e o dinheiro, como sempre, sumiu. Prefeita os servidores não estão pedindo favor, mas seus direitos. Qual seria o objetivo da Prefeita em não pagar essas pessoas? Estaria ela agindo por motivos políticos? Seria isso correto? Estamos há oito meses de mandato e além de não estar mostrando o trabalho prometido em campanha, ainda alega que não tem dinheiro em caixa. Então Prefeita! Deixe de ser sacana e pague o salário dessas pessoas.
Esta atitude, não condiz com a atitude de um chefa (quase ex chefa, já que falta só a assinatura do Presidente do TRE-PA, o Dr Leonardo Tavares, para você deixar de ser Prefeita) de Governo Municipal de uma cidade como Prainha. Não espere que elas se assentem na Praça da Matriz, levando placas, dizendo que a senhora não as paga a oito meses por perseguição política... Que feio, prefeita!!!

Virou Xaropada: Justiça mantém decisão de juiz e Câmara terá nova eleição

"Com a decisão da 1ª Câmara Cível do tribunal de Justiça do Estado do Pará, uma nova eleição será realizada para a escolha da nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rurópolis".
Jonas com membros da mesa
Oito meses depois de assumir a presidência da Câmara Municipal de Rurópolis, distante 217 quilômetros de Santarém, no Oeste do Pará, o vereador Jonas Lourenço da Silva (PT) foi deposto do cargo, no início desta sema
na. Durante a eleição para a nova mesa diretora da Câmara de Vereadores de Rurópolis, no início deste ano, o Vereador petista ganhou o pleito. Mas no dia 28 de janeiro o juiz da Comarca de Rurópolis, Dr. Gláucio Assad, destituiu a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rurópolis alegando que teria sido formada sem obedecer a proporcionalidade dos partidos com assentos na Casa Legislativa. Na ocasião, o Juiz presidiu e empossou uma nova Mesa Diretora, tendo como presidente o vereador Edegar da Rocha, do PSD.
Juiz Gláucio Assad, destituiu a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rurópolis, a briga continua
Na época, a decisão do magistrado foi criticada por uma parte da população de Rurópolis. Após o episódio, o vereador Jonas Lourenço foi até a capital do Estado, onde recorreu da decisão judicial. Ainda no primeiro semestre deste ano, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em despacho feito pela desembargadora Maria do Ceo Maciel Coutinho, no dia 06 de março deste ano, anulou a sessão da Câmara Municipal que foi presidida pelo juiz Gláucio Arthur Assad.
O Presidente deposto, vereador Jonas Lourenço, entrou com recurso e, por força da decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, feita através do despacho da desembargadora Marneide Merabet, o parlamentar reassumiu o lugar que lhe foi concedido, ou seja, a presidência da Câmara de Vereadores de Rurópolis.
NOVOS EPISÓDIOS: No início desta semana, a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Pará analisou o mérito do recurso de agravo e manteve a decisão do juiz de Rurópolis, Dr. Gláucio Assad, que anulou a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Rurópolis, realizada no dia 1º de janeiro deste ano.
A relatoria do processo coube a desembargadora Marneide Trindade Pereira Merabet, que inicialmente tinha dado efeito suspensivo a decisão do Juiz, até o julgamento do caso. No mérito do recurso a Desembargadora verificou que realmente houve a violação da proporcionalidade da representação dos partidos políticos na composição da referida Mesa e conseqüentemente desrespeito às regras constitucionais aplicáveis a matéria.

Kajuru recebe ameaça de governador do MT por denunciar problemas em obras da Copa

Jornalista (foto) diz ter sido ameaçado pelo governador do MT
O jornalista e apresentador Jorge Kajuru disse em seu programa “Incrível Kajuru”, no Esporte Interativo, que recebeu ameaças do governador Silval Barbosa, do Mato Grosso, em razão das denúncias que fez sobre superfaturamento das obras da Copa do Mundo. Segundo ele, entre todas as sedes da competição promovida pela FIFA
, a do estado é a que registra maiores índices de denúncias de corrupção.

