IPG não pagou até agora profissionais que atuaram no Hospital de Campanha de Santarém

ESTADO PEDE À JUSTIÇA URGÊNCIA NO PAGAMENTO DE PROFISSIONAIS QUE TRABALHARAM NO HOSPITAL DE CAMPANHA DE SANTARÉM

Os valores foram depositados em juízo em dezembro do ano passado

O Governo do Estado já reabriu um novo Hospital de Campanha de Santarém, na semana passada, porém, até a presente data, os profissionais de saúde que atuaram durante o funcionamento do primeiro Hospital de Campanha, que foi fechado no dia 28 de setembro de 2020, não receberam seus salários, principalmente os médicos, que se dedicaram arduamente para cuidar das pessoas que foram acometidas da Covid-19. 

É muita fata de respeito com esses profissionais, onde muitos deles vieram de outros estados para atuar em Santarém. 

"Nós, médicos que trabalhamos no município de Santarém junto ao Hospital de Campanha estamos desde o mês de julho de 2020 sem receber nossos salários pelos serviços prestados! 

Entramos com uma ação na Justiça para cobrar esses valores porque ninguém queria se responsabilizar por esses salários atrasados. A empresa que gerenciou o Campanha possui hoje vários outros credores, contudo, assim como a gente, a lida para receber esses valores, seja pela Justiça, seja pela via administrativa, está prosseguindo lenta e burocraticamente e até agora nada foi resolvido. Mesmo com esse rombo em desfavor dos profissionais da Saúde, abriram um novo Hospital de Campanha com mais "alguns milhões", ignorando o fato que não pagaram os trabalhadores do primeiro.

Ex-capa da Playboy trabalho hoje como faxineira e pescadora e confessa: 'Feliz'

Ela explicou que sua decisão de deixar os holofotes foi pelo desejo de construir uma família

Rosane Rodrigues foi capa da revista Playboy em 1990, na época ela era jovem, tinha apenas 18 anos, e ganhou fama depois de conquistar o terceiro lugar no concurso As Panteras, que elegia musas do Carnaval carioca, lançando nomes como Núbia Oliver e até mesmo a "rainha dos baixinhos" Xuxa Meneghel, que participou do evento em 1981.

Rosane Rodrigues foi capa da revista Playboy em 1990, na época ela era jovem, tinha apenas 18 anos, e ganhou fama depois de conquistar o terceiro lugar no concurso As Panteras, que elegia musas do Carnaval carioca, lançando nomes como Núbia Oliver e até mesmo a "rainha dos baixinhos" Xuxa Meneghel, que participou do evento em 1981.

De acordo com a ex-musa, o primeiro contato que teve com o editor da revista aconteceu já durante a seletiva gaúcha do concurso, onde terminou em segundo lugar. Ele garantiu a capa para Rosana mesmo que ela não ganhasse o "Panteras Brasil".

Apesar de ter ficado com o terceiro lugar, a gaúcha realmente circulou no mundo das celebridades e chegou a namorar o ator Kadu Moliterno, antes de voltar à vida anônima em sua terra natal.

Hoje, aos 48 anos, Rosane vive em Tramandaí, a 118 km de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Lá, a ex-capa da Playboy, já está em seu segundo casamento e trabalha atualmente como faxineira e pescadora.

"Trabalho há dez anos na área da limpeza de uma escola. Tenho também um barco de pesca que meu marido construiu. E assim vou levando a vida, feliz", afirmou Rosana em entrevista ao canal Clube da Vip, no YouTube.

Na conversa, ela explicou que sua decisão de deixar os holofotes foi pelo desejo de construir uma família.

"Casei, abandonei a carreira como modelo, fui mãe... Acabei ficando mais por aqui pelo Sul", disse ela, que foi a estrela da edição de junho de 1990 da 'Playboy", que também trazia um ensaio nu com a cantora baiana Sarajane, que havia desistido de ser capa.

Confira a entrevista completa:

 

Ex-vereadora de Belém foi amante pivô da briga entre deputado e esposa em condomínio de luxo

Um vídeo do dia do ocorrido foi compartilhado nas redes sociais

Aconfusão ocorrida em um condomínio de luxo da Grande Belém após um deputado federal ser flagrado pela esposa enquanto mantinha relações sexuais com a amante virou assunto nas redes sociais. O caso ganhou ainda mais destaque após a revelação de que a amante envolvida no caso seria um ex-vereadora de Belém.

Apesar do caso ter repercutido nas redes sociais apenas neste fim de semana, ele teria ocorido dia 5 de janeiro, segundo fontes do próprio condomínio consultadas pelo DOL. 

Segundo declarações de testemunhas nas redes sociais, a mulher deu o flagrante e espancou os envolvidos sem dó. Num vídeo que circula na redes sociais, uma testemunha afirma supostamente houve inclusive perseguição de automóveis nas ruas do condomínio e uma das envolvidas teria puxado, inclusive, uma arma para ameaçar a outra, colocando em risco crianças e transeuntes que circulavam pelas ruas do condomínio de luxo.

A HISTÓRIA

A esposa do parlamentar teria saído para trabalhar e, após uma denúncia anônima, voltou para casa para checar a informação da traição. Ao chegar na residência, encontrou o marido em pleno ato sexual com a amante.

Sobre a confusão, o DOL entrou em contato com a Polícia Militar que disse estar levantando informações sobre a ocorrência e que daria retorno. O DOL optou também por manter em sigilo o nome dos envolvidos.

Assista:

Dany Batista, a cantora santarena que canta a música Paraense

 Seu pai é pescador e sua mãe dona do lar, e Dany herdou do avô materno o dom da música. 

Nascida em Santarém, Dany Batista é uma mulher amazônica não apenas por seus traços caboclos, mas também por sua trajetória. 

Seu pai é pescador e sua mãe dona do lar, herdou do avô materno o dom da música. 

Há 04 anos saiu de Santarém para morar em Belém Capital do Estado, com objetivo de realizar o sonho: Gravar o 1° CD intitulado" Garota Borari" músicas autorais, repertório marcado por canções da Região Norte.

Além do CD foram gravados dois EP's, uma das Músicas leva o mesmo nome do Álbum, EP" Garota Borari", que é um carimbó que enaltece sua origem, outro EP Mistura do Açaí, que vem homenagear os quatrocentos anos de Belém. 

Dany estudou na Emufpa (Universidade Federal do Pará) Canto Popular com a professora Joelma Silva Bezerra e violão popular com o professor Lucas Imbiriba.

Em 2017 o “Show da Música Paraense” foi um dos projetos contemplados no Edital Pauta Livre da Fundação Cultural do Pará (FCP), sendo realizado um show no Teatro Margarida Schivasappa, acompanhada por Davi Amorim (guitarra), Mário Jorge (contrabaixo), Edgar Matos (teclado), Willy Benitez (bateria) e Márcio Jardim (percussão) e Gláfira Lobo na produção, tendo como convidados especiais Marco Monteiro e Lorena Monteiro.

Atualmente conta com o apoio de Junho Produções, Co-idealizador de seus projetos musicais.

"Eu sou filha do Tapajós e trago em minha sonoridade todas essas influências, vindo das belezas naturais, dos animais, do boto tucuxi, do amor e sentimentos do meu lugar de origem, então eu sinto essa mulher amazônica na pele, porque eu sou essa mulher”, destacou Dany Batista.