Pai da criança relembra naufrágio e conta como tenta reconstruir a vida.
O constante toque do celular de Abdullah Kurdi interrompe o silêncio no cemitério civil da cidade de Kobane, na Síria. Enquanto conta sua história, o sírio de 39 anos limpa a superfície dos três túmulos enfileirados onde estão enterrados sua mulher e seus dois filhos.
Os pedidos de entrevista não param de chegar. Abdullah ficou mundialmente conhecido por uma tragédia pessoal: sua família morreu no naufrágio de um bote que levava refugiados da Turquia para a Grécia no dia 2 de setembro deste ano.
)
A imagem do filho caçula, Alan (inicialmente identificado pela imprensa mundial como Aylan), chocou o planeta quando foi divulgada.
Caído de bruços na areia da praia de Bodrum, o corpo do menininho de três anos vestindo blusa vermelha e bermuda azul tornou-se um símbolo da crise migratória que já matou milhares de refugiados na travessia da Turquia para a Grécia.
O constante toque do celular de Abdullah Kurdi interrompe o silêncio no cemitério civil da cidade de Kobane, na Síria. Enquanto conta sua história, o sírio de 39 anos limpa a superfície dos três túmulos enfileirados onde estão enterrados sua mulher e seus dois filhos.
Os pedidos de entrevista não param de chegar. Abdullah ficou mundialmente conhecido por uma tragédia pessoal: sua família morreu no naufrágio de um bote que levava refugiados da Turquia para a Grécia no dia 2 de setembro deste ano.
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A imagem do filho caçula, Alan (inicialmente identificado pela imprensa mundial como Aylan), chocou o planeta quando foi divulgada.
Caído de bruços na areia da praia de Bodrum, o corpo do menininho de três anos vestindo blusa vermelha e bermuda azul tornou-se um símbolo da crise migratória que já matou milhares de refugiados na travessia da Turquia para a Grécia.