Jornalistas do “Diário do Pará” decidem entrar em greve por melhores condições de trabalho

Nesta sexta-feira (20/9), funcionários do jornal Diário do Pará e do Portal Diário Online vão parar suas atividades e realizar uma manifestação em frente à empresa. Os jornalistas reivindicam aumento — o atual salário é de R$ 1.000 —, um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) e melhores condições de trabalho.
O Sindicato dos Jornalistas do Pará diz tentar diálogo com a direção do Grupo Rede Brasil Amazônia de Comunicação (RBA), de propriedade do senador Jader Barbalho, desde de abril. “Essa situação vem se arrastando há muito tempo”, relatou Sheila Faro, presidente da entidade à IMPRENSA. “A vontade de mudar, ganhar mais, de ser valorizado e respeitado fez com que, na última assembleia, deliberássemos pela greve.”
Repórteres e fotográfos do grupo ganham R$ 1.000 brutos. Com descontos, o salário chegar a R$ 800. “Estamos em franca campanha por melhores condições de trabalho, remuneração, pelo fim da superexploração da nossa mão de obra, da intimidação e assédio moral que enfrentamos diariamente”, diz trecho de carta aberta divulgada pelos funcionários. “Não ficaremos mais calados

Alckmin diz confiar no STF para mensalão não virar 'vergonha nacional'

Governador de São Paulo comentou a decisão do ministro Celso de Mello, cujo voto decidiu o recebimento de recursos do mensalão Foto: J. Duran Machfee / Futura Press
O governador de São Paulo Geraldo Alckmin
O governador de São Paulo Geraldo Alckmin afirmou, nesta quinta-feira, que é preciso respeitar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acatar os embargos infringentes para que haja um novo julgamento do mensalão. Porém, de acordo com ele, é preciso ter confiança no Judiciário para que o caso não se torne uma "vergonha nacional".
"A decisão do STF é técnica, uma questão jurídica, de especialistas e dos melhores juristas do País que interpretam a lei. E ela tem que ser respeitada. Nós temos muita confiança de que o novo julgamento vai fazer justiça para que o País não se envergonhe de impunidade. Isso não pode ser uma vergonha nacional", disse o governador de São Paulo.
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou na última quarta-feira pelo cabimento dos embargos infringentes no processo. Com isso, ao menos 12 réus poderão entrar com novos recursos que levarão a uma reanálise de seus casos.
Em um voto que consumiu quase duas horas, o decano da Corte advertiu que a admissibilidade dos embargos não implica necessariamente em sua aceitação pelos ministros e menos ainda na discussão do mérito de cada recurso. Ou seja, para Mello, a Corte decidiu que eles podem ser apresentados, mas não significa que eles serão aceitos no caso dos mensaleiros e nem que um novo julgamento signifique que haverá uma alteração na condenação dos réus.

Fazendeiro é condenado a 30 anos pela morte de Dorothy Stang

Juiz Raimundo Flexa preside o júri de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado pelo assassinato de Dorothy Stang
Juiz Raimundo Flexa preside o júri de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado pelo assassinato de Dorothy Stang
O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado no final da noite de quinta-feira (19) a 30 anos de prisão pela morte da missionária norte-americana Dorothy Stang, em 2005. O advogado do réu disse que vai informar o Tribunal nesta sexta-feira que tem interesse em recorrer da decisão.
O julgamento de ontem foi o quarto pela mesma acusação. Nos três julgamentos anteriores, Bida foi absolvido uma vez e condenado duas vezes. No último, em 2010, Bida foi condenado a 30 anos de prisão, mas o STF (Supremo Tribunal Federal) anulou o julgamento em maio deste ano, sob o entendimento de que a defesa do fazendeiro havia sido cerceada.
A defesa de Bida investiu em dois elementos para tentar convencer o júri de sua inocência: o depoimento de um ex-policial federal que investigou a morte de Dorothy e um documento inédito que provaria que um delegado de polícia forneceu a arma do crime. 
Bida era dono de um lote de terra em Anapu (a 766 km de Belém) visado por Dorothy para a criação de um assentamento.