Com o patrocínio da Equatorial Pará, Festribal celebra os povos amazônicos entre os dias 01 a 03 de agosto, em Juruti, oeste paraense.Um verdadeiro espetáculo no coração da Amazônia será encenado entre dias 01 e 03 de agosto, em Juruti, Oeste do Pará, pela Tribo Munduruku que abordará o tema “Brasil, Terra de Florestas”, enquanto que a Tribo Muirapinima, “Wiyae: O canto de resistência pindorama”. É o 30º Festribal que conta com o Patrocínio da Equatorial Pará de R$ 500 Mil Reais, via Lei Semear.O analista da gerência de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Pará Meciano Feitosa disse da imensa satisfação de participar mais um ano da manifestação cultural: “A Equatorial Pará, uma das maiores patrocinadoras da cultura paraense, vem com muita satisfação prestigiar a cultura jurutiense. É uma mostra magnifica, de intensa energia, das nossas expressões artísticas no interior da Amazônia”.O incentivo financeiro foi selecionado por meio de projeto cultural, sendo o quarto ano consecutivo que a Equatorial Pará é patrocinadora da programação.Considerado um dos maiores festivais do Norte, o Festribal é uma grande celebração da cultura e dos costumes indígenas, quando ocorrem manifestações artísticas por meio da música, dança, artes visuais e entre outas, enaltecendo a riqueza, assim como as lutas e as vitórias dos povos da floresta.
Desde 2008, o Festribal passou a ser considerado Patrimônio Cultural do Pará pela Lei Estadual nº 7.112. O festival também é reconhecido como Patrimônio Cultural do Município de Juruti pela Lei Municipal nº 1.010/2011
Munduruku
O nome Mundurukus (vermelha e amarela) tem origem nos povos originários que habitavam a localidade. Em sua trajetória, o grupo proporciona uma viagem de mistérios e originalidade, e todos os espetáculos são intitulados como forma de reverência, através de sua dança, rituais, tradições e sabedoria.
Muirapinima
Murapinima (vermelha e azul) era a tribo indígena que habitava as margens do Lago Juruti Velho e que deu origem à vila da mesma dominação. Muirapinima também é o nome de uma árvore abundante na região que possui uma beleza ímpar, sendo um dos motivos dos índios se autodenominarem com o mesmo nome, em homenagem a essa espécie arbórea.