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terça-feira, 1 de dezembro de 2009


DIREITO DE RESPOSTA:

RURÓPOLIS SEM PREFEITO E SEM LEI...

O comentário postado pelo indivíduo Marcos Silva, demonstra que o mesmo é ignorante em relação a legislação penal brasileira, e também desconhece totalmente os desfechos das investigações policiais em relação aos crimes citados pelo mesmo, pois se o mesmo não sabe, a polícia solucionou o homicídio do ex-verador Peba, onde os dois autores do crime foram presos, o crime em que foi vítima JHONY BABALOO também foí preso pela Polícia, os autores do crime do adolescente no bairro Leitoso, após investigações da Polícia, dois foram presos em flagrante, e quanto ao outro, se apresentou expontaneamente à Polícia, e foi solicitada ao Judiciário sua prisão preventiva, em relação ao assalto ao ônibus e ao posto de combustível, um dos assaltantes foi preso em flagrante e o outro se apresentou expontaneamente, e foi solicitada sua prisão preventiva.

Em relação ao crime de homicídio em que foi vítima o sr. Pedro Abrão, a Polícia indiciou o suspeito e foi solicitada sua prisão preventiva, e quanto ao irmão que assassinou o outro, o mesmo foi preso em flagrante e foi absolvido em jugamento.

Se o Sr. Marcos Silva entendesse o mínimo da legislação penal, o mesmo deveria saber que se a pessoa não for presa em flagrante, só poderá ser através de Mandado de Prisão expedido pelo Juiz competente, o que já foi requisitado.

Quanto as viaturas policiais servirem para passeio, caso o mesmo não saiba, são usadas para patrulamento ostensivo e também para auxiliar nas investigações, e as Polícias Civil e Militar estão empenhadas em combater o crime em Rurópolis, pois como já citado, todos os crimes acima descritos pelo referido cidadão, foram solucionados pela Polícia Civil, mesmo contando atualmente com apenas um Delegado e um Escrivão, e estamos aguardando a lotação de um Investigador em nosso município. Antes de falar o que não sabe, o mesmo deveria se informar, procurar a polícia que será bem informado e suas dúvidas serão esclarecidas.

Ronivaldo Colares

Nota do Editor: Primeiro quero lhe parabenizar pela defesa, pois o dito popular de que "quem cala consente" parace não fazer parte da instituição desse município, inclusive defendendo não só a POLÍCIA CÌVIL E ATÈ O PREFEITO DA CIDADE, que alías deveria fazer o mesmo que vc.


Em relação ao caso Marcelino Moreira, o PEBA morto covardemente, fato que todo mundo sabe quem matou e quem mandou matar, ai não concordo com vc, pois foi este jornalista que fez toda a cobertura desse crime...O caso ainda continua sim na IMPUNIDADE, pois os criminosos e mandantes continuam soltos...Na verdade Ronivaldo Colares acho que a Policia Civil fez sim sua parte, porém o que está faltando é prender os verdadeiros mandantes e matadores do ex-vereador. Sobre o caso Jhony Babaloo nada posso dizer, pois não tenho conhecimento dos fatos, assim como o caso do seu Pedro Abrão.


Sabemos da dificuldade que passa todas as delegacias do interior do Estado. Agora juridicamente parece que você entende um pouco, até muito mais do que nessesário. Quero aproveita para lhe dizer que o nosso BLOG está a disposição da população de Rurópolis, e que todas as denuncias que aqui chegarem, assim como respostas serão divulgadas, independente de quem as enviem...


Vou averiguar os casos acima citados e em breve divulgarei com mais detalhes...Te agradeço pela resposta e continue acessando o BLOG DO XAROPE..



Desmandos em Anapu leva manifestos para prefeitura

O prefeito do Município de Anapú e atual presidente do Consócio Belo Monte vem sendo acusado de praticar inúmeros desmandos nesse município. A revolta da população chegou ao limite, pois se passado um ano de seu governo, o município continua da mesma maneira que foi deixada pelo ex-prefeito.
Por isso a população revoltada e cansado de tanto esperar pela falta das obras, resolveu fazer manifesto em frente a prefeitura municipal de Anapu, logo depois que o prefeito foi na rádio local falar que já entrou mais de 20.000.000,00(vinte milhões) nos cofre públicos, e o povo revoltados quer saber porque que até agora nenhuma obra foi feita com recursos próprios, e o povo pergunta, cadê o dinheiro?
Contra Chiquinho pesam também inúmeras acusações que envolve o gestor em fraudes de licitação. O jornalista Hiromar Cardoso recebeu uma farta documentação que já está sendo apurada e que em breve será divulgada. A documentação será entregue na hora certa ao Ministério Público. O caso é sério e o prefeito Chiquinho do PT poderá perder seu mandato.


