Páginas

sexta-feira, 22 de março de 2019

Operário colide em uma estrutura metálica e morre em Belo Monte

Um funcionário, que não teve o nome divulgado e que trabalhava no consórcio de Belo Monte, em Altamira, região o Xingu paraense, morreu em um acidente de trabalho nesta quinta-feira (21).
Em nota oficial, a Norte Energia confirmou o acidente de trabalho ocorrido na Central de Concreto do sítio Belo Monte, envolvendo um empregado do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM).
Segundo o Consórcio, o mecânico industrial conduzia uma Plataforma de Trabalho Aéreo, quando colidiu com uma estrutura metálica existente no percurso. A equipe de emergência do CCBM foi imediatamente acionada e prestou os primeiros socorros, encaminhando a vítima para atendimento. Contudo, o empregado não resistiu aos ferimentos e foi a óbito.
Segundo a Norte Energia, os procedimentos em situações desta natureza já foram iniciados pelo Consórcio, que está prestando todo o apoio à família do trabalhador.
"A Norte Energia lamenta profundamente o ocorrido e se solidariza com a família da vítima", finaliza o comunicado.

Diretoria da ARCON Denise Pimenta reúne com Cooperativas de Transporte Intermunicipais


Denise com representantes da região Oeste do Pará
Na tarde de terça-feira(20), A Diretora da ARCON, Denise Pimenta, reuniu com cooperativas que realizam o transporte intermunicipal na região oeste do Pará. 
A ação faz parte do Governo Itinerante implementado pelo Governador Hélder Barbalho que instalou o governo em Santarém entre os dias 20 e 23. 
Estiveram presentes representantes das Cooperativas COOTAIT, representada por seu presidente Izaque e diretores, Cooperariva BUBURÉ, representada por seu presidente Juvenal e membros e a Cooperativa CINCOTRAN, através de seu presidente Beto e associados. 
Pela ARCON estiveram presentes a Diretora Tarifária Denise Pimenta, o Diretor de Transporte Terrestre Eduardo Costa, o Diretor de Transporte Hidroviário Paulo Souza e a Supervisora de Santarém Hitatiana Castro. 
Na reunião foi colocado as dificuldades encontradas pelas cooperativas para regularização de suas linhas, questões relativas a horários e pedido de celeridade na tramitação dos processos que que no governo passado sofriam com o excesso de burocratização. 
A Diretora da ARCON, Denise Pimenta, se comprometeu em dar andamento às demandas apresentadas, destacando que “hoje temos una nova forma de governar, que consiste em estar mais presente junto à sociedade na busca de soluções para os problemas que se apresentam”. 
Falando em nome das Cooperativas o senhor Izaque Alves destacou que ficou feliz uma vez que “No governo anterior um Diretor da ARCON era como se fosse um “deus”, que ninguém conseguia falar e nem vê e hoje fomos bem atendidos, falamos e fomos ouvidos, só temos agradecer essa nova forma de tratamento com o setor”.

O que pode estar por trás da prisão de Temer, segundo Ricardo Cappelli

TemerCircula nos bastidores que o juiz Marcelo Bretas pode ser candidato à prefeitura do Rio em 2020. Após Moro abandonar a carreira, o magistrado carioca parece estar com sede de assumir a liderança da operação pelo judiciário.
Claro que isso não tem nenhuma relação com a espetacular prisão preventiva de Temer, sem condenação ou trânsito em julgado, nem mesmo em segunda instância.
A Lava Jato sofre uma grande derrota no STF, que decide tirar das mãos da “Operação” e enviar para a justiça eleitoral os inquéritos relacionados aos fatos envolvendo a prática de caixa dois.
Enlouquecidos, Deltan”Torquemada” Dallagnol desfere ataques virtuais contra membros da corte, estimulando uma onda de milícias digitais que atuam no submundo da internet difamando e destruindo reputações. Alguns chegam a fazer ameaças físicas.
Como o STF reage? Sob protesto da ala “neoiluminista” e “neopositivista da corte, aliada da “República de Curitiba”, o presidente Dias Toffoli abre inquérito para apurar as origens do ataque. Quem estimula? Quem financia? Quem está por trás da desestabilização das instituições? Serão encontradas “pegadas” de Curitiba?
A Ordem dos Advogados do Brasil se pronuncia na defesa do inquérito e das instituições.
O “ex-todo-poderoso” Sérgio Moro vê o presidente da Câmara criar uma comissão com sete membros para avaliar seu projeto de combate ao crime organizado por 90 dias. Na prática, joga sua apreciação para o segundo semestre.
O Ministro da Justiça reage indignado e passa a provocar Maia, que responde chamando-o de “funcionário de Bolsonaro”, “que ele está trocando as bolas”, e fazendo pouco caso de seu projeto dizendo que ele é “um copia e cola” dos projetos apresentados pelo ex-ministro da justiça Alexandre de Moraes.
Qualquer recém-nascido com mais de cinco quilos filho de um esquimó da Antártida consegue perceber que é o pior momento vivido pela Lava Jato. Some a isso que Bolsonaro enfrenta uma queda de 15 pontos percentuais de popularidade em apenas 60 dias, um recorde histórico.
Está clara a necessidade de reagir? E a reação veio. Por coincidência, claro, sai da manga a prisão de Temer e de Moreira, por outra coincidência, sogro do “Botafogo”.
Ratificando: sem julgamento. Sem condenação. Sem trânsito em julgado. Nem mesmo em segunda instância.
Quem está comemorando a reação da “Operação”? Bolsominions que desviam o foco do problema central, a falta de projeto para retomada do crescimento no Brasil, e políticos oportunistas e perdidos da esquerda que, numa postura esquizofrênica, condenam ou comemoram as prisões ilegais, dependendo da filiação do preso.
A Lava Jato é um projeto de poder. Utiliza-se, em alguns casos, de problemas reais de nossa jovem democracia para, rasgando o Estado Democrático de Direito, pavimentar seu caminho para o poder.
A corrupção precisa ser enfrentada, claro. Mas vem sendo usada como pretexto para rasgar a constituição de 88 e implantar no país um estado de exceção. O alvo não é o fim da corrupção. A seleção dos presos é demonstração caba disso. O que eles buscam é o poder.
Quem não entender isso não vai entender nada do que está acontecendo no Brasil.

