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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Pará só tem 44 municípios aptos aos recursos do Suas

"ASSISTÊNCIA - Segundo o CNM, 33 não tiveram planos aprovados e 67 não preencheram dados".
Somente 44 municípios do Pará (30,5%) preencheram até ontem, último dia do prazo, o Plano de Ação 2015 do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), com base no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), dos 5.595 municípios brasileiros que recebem recursos federais para programas sociais, 3.429 (61,3%) estavam com os planos concluídos e aprovados horas antes do encerramento do prazo. Outras 1.091 prefeituras (19,5%) ainda não tinham preenchido os dados, 67 delas do Pará. Outros 1.075 municípios não obtiveram a aprovação do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Nesse rol, há 33 municípios paraenses (veja quadro).

Deputados e Promotor de Justiça na mira da milicia que comandam a pistolagem no Pará

Os deputados estaduais Edmilson Rodrigues (PSOL) e Carlos Bordalo (PT) e o promotor de justiça Armando Brasil estariam na lista dos marcados para morrer por grupos que comandam milícias no Pará.
Bordalo (PT) revelou que foi avisado de que ambos estariam ameaçados por integrantes de grupos de extermínio investigados em janeiro passado, na CPI da Assembleia Legislativa do Pará. Edmilson foi o autor da CPI e Bordalo, o relator. A CPI denunciou civis, empresários, policiais e ex-policiais.
"Provamos que esses grupos de extermínio, essas milícias armadas, são vinculadas ao tráfico de drogas e ao tráfico de armas, bem como, ao contrabando. Conseguimos que o Ministério Público denunciasse 15 envolvidos. Essa ousadia, de colocar o dedo na ferida desta barbárie, fez com que os criminosos reunissem e, agora, ameaçam de morte aqueles que os investigaram. As nossas vidas estão ameaçadas, mas o crime não pode prosperar", afirmou Edmilson.
O deputado ainda afirmou que irá usar a força institucional de seu mandato e as força dos movimentos sociais para cobrar providências. "Estou procurando autoridades, o Ministério Público, o Ministério da Justiça, o Poder Judiciário e a própria Secretaria de Segurança Pública do Pará para que investiguem profundamente e que ponham os bandidos na cadeia", finalizou.

Paysandu faz a festa da torcida, vence o Atlético-GO e dorme na liderança

Paysandu x Atlético-GO - gol de Leandro Cearense (Foto: RAIMUNDO PACCÓ - Agência Estado)"No Mangueirão lotado, Papão vence por 2 a 0 com gols de Leandro Cearense e Pikachu, afunda o rival e torce por tropeço do Botafogo para seguir na ponta da Série B".
Festa em Belém. Nesta terça, na abertura da 10ª rodada da Série B, o Paysandu venceu o Atlético-GO por 2 a 0, com gols de Leandro Cearense e Yago Pikachu, e assumiu a liderança provisória da competição com 22 p
ontos. O Papão agora seca o Botafogo, que tem dois pontos a menos e receberá o Sampaio Corrêa na sexta-feira. A primeira colocação não foi alcançada por acaso. Curiosamente, as derrotas do Paysandu na competição foram nas duas primeiras rodadas. De lá para cá já são oito partidas de invencibilidade - nove se ainda contarmos partida da Copa do Brasil contra o ABC.

MPF processa 5 faculdades por irregularidades e cobrança de taxas abusivas

"Faculdade da Amazônia, Unicesumar, Faculdade Ipiranga e Unopar são acusadas de cobrar por documentos que deveriam ser gratuitos. Faibra por ofertar cursos irregulares".

O Ministério Público Federal ajuizou mais cinco ações judiciais contra instituições de ensino superior que cobram taxas abusivas e oferecem cursos irregulares no território paraense. A Faculdade da Amazônia (FAAM), a Faculdade Ipiranga, a Unopar (Universidade Norte do Paraná) e a Unicesumar (Centro Universitário de Maringá) estão cobrando taxas abusivas para emissão de documentos que, pela legislação sobre o ensino superior, deveriam ser ofertados gratuitamente.
Já a Faibra (Faculdade Integrada do Brasil) é acusada de oferecer cursos de graduação e pós-graduação sem autorização do Ministério da Educação (Mec) em vários municípios do estado do Pará. Os cursos eram ofertados como cursos livres, que não dão direito a diploma, mas a Faculdade prometia o documento através de uma prova de aproveitamento extraordinário, prática condenada pelo Mec.