Páginas

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Lira Maia avalia resultado da eleição e critica políticos que traíram região


Por: Manoel Cardoso
 A divisão territorial do Pará mostrada como tema de campanha, durante a disputa eleitoral deste ano, pela coligação concorrente à chapa formada por Helder Barbalho (PMDB) e Joaquim de Lira Maia (DEM) trouxe à tona lembranças das manifestações políticas realizadas após o plebiscito do dia 11 de dezembro de 2011, com o resultado contrário a criação do Estado do Tapajós. Dentro deste contexto, o deputado federal Lira Maia lembrou que estranhou alguns colegas e, inclusive, a Câmara de Vereadores de Santarém, onde a grande maioria dos membros apoiou a reeleição de Simão Jatene (PSDB). Maia notou que após o plebiscito de 2011, por unanimidade, 11 vereadores assinaram uma moção de repúdio ao governador Jatene e outra ao vice, Helenilson Pontes. Na época, a Câmara Municipal de Santarém decidiu substituir o requerimento concedendo a Simão Jatene o “título” de persona non grata no maior município do Oeste paraense, por uma moção de repúdio ao governo do Estado em virtude da participação do Governador na campanha do Não. Na verdade, foram duas moções: uma ao próprio Jatene, e outra ao vice, o santareno Helenilson Pontes, por haver mudado de posição, calando-se durante a campanha. A moção fez parte da decisão (ao menos nos momentos imediatos pós-plebiscito, com os ânimos exaltados) de criar fatos políticos que demonstrassem à opinião pública que os defensores do Tapajós se consideram parcialmente vitoriosos, haja vista o percentual médio de 95% de votos favoráveis em todos os municípios do Oeste, à exceção dos municípios da região do Xingu, que sequer deveriam ter entrado no projeto do novo Estado. Na eleição deste ano, Maia revelou que alguns desses arlamentares que assinaram a moção de repúdio apoiaram a candidatura de Jatene. Maia falou ainda sobre o seu futuro político, entre outros temas. Veja a entrevista na íntegra:

Polícia Federal toca fogo em 166 kg de pasta base em Santarém

Do G1 Santarém
Maconha e cocaína foram destruídas (Foto: Reprodução/TV Tapajós)
(Foto: Reprodução/TV Tapajós)
A Polícia Federal incinerou, na manhã desta quinta-feira (30), 166 kg de pasta base de cocaína misturadas a produtos alimentícios e uma pequena quantidade de maconha. As drogas foram apreendidas em operações realizadas em rios da região oeste do Pará.
Os entorpecentes são resultado de apreensões dos últimos três anos. A maior parte foi encontrada em embarcações vindas de Manaus, durante a Operação Sentinela. "É uma operação permanente nos estados onde se faz fronteira com os países. Temos uma base em Óbidos e a maior parte das apreensões é feita lá, Oriximiná, Juruti e, às vezes, até em Santarém", informou o delegado da Polícia Federal Olavo Pimentel.

'Tenho orgulho de ser gay', diz Tim Cook, presidente da Apple

Tim Cook, presidente-executivo da Apple, participou de conferência da All Things Digital (Foto: Asa Mathat/All Things Digital/Reuters)

"Executivo disse que colegas de empresa sabem e não o discriminam. Ele disse tentar manter privacidade e focar atenção nos produtos da Apple".

Tim Cook, presidente-executivo da Apple, revelou ser gay, em artigo publicado no site da revista “Bloomberg Businessweek” publicado nesta quinta-feira (30).
“Ao longo da minha vida profissional, eu tentei manter um nível básico de privacidade”, começou. “Apple já é uma das companhias do mundo mais observadas de perto do mundo, e eu gostaria de manter o foco nos nossos produtos e nas incríveis coisas que nossos consumidores pretendem com eles.”