Prefeito Gilsinho e lideranças de Uruará fazem pedidos de demandas ao governador Helder Barbalho

Prefeito Gilsinho no momento que solicitava pedidos de demandas ao governador, acompanhados pelos olhares dos deputados Eraldo Pimenta e José Priante
O prefeito Gilson Brandão(Gilsinho), juntamente com os vereadores e os deputados Eraldo Pimenta e Priante, protocolaram junto ao governador Helder Barbalho, o pedido de várias demandas para Uruará, principalmente demandas para a saúde, a educação e infraestrutura.
O governador do Estado do Pará, instalou em Santarém o programa ‘Governo por todo o Pará’, uma de suas principais propostas de campanha.
Helder fica na Pérola do Tapajós durante três dias (20, 21 e 22 de março), onde cumpre uma extensa agenda de compromissos, que incluem reuniões com prefeitos, vereadores, lideranças políticas e comunitárias, para atender e receber demandas de cada município.
Governador com deputados e lideranças do município de Uruará
Blog do Xarope com informações de Cirineu Santos

Sai primeira sentença da ‘Perfuga’; três réus condenados e um absolvido

Sentença é do juiz do juiz Rômulo Nogueira de Brito, da 2ª Vara Criminal.
Operação Perfuga em Santarém no Pará — Foto: Arte/G1
Em sentença proferida nesta quinta-feira (21), o juiz da 2ª Vara Criminal da Comarca de Santarém, no oeste do Pará, Rômulo Nogueira de Brito, condenou no âmbito da operação “Perfuga”, os réus Rubens Coelho Athias, a mais de 9 anos de prisão, Samuel da Conceição Fernandes, a mais de 9 anos, e Westerley Jesus Oliveira, mais de 17 anos. E absolveu Jaynara Thayse Passos Nascimento, esposa de Westerley.
Rubens Athias que era chefe do setor de licitações da Câmara Municipal na gestão do ex-vereador Reginaldo Campos, deverá cumprir pena em regime semiaberto, bem como, Samuel Fernandes, que era diretor da casa legislativa. Ambos tiveram as penas atenuadas por terem feito colaboração premiada.

Processo de sargento da PM acusado de homicídio em Santarém é suspenso para correição parcial

Sargento Gildson Soares, do GTO, alegou legítima defesa em depoimento — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Sargento Gildson Soares, do GTO teria atirado nas vítimas por questões de briga de terra na invasão do Juá.

.Gildson Soares confessou que deu 12 disparos contra o carro que vitimou uma pessoa, e feriu mais três, em julho de 2018.
O processo contra o sargento da Polícia Militar Gildson Soares, acusado de homicídio, foi suspenso após a 3ª Turma de Direito Penal do Tribunal de Justiça do Pará ter acatado o pedido de correição parcial.
Gildson confessou que atirou, em legítima defesa, contra um carro em Santarém, no oeste do estado, matando uma mulher e deixando três feridos. Segundo o militar, ocupantes do carro teriam atirado em sua direção. O caso aconteceu em 28 de junho de 2018 no bairro Santarenzinho.
Porém, existe informação que o sargento teria perseguido a família por questões de terra numa área de invasão, fato que culminou com desentendimento entre ambos.
A decisão foi tomada nesta quinta-feira (21) de forma unânime.