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sábado, 10 de abril de 2010

Belo Monte

TREMONTE CRITICA DIRETOR DE " AVATAR"

"O líder do setor florestal paraense diz que o cineasta quer se promover às custas dos índios e ribeirinhos do Brasil".

O presidente da União das Entidades Florestais do Pará (Uniflor), Luiz Carlos Tremonte, repudiou a atuação do cineasta canadense James Cameron, diretor do blockbuster "Avatar", que resolveu liderar um movimento mundial contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu. Para Tremonte, Cameron afrontou a soberania brasileira, ao criar um movimento de pressão internacional contra uma obra fundamental e estratégica à estrtura do País.
"O cidadão para falar sobre a Amazônia tem que ter pego pelo menos uma malária, tem que conhecer a região, o Brasil. O James Cameron só viaja de primeira classe, fica em hotéis cinco estrelas e nunca fez nada pela Amazônia, não entende de Amazônia, apenas repete o que lhe é soprado aos ouvidos por organizações que atuam contra os interesses do Brasil", critica Tremonte, afirmando que o cineasta não tem argumentos e nenhum nenhum histórico para falar sobre a Amazônia, principalmente a amazônia brasileira.
Para Luiz Tremonte, James Cameron está usando os indígenas e os ribeirinhos da região do Xingu para se promover, "parecer boa gente para a opinião pública internacional", sem nunca ter ajudado estes povos. "Se ele está tão preocupado assim com nossas populações indígenas e ribeirinhas, porque não doa para eles parte dos bilhões que ganhou com o filme ‘Avatar’? Nós da Uniflor repudiamos este tipo de atitude. O presidente Lula por muito menos tentou expulsar um jornalista estrangeiro do Brasil e já passou da hora da governadora do Estado vir a público e dizer que o James Cameron é persona non grata no Pará", reforça Tremonte.
Para o presidente da Uniflor, a geração de energia em hidrelétricas não é só sustentável, "é inteligente, eficiente e fundamental para o crescimento do País". Além disso, sustenta ele, houve um avanço grande na questão ambiental e as novas hidrelétricas são construídas mediante um cuidado ambiental, com menos impactos e mais benefícios sociais. Os impactos ambientais desta usinas são exatamente zero, reforça. "Podemos ver isso claramente nas usinas que estão sendo construídas no rio Madeira, em Rondônia, e veremos também em Belo Monte", assegura.
Luiz Carlos Tremonte diz ainda que existem milhões de hectares de terras indígenas na região de Belo Monte demarcadas para alguns milhares de índios. O reservatório terá cerca de 50 mil hectares e vai beneficiar mais de 20 milhões de brasileiros. Os povos indígenas, assevera, vão se beneficiar com Belo Monte, pois podem sair do abandono em que estão e podem viver com mais dignidade. Para o presidente da Uniflor, James Cameron não está preocupado com os índios ou os ribeirinhos, pois nunca participou de qualquer discussão sobre Belo Monte. "Ele só quer apenas aparecer", critica. "O País precisa crescer, gerar empregos e renda e esta é a agenda que defendemos", conclui.

4 comentários:

  1. por cara ! esse é dos meus vamos coloca para foras esses gringos ftp que só querem ver o atrazo do nosso páis . estou contigo.

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  2. Concordo com o comentário, esse povo q nada tem a ver com nossos problemas, não conhece a região, ouviu falar ou sabe-se o q mais, vem posar de salvador da pátria, deixa nossos problemas q temos de resolver da melhor maneira.
    A usina de belomonte é necessária para o desenvolvimento de nosso país, portanto creio q já foram feitos os devidos estudos, além de que nos dias de hoje, as pessoas q habitam as terras q serão inundadas são recolocadas de acordo com os interesses, normalmente em moradias e em melhores condições das que vivem hoje.
    Chega dessa cambada de "fora" meter o nariz onde não deve e nunca fez nada.
    Admira-me religiosos se envolverem com o intuito de dificultar e até incitar os povos a reagir contra a construção.... onde está a religiosidade???

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  3. ISSO É RIDICULO, NOSSA QUE POSIÇÃO É ESSA? LULA ENVERGONHA A CLASSE TRABALHADORA, SE É PRA QUESTINAR OS ESTRAGEIROS MEU CARO,vamos começar a criticar nosso proprio presidente que atende aos interreses do capital internacional,(classe dominante, desvalorizando o proletariado que colocou ele no poder, talves vc deve ser da mesma laia do traidor LULA,mas porém não inteligente o suficiente pra saber que o brasil muito menos a amazõnia não precisam de Hidreletricas que trazem grandes inpactos abientais e não respeitam a dignidade dos povos da nossa região, se hidreletricas gerasse desenvolvimento, para o povo do pará tenho certeza que não existiam ate hoje em Tucurui pessoas que não receberam nem um centavo é que foram espulsas de suas terras, é nem existia movimento dos atigindos por barragens no Brasil.
    infelismente o governo não esta interesado em trazer desenvolvimento para o povo é sim em ateder aos interresses do grande capital.

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  4. Ate que fim alguém pra falar a verdade sobre esses grandes empreendimento, que so vão trazer desgraça para nossa região, nosso povo esta cansado de tanto sofrer...

    Não somos contra ao desenvolvimento,desde de que ele vem realmente para nossa região e não para atender ao intereses politