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quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Major é suspeito de matar comerciante com tiro de fuzil

Moradores pediram pelo afastamento do major da PM.

O Promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, pediu a abertur
a de um inquérito policial militar para investigar o ocorrido, além de pedir pelo afastamento do militar.
O Promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, pediu a abertura de um inquérito policial militar para investigar uma ação que tirou a vida de um comerciante, morto com um tiro de fuzil. O motivo seria porque o tiro teria sido disparado por um major da Polícia Militar, em Mocajuba, no nordeste paraense.
A situação aconteceu na madrugada da última segunda-feira (25), e provocou indignação nos moradores da cidade. A vítima identificada por Gelquias Albuquerque Rocha de Souza, era bastante conhecida e não tinha antecedentes criminais.
Após a confirmação da morte do comerciante, a notícia se espalhou pela cidade e gerou tensão. Vários moradores pediram pelo afastamento do major. A PM mandou reforço do Grupamento Tático Operacional (GTO) de Baião e policiais civis de Belém, através da Divisão de Polícia do Interior, para controlar a situação.

Mulher morre em acidente entre moto e carreta em Santarém

Acidente aconteceu na manhã desta quarta (27) em Santarém — Foto: Zé Rodrigues/TV TapajósUma mulher morreu na manhã desta quarta-feira (27) depois de sofrer um acidente em Santarém, no oeste do Pará. O acidente aconteceu no cruzamento da Avenida Moaçara com Curuá-una.
A mulher estava na garupa da moto com o esposo que pilotava o veículo quando foram atingidos pela carreta. As causas do acidente estão sendo investigadas e perícias serão realizadas no local.
O piloto da moto teve escoriações e foi atendido por socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O motorista da carreta ficou no local do acidente.

PF faz operação no Pará, em outros oito estados e no Distrito Federal, contra exploração ilegal de ouro na terra indígena Kayapó

São 12 mandados de prisão preventiva e 62 de busca e apreensão; No Pará, são 26 mandados cumpridos, entre eles 1 em Itaituba.
A operação "Terra Desolata" da Polícia Federal, deflagrada na manhã desta quarta (27), pretende desarticular uma organização criminosa especializada em extração e comércio ilegal de ouro, no sul do Pará. Segundo a PF, os criminosos atuam dentro da Terra Indígena Kayapó.
Na investigação, a PF constatou que, aproximadamente, uma tonelada de ouro extraído de forma ilegal sai de terras indígenas do sul do Pará todos os anos.
São 12 mandados de prisão preventiva e 62 de busca e apreensão, expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal no Pará. Os investigados pela operação não foram divulgados. A operação tem apoio das Forças Armadas.
Além do Pará, há mandados sendo cumpridos em outros oito estados brasileiros, e no Distrito Federal: Amazonas, Goiás, Roraima, São Paulo, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso e Rondônia.
A Justiça Federal determinou o bloqueio e indisponibilidade de bens no valor aproximado de meio bilhão de reais, R$ 469.417.117, na contas dos investigados.
Aeronave apreendida em operação da PF. (Foto: Reprodução/PF)
Foram bloqueados pela Justiça: cinco aeronaves; 12 empresas, que tiveram atividade econômica suspensa; 47 pessoas físicas e jurídicas, que tiveram sequestro com bloqueio de imóveis; e também 14 imóveis.