Com
um jeito muito “feminino” de ser,o eleitor brasileiro renova as
promessas de não se deixar mais ser enganado pelos que eles qualificam
de ladrões, safados, mentirosos e outros adjetivos que não se permitem
publicar neste periódico.
Mas, é só vir outra eleição e lá estão
eles em busca da melhor proposta para assim escolher os que irão
continuar governando, ou que voltarão a governar ou aqueles que se
elegerão pela primeira vez.
Mas, falando em jeito feminino, você já
observou como o eleitor, na hora de escolher candidatos para votar, se
parece com as mulheres quando escolhem maridos ou namorados?
Vamos comparar.
Mulher não namora amigo sob a seguinte alegação:
“O que é isto, fulano, a gente é amigo há muito tempo, não vamos estragar nossa amizade!”
Pois é, era exatamente o amigo, aquele
cara conhecido que entenderia seus problemas que deveria ter chance,
exatamente por conhecê-la!
O que ela procura é um desconhecido que
fale um monte de coisas agradáveis, que lhe faça inúmeros elogios, mesmo
que o espelho os desminta, que lhe faça um monte de promessas, mesmo
que ela saiba que jamais serão cumpridas.