PREFEITO CHIQUINHO E INDICIADO POR CRIME AMBIENTAL EM ANAPU


O Ibama multou em R$ 9,7 milhões as associações da Comunidade Renascer e dos Pequenos Produtores da Região de Anapu na quinta-feira (26) pela venda ilegal de 27,2 mil m³ de resíduos florestais, o equivalente a 544 caminhões cheios, no sudoeste do Pará. Além das multas, as entidades ainda tiveram as atividades embargadas e os acessos ao Sisflora bloqueados. Elas têm 20 dias para recorrer das autuações.
As associações foram autorizadas pelo estado do Pará a explorar Planos de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) em 700 hectares de florestas, dentro de lotes de reforma agrária na região de Anapu. Mas, segundo os fiscais envolvidos na investigação, os PMFS eram de fachada. Na verdade, vendiam os créditos legais que possuíam para acobertar carvoarias clandestinas e desmatamentos ilegais, sem de fato explorar a área.
“Eram para ser planos comunitários, geridos pelos assentados, mas serviam para arrecadar fundos para outras atividades”, explica o Chefe do Escritório do Ibama em Altamira, Roberto José Scarpari, que coordenou a investigação.
Durante a auditoria, ilegalidades foram confirmadas em 94 documentos florestais da Renascer e em 21 dos Pequenos Produtores da Região de Anapu. Entre as fraudes, havia transporte de grandes volumes de resíduos de madeira em carros, como Gol e Chevette, e até em motos.
As investigações apontam o prefeito de Anapu, Francisco de Assis dos Santos Sousa, e o seu secretário de Finanças, Adezuito Teixeira Braga, como responsáveis pelos dois empreendimentos. No Cadastro de Exploradores e Consumidores de Produtos Florestais do Estado do Pará (Ceprof), eles respondem pelas operações com o Documento de Venda de Produtos Florestais (DVPF) e a emissão de Guias Florestais (GF) das associações autuadas, sem os quais as fraudes na comercialização dos créditos não poderiam ocorrer.
O prefeito e o secretário, além do engenheiro florestal responsável pelos dois PMFS, José Jorge Calvalcante Coqueiro, serão denunciados ao Ministério Público Federal pela participação nos ilícitos ambientais.
Desde 10 de novembro, fiscais do Ibama em Altamira passam um pente-fino nos planos de manejo suspeitos no sudoeste do Pará. “Até o momento levantamos 15 com indícios robustos de fraudes em Anapu, Vitória do Xingu e Altamira. Resta auditar Pacajá e Uruará”, revela Scarpari.



