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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Empresário julgado inocente por assassinato de advogado é executado em Itaituba

O Comerciante Albenor Moura foi acusado de morte de advogado de cooperativa de garimpeiros, julgado e inocentado em 2017.
Albenor Moura foi assassinado nesta quinta-feira (24) em Itaituba, no sudeste do Pará. Moura era proprietário de um posto de combustíveis na cidade e, de acordo com testemunhas, foi morto a tiros no estabelecimento.
Segundo a Polícia, o empresário foi atingido na cabeça. Testemunhas informaram à Polícia que dois homem chegarem de moto, um deles desceu e atirou na vítima.
Um inquérito policial deve investigar o caso. As imagens de câmeras de segurança do local do crime estão sendo usadas para identificar os autores do crime.
Em maio de 2017, ele havia sido julgado e absolvido de uma acusação de homicídio duplamente qualificado no caso da morte do advogado Raimundo Messias de Oliveira, da cooperativa de garimpeiros da Mineração Ouro Roxo.
Messias foi assassinado em 27 de setembro de 2003 e teve o corpo encontrado quase dois meses depois, em 15 de novembro, em um poço desativado localizado dentro de um posto de combustíveis de propriedade de Albernor Moura.

Acusados de participação na morte de advogado em Itaituba foram julgados, em Belém em 2017. Moura foi absolvido. 

Grupo é preso suspeito de saquear malas de vítimas de naufrágio, no Rio Xingu

Três homens foram presos nesta quinta-feira (24) suspeitos de saquear o navio Capitão Ribeiro, que naufragou na última terça-feira em Porto de Moz, no Rio Xingu, no oeste no Pará. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado (Segup), os suspeitos estariam levando objetos e malas das vítimas do naufrágio. O trio está detido na Delegacia de Porto de Moz.
Até a tarde desta quinta, tinham sido encontrados 21 corpos de vítimas do naufrágio, e 23 sobreviventes tinham sido resgatados.
O navio Capitão Ribeiro saiu do município de Santarém às 18h de segunda, de acordo com a Segup. As informações iniciais diziam que 70 pessoas estavam a bordo, mas o dono do barco disse que o navio transportava 48 pessoas. O governo trabalha com o número de 49 pessoas a bordo.
De acordo com a Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon-PA), a empresa não estava legalizada para fazer o transporte de passageiros.

Centro de Perícias libera os corpos de nove vítimas do naufrágio no rio Xingu

A equipe do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” liberou os corpos das nove vítimas já identificadas do naufrágio da embarcação “Capitão Ribeiro”, ocorrido na noite de terça-feira (21), no rio Xingu, entre as cidades de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste paraense. Por volta das 21h30, os corpos foram liberados aos familiares.

Buscas pelos corpos no Rio Xingu continuam

A equipe do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” liberou os corpos das nove vítimas já identificadas do naufrágio da embarcação “Capitão Ribeiro”, ocorrido na noite de terça-feira (21), no rio Xingu, entre as cidades de Porto de Moz e Senador José Porfírio, no sudoeste paraense. Por volta das 21h30, os corpos foram liberados aos familiares.
O Corpo de Bombeiros e Defesa Civil estadual coordenam as ações de busca, salvamento e atendimento social da sede da Câmara Municipal de Porto de Moz, onde foi instalado um gabinete de crise com a presença das forças de segurança estaduais, poder executivo municipal e demais órgãos envolvidos na operação de resgate às vítimas do naufrágio da embarcação, que saiu de Santarém e tinha como destino final Vitória do Xingu.

TROMBA D´ÁGUA TERIA ATINGIDO EMBARCAÇÃO NO RIO XINGU


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A embarcação teria sido  atingida por uma tromba d’água – fenômeno similar a um tornado.
A Polícia Civil já ouviu integrantes da tripulação e sobreviventes. O dono da embarcação foi ouvido e informou que 48 pessoas, entre tripulação e passageiros, estavam a bordo. De acordo com o delegado de Porto de Moz, Elcio de Deus, que a embarcação foi atingida por uma tromba d’água – fenômeno similar a um tornado.
“A tripulação disse ter visto, no horizonte, algo com o formato de um funil, acompanhado de muita chuva e vento forte, e que teria pego o barco pela afundado. 
De acordo com os relatos a embarcação girou e afundou em seguida”, informou o delegado. 
A Polícia Civil deve solicitar informações à Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) e à Capitania dos Portos sobre a autorização concedida ao dono da embarcação “Capitão Ribeiro”