"Situação é de pânico. No
interior da instituição, o clima é de estado de sítio, ninguém entra ninguém
sai. Imprensa e policiais do Grupo Tático, do lado de fora aguarda maiores
informações. Índios esperam uma resposta do governador. Secretário Seixas Lourenço
parece não se importar com a grave situação que acontece em Santarém".
Pela manhã, desta segunda-feira, um clima tenso e de guerra se instalou, quando um grupo de indígenas tomou a 5ª. URE em Santarém, afirmando que só vão deixar o prédio quando o coordenador do Ensino Modular nas aldeias, professor Gedeão, também indígena, for novamente readmitido ao cargo. Conforme os indígenas revoltados, que estão mantendo o diretor da 5ª. URE, Luís Rabelo, como refém, um dos motivos dessa revolta foi a demissão do Coordenador do Ensino Modular, professor Gedeão Monteiro, também indígena, demitido no mês de abril.
Pela manhã, desta segunda-feira, um clima tenso e de guerra se instalou, quando um grupo de indígenas tomou a 5ª. URE em Santarém, afirmando que só vão deixar o prédio quando o coordenador do Ensino Modular nas aldeias, professor Gedeão, também indígena, for novamente readmitido ao cargo. Conforme os indígenas revoltados, que estão mantendo o diretor da 5ª. URE, Luís Rabelo, como refém, um dos motivos dessa revolta foi a demissão do Coordenador do Ensino Modular, professor Gedeão Monteiro, também indígena, demitido no mês de abril.
Os índios revoltosos também
pedem em caráter imediato a saída urgente de alguns professores que, segundo
eles, estão deixando de fazer seu trabalho para fazer política, a mando de
alguns vereadores de Santarém.
No momento da ocupação, duas professoras, servidoras da 5ª. URE, professora Solany e professora Fátima, conseguiram sair por um portão lateral. Agora os indígenas permanecem acampados fazendo rituais diversos e com pinturas de guerra. Xarope avisa que toda essa xaropada só está acontecendo por culpa do “grande chefe” Simão Jatene, que merece pegar uma boa flechada e bordoadas no traseiro para aprender a ter mais respeito com os professores.
No momento da ocupação, duas professoras, servidoras da 5ª. URE, professora Solany e professora Fátima, conseguiram sair por um portão lateral. Agora os indígenas permanecem acampados fazendo rituais diversos e com pinturas de guerra. Xarope avisa que toda essa xaropada só está acontecendo por culpa do “grande chefe” Simão Jatene, que merece pegar uma boa flechada e bordoadas no traseiro para aprender a ter mais respeito com os professores.
Enquanto isso, o governador Simão Jatene se encontram viajando para vários países junto com o vice-governador Helenilson Pontes..