Investigações provam ilegalidades do gerente do Ibama de Altamira


Por Paulo Leandro( Eco Amazônia)
O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deve afastar o gerente do órgão em Altamira, José Roberto Scarpari, que responde a sindicância interna por causa de irregularidades à frente da autarquia. Já está na mesa do superintendente do órgão em Belém, Paulo Diniz, o resultado de uma sindicância que pede a abertura de Procedimento Disciplinar Administrativo (PAD) contra Scarpari.
O pedido de abertura resultou de uma sindicância aberta ano passado pelo órgão, depois que o jornal O Liberal, de Belém, revelou a existência de um esquema ilegal de doação de madeira envolvendo Scarpari e a Prelazia do Xingu. O gerente doou uma madeira que na verdade não existia, transformada em créditos fictícios que serviram para esquentar madeira retirada clandestinamente da floresta amazônica.
O servidor do Ibama Renato Biceli, de Altamira, protocolou na ouvidoria do órgão em Brasília denúncia pedindo a abertura de sindicância contra a atuação de Scarpari. Foi Biceli que constatou que a madeira doada por Scarpari não existia. A denúncia deu origem ao processo 02001.006844-45, aberto no dia quatro de setembro do ano passado e que desde então passou por diversas instâncias do órgão entre Altamira, Santarém, Brasília e Belém.
O processo passou pelas mãos de Scarpari em dezembro do ano passado, que fez uma defesa nada convincente, passando depois pela Diretoria Jurídica do Ibama em Altamira, Santarém, Brasília e Belém. A última movimentação aconteceu no dia 1º de outubro, quando a Diretoria Jurídica da gerência regional de Santarém mandou o processo para a mesa do superintendente do órgão no Pará, Paulo Diniz, pedindo a abertura de um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar mais profundamente o envolvimento de Scarpari no esquema da doação da madeira, o que deve resultar na demissão do servidor e bem do serviço público.
A denúncia contra Scarpari surgiu depois que um escândalo de proporções gigantescas veio à tona. O gerente do Ibama havia doado uma madeira inexistente para a Prelazia do Xingu, que revendeu os créditos desta madeira (somente o papel) a uma empresa, que usou os documentos para esquentar madeira extraída de forma ilegal. A suspeita é de que o esquema tenha rendido mais de R$ 1 milhão de reais. A Prelazia, que recebeu apenas R$ 100 mil, se disse enganada por Scarpari.
A história começou em 2005, quando uma operação do Ibama apreendeu em Anapu 5.428 metros cúbicos de madeira, conforme o auto de infração nº 328691. Em 2006, mais de um ano após a apreensão, o gerente do Ibama em Altamira, Roberto José Scarpari, assinou um termo de doação transferindo 5.269,768 metros cúbicos de madeira à Prelazia do Xingu. O documento também foi assinado por Dom Erwin, conforme registro no Cartório do 2º Ofício de Altamira, e previa que o Ibama tinha a obrigação de emitir as licenças necessárias para o transporte do produto doado e fiscalizar a utilização da madeira.
Dia 5 de dezembro de 2006, Dom Erwin Krautler assinou um contrato de compra e venda com a empresa ATM Comércio de Madeiras Ltda, transferindo para a empresa os 5.294,19 metros cúbicos, contrato que também foi registrado em cartório. O próprio gerente Roberto Scarpari enviou despacho para a Secretaria de Meio Ambiente do Estado, informando a doação da madeira à Prelazia.
O problema é que o procurador da República em Altamira, Marco Antônio Delfino, entrou com um processo na Justiça Federal daquele município porque a madeira apreendida em 2005 simplesmente não existia mais no pátio da empresa. Ou seja, Scarpari doou uma madeira que não existia e mandou gerar créditos fictícios que acabaram servindo para esquentar madeira ilegal.
Na denúncia feita por Biceli ao Ibama, uma consideração importante. No Termo de Doação assinado por Scarpari e pelo bispo de Altamira, Dom Erwin Krautler, constam duas testemunhas. Trata-se dos empresários Odilon Colodete e Mário Sérgio Rodrigues, que são os donos da ATM Madeiras. Ou seja, eles acompanharam o processo da doação antes mesmo de comprarem oficialmente a madeira da Prelazia, indicando a existência de um esquema de cartas marcadas.


Gerente do IBAMA é acusado de provocar morte no trânsito


O gerente do Ibama em Altamira faz jus à fama de desequilibrado. Numa operação chegou a pular de um helicóptero em movimento, ocasionando um acidente com um caminhão de madeira que por pouco não acaba em tragédia. Tudo dentro do pátio de uma serraria. Outra loucura acabou transformando Scarpari em réu de uma ação na Justiça. Ele é acusado de causar a morte de uma trabalhadora em Altamira.
No processo 2008.39.03.000810-3, que tramita na Justiça Federal em Altamira, Scarpari é réu junto com o Ibama, por causa da morte de uma mulher em uma acidente de trânsito. O Marido da vítima, José Hilton de Almeida, está pedindo uma indenização por causa da morte da esposa, causada por uma perseguição feita pelo gerente do Ibama pelas ruas da cidade, de arma em punho, em um veículo particular.
Tudo começou quando a caçamba da prefeitura dirigida Vitoriano Ferreira Neto desembarcou de uma balsa em Altamira, vindo da zona rural. Scarpari havia sido avisado de que o veículo transportava madeira ilegal e decidiu ir sozinho, à noite, fazer a apreensão. Segundo Vitoriano, como estava escuro, ele percebeu que estava sendo seguindo por um automóvel sem identificação e que o motorista estava com uma arma para fora do carro.
A versão do motorista é confirmada por várias testemunhas, que viram o episódio. Scarpari passou a perseguir o caminhão pelas ruas de Altamira, até que o veículo colidiu com uma motocicleta, onde estavam José Hilton, sua esposa e um filho pequeno. A mulher dele ainda foi levada para o hospital, mas morreu depois.
A prefeitura disse que não sabia que o caminhão transportava madeira ilegal e o motorista, Vitoriano, disse que o acidente só aconteceu porque estava sendo perseguido por um carro com alguém armado, sem qualquer identificação oficial. O Ibama também figura como réu no processo, mas curiosamente não abriu nem mesmo uma sindicância para apurar o fato que causou a morte de uma pessoa inocente.



