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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

JOVEM ENCONTRADA MORTA ERA DO RIO DE JANEIRO,E TRABALHAVA NO HOTEL BARRUDADA

A carioca Luiza Franco, 22 foi encontrada morta em um apartamento de um condomínio no bairro do Diamantino em Santarém. Ela era de Arraial do Cabo RJ, trabalhava no Barrudada Hotel e tinha um comportamento acima de qualquer suspeita.
A moça postou no dia 10 de Julho de 2012 no seu perfil do Facebook que estava com um relacionamento sério com o jovem de nome Rodrigo Rosas, parecia feliz, gostava de música eletrônica, regue e rock in roll. 
As primeiras informações dão conta de que na noite de sábado (7), houve uma festa no apartamento onde a moça e outros jovens se encontravam, tudo parecia muito normal, mas na manhã do domingo (8) amigos da moça acionaram a polícia.
Luiza postou no Facebook em 2012  estar em uma relacionamento sério.

A a polícia e a perícia foram ao local e encontraram a moça morta, com marcas de picadas bos braços, típico de quem usa droga. O IML recolheu materiais e periciou o local do ocorrido e deve se manifestar em 10 dias com os laudos definitivos sobre o caso.
Luiza postava coisas meio desconéctas no facebook, mas para a maioria dos amigos ela era uma pessoa perfeitamente normal, muito querida por colegas de trabalho, sempre sorridente e agradável com as pessoas, acima de qualquer suspeita para tal fatalidade.

Luiza fez uma de suas ultimas postagens públicas no Facebook no dia (07), de maio de 2012, depois disso parecia estar sempre muito ocupada, sem tempo para estar nas redes sociais - a Polícia Ciivil está investigando o caso.
Por Nelson Vinecci

Norte Energia e SEBRAE incentivam a formalização de negócios na região do Xingu

O ano de 2013 foi de transformação para mais de 800 produtores rurais, autônomos e empreendedores de Altamira, Brasil Novo e Vitória do Xingu, no Sudoeste do Pará. O Programa de Recomposição das Atividades Produtivas, realizado pela Norte Energia em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio a Pequenas e Médias Empresas (Sebrae), capacitou jovens e ad
ultos por meio de cursos profissionalizantes e incentivo a novos negócios. As ações do programa estão previstas no Projeto Básico Ambiental (PBA) da Usina Hidrelétrica Belo Monte.
Os cursos oferecem capacitação em
várias áreas e preparam os moradores da região para o mercado de trabalho. O conteúdo oferece, ainda, noções de competitividade para quem pretende aperfeiçoar as atividades produtivas. Um dos exemplos está no curso de empreendedorismo náutico, voltado para fabricação, reparo e manutenção de embarcações. O curso de guia monitor de atrativo turístico é outra novidade que tende a abrir dezenas de empregos na região da Transamazônica e do Xingu.  

Jovem encontrada morta em apartamento em Santarém, causa pode ter sido OVERDOSE

As causas da morte de Luiza Franco, 22 anos, encontrada morta em um apartamento localizado em um condomínio no bairro Diamantino, em Santarém, no oeste do Pará, ainda são desconhecidas.
Luiza participava de uma festa no local, quando foi achada morta por amigos. Há suspeitas que ela tenha morrido de overdose, devido marcas de agulha em seu braço.
O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves vai divulgar em dez dias, o laudo médico que comprovará a verdadeira causa da morte de Luiza.

Justiça Federal decide que Norte Energia compre terras para índios da PA 415

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Pedido de indenização foi feito pelo Ministério Público Federal do Pará. Terras devem ser compradas para índios que moram no km 17 da PA-415.

 A Justiça Federal de Altamira, no sudoeste do Pará, determinou que a Norte Energia compre terras para os índios Juruna que moram no quilômetro 17 da rodovia PA-415. O pedido de indenização foi feito pelo Ministério Público Federal do Pará (MPF/PA) no último dia 5 de setembro.
Segundo o MPF, os indígenas vivem na margem da estrada são afetados pelo empreendimento e precisam de mais terras para que a reserva seja demarcada de forma que eles não sintam o impacto da construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte. As terras seriam necessárias para a sobrevivência da comunidade indígena.
A compra das terras para os índios é uma das condicionantes para a construção da usina e deveria ser atendida antes da instalação do empreendimento, mas até o momento, segundo a Justiça, não foi cumprida.
A empresa, responsável pela construção e operação da usina, em Vitória do Xingu, no sudoeste do estado, tem o prazo de 60 dias para cumprir a liminar, expedida pelo juiz Sergio Wolney Batista Guedes. Caso a Norte Energia não cumpra a medida, pagará uma multa no valor de R$ 200 mil por cada dia de não cumprimento da decisão.
Impacto na comunidade
Em agosto de 2013, o MPF já havia emitido uma recomendação para a Fundação Nacional do Índio (Funai) para que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) comunicasse a Norte que o acordo estava sendo descumprido.
Segundo o MPF, muitos índios estão se deslocando da aldeia para centros urbanos. “Esses indígenas vivem hoje na dependência absoluta do Município de Vitória do Xingu, através de vínculo de trabalho com escola que foi construída no local, em condições completamente alheias ao previsto no licenciamento”, cita o MPF na ação.