Policiais apreenderam 33 kg de cocaína na rodovia Transamazônica. O entorpecente foi avaliado em R$500 mil
A apreensão de 33,425 Kg de pasta de cocaína aconteceu na rodovia Transamazônica, a 17 quilômetros de Itaituba, durante uma fiscalização de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O policial rodoviário Douglas Barros, explica que o que chamou a atenção dos policiais foi o próprio caminhão, que estava muito danificado, sem para-brisa, com parte do capô arrancada e com um dos pneus furado. Fato curioso também foi que o estepe não havia sido utilizado. Os policiais sugeriram ao motorista, que estava com dois passageiros, que levasse o caminhão até uma borracharia, onde seria feito o reparo. O que eles não disseram foi que começaram a suspeitar de um cheiro muito forte que vinha do pneu reserva. Quando o pneu foi desmontado, a droga foi localizada.
Foi nesse momento que os dois ocupantes do veículo fugiram. Só o mecânico Carlos Louveira, natural do Mato Grosso, foi preso na hora. Ele foi conduzido pelos policiais rodoviários, junto com a droga, para a 19ª Seccional de Polícia, onde negou participação no tráfico e disse que estava apenas pegando uma carona, depois de ter corrigido um problema mecânico no caminhão.
Minutos depois, a Polícia Militar, que foi chamada para reforçar a diligência, chegou à seccional com mais um acusado, desta vez o motorista e dono do caminhão, o pernambucano Osmar Rodrigues de Sousa, de 48 anos. Em depoimento à polícia, Osmar assumiu ter sido contratado por R$ 15.000,00 para fazer o transporte da droga. Ele teria recebido R$ 8.000,00 no local de origem, Porto Velho, Rondônia, e receberia o restante na cidade de João Pessoa, na Paraíba, onde seria feita a entrega.
O motorista disse ainda que, junto com ele estava um filho que, em seguida, foi identificado pela polícia. Venícius Pereira de Sousa conseguiu fugir do cerco policial e ainda está sendo procurado. Em entrevista coletiva à imprensa, o delegado Alexandro Napoleão informou que obteve maiores detalhes dos acusados que foram presos.
Os dois suspeitos foram autuados em flagrante por associação ao tráfico de drogas, e permanecem presos à disposição da Justiça. Ainda de acordo com o delegado, a droga renderia aos traficantes mais de R$ 500 mil.
(Diário do Pará)
Cocaína incinerada
Em Santarém, na manhã de ontem, a Polícia Federal fez a incineração de 132 quilos de cocaína, apreendidos em diversas operações da PF na região.
281 quilos de cocaína foram levados da Delegacia da Polícia Federal (Avenida Cuiabá) para um forno na área do Aeroporto Internacional Wilson Fonseca.
A operação foi acompanhada por militares da Força Nacional de Segurança.
O entorpecente incinerado é resultado de dez operações realizadas na região, o material apreendido fora encontrado nas mais diferentes formas: pacotes de café, chocolate, e até dentro de cebolas.
‘Dentre as técnicas utilizadas pelos traficantes a mais inusitada foi a cebola, eles descascam a cebola, retiram a casca fina, envolvem por dentro com fibra de vidro. Colocam a droga em um saco plástico no formato da cebola e encapam com a casca da cebola. ’ Comentou o agente da PF Uilses Tavares.
A maior parte da cocaína foi apreendida durante a Operação Maracanã, que resultou na apreensão de 132 Kg de cocaína e 14 pessoas.
O restante da droga armazenada na Delegacia da PF deverá ser incinerada assim que houver autorização da justiça.
‘Essa é uma resposta à sociedade. E mostra o que nós temos feito para combater o tráfico na região. ’ Afirmou a delegada da PF em Santarém Graça Malheiros.
Rurópolis: leitora indignada
Morada de Rurópolis deixou o seguinte comentário: Bem que eu gostaria de escrever o que eu sinto como moradora do município de Rurópolis, mas infelizmente não posso porque sou coibida e posso sofrer represálias, pois o governo é antidemocrático. Se colocarmos o nosso ponto de vista, somos chamados para explicar ao prefeito o por que. E não é nem no gabinete dele na Prefeitura não. Somos chamados é na casa dele mesmo. Ele é o "NOSSO DONO", dono da nossa vida, pensamentos e ações... E eu preciso desse salário pra sobreviver.
Que é essa moradora que fala por todos , não existe nada disso aqui não, o que existe é pessoas querendo salário sem trabalhar igual acontecia em momentos anteriores, aqui ninguém é nosso dono, somos livres, amparados pela Constituição Federal,.Essa expressão é pequena, tetrogada , só espero que essa pessoa não seja educadora, isso seria o fim...Sugiro que ela leia mas, faço um trabalho voluntário, social , ajude seu bairro, forme associação de moradores , isso sim , se cada cidadão fizesse isso, não teria tempo pra manifestações sem sentido...
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