Xarope a Arara Amarela tentou enganar coordenação do festival.



Em sua apresentação a arara amarela não apresentou nenhum carro alegórico e perdeu seus pontos que dois dos jurados deram. Foi muito justo o que a coordenação do festival fez. Agora tenta ganhar a força na justiça um título que não lhe pertence. Da próxima vez quem sabe irão cumprir o regulamento. Deney você é fo... tem pulso e foi justo, parabéns.
O festival foi uma maravilha.
Parabéns também para as três araras que estavam lindas.
Nota do Editor: Sem comentários



Xarope eles não atigirão o objetivo


Sobre os agricultores fecharem a rodovia trasamazonica, eles jamais atigirao orgaos do governo assim, se fecharem a estrada quem vai sofrer somos nós moradores da região, os governantes nao serao atingidos, eles devem sim é ir à Brasília e lá acamparem na sede da funai e do incra, aí sim vão ter resposta rápido.


Nota do Editor: Sem coemntários

3 comentários:

  1. ÊTA CONFUSÃO BRABA. ATÉ O GERENTE DO IBAMA ENVOLVIDO COM GUIAS IRREGULARES. COMO É QUE FICAM AS MULTAS QUE APLICAM AOS PEQUENOS AGRICULTORES, ATÉ MESMO FAMILIARES ? TÁ NA HORA DE DESMASCARAR ESTA HORDA DE TUMULOS CAIADOS, E COM CUIDADO, SENÃO DANÇA.
    MANDA O ENDEREÇO DO SITE PARA O MPF, AÍ OS PROCURADORES TERÃO MATERIAL PARA TRABALHAR.

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  2. ENTÃO XAROPE, EM 1º LUGAR PEGUE O REGULAMENTO E VEJA O QUE DIZ LÁ PARA VOCÊ PUBLICAR NO SEU BLOG
    2ºPEGUE UM DICIONÁRIO E VEJA O QUER DIZER ALEGORIA.
    3º:NO REGULAMENTO A COORDENAÇÃO ESTÁ PEDINDO ALEGORIAS, E PARA QUEM NÃO SABE O QUE QUER DIZER ALEGORIA ESTÁ AGORA AQUI NO SEU BLOG
    "ALEGORIA": exposição, sob forma figurada, do comportamento humano,do funcionamento da sociedade,etc.
    Romance,poema, pintura etc.., em que há alegoria
    incrivél como um reporter como você tem a cara de pau de puxar saco dessa coordenação q é composta somente pelo Deney, q coordenação fuleira e mesquinha.Se em Brasília tudo pode pq agora em Uruará não pode.
    e ninguem pode cancelar nota de jurando e sim da uma punição a Agremiação por considerar que nao foi apresentado o quisito.

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  3. "TUDO AGORA É RESOLVIDO NA PROMOTORIA"

    Hoje no município de Uruará está muito difícil promover eventos culturais, esportivos dentre outros, pois os acordos, regimentos, estatutos, regulamentos elaborados especificamente para definir regras não tem valor nenhum; qualquer descontentamento de uma das partes os casos são levados para o Ministério Público representar. Desta forma estão minando os eventos esportivos e culturais tradicionais do município, isso gera em seus produtores um descontentamento e desânimo em promovê-los, o que de certa forma, poderá causar a extinção de alguns eventos, pois não adianta continuar se grupos, pessoas e ou equipes não seguem as regras descritas nos referidos regulamentos-acordos e os casos sempre resolvidos pela justiça a qual está sendo banalizada. Nestes casos de esporte e cultura, aqui em Uruará não existe dentro do judiciário as "varas" e ou órgãos responsáveis para julgá-los, o que torna ilegal qualquer ação.
    Diante do exposto, o correto é que os clubes e grupos esportivos respeitem as regras nos regulamentos descritos. Devemos lutar para que os eventos em nosso Uruará possam crescer a cada edição, deixando a justiça resolver problemas bem maiores e necessários como por exemplo a violência entre vários outros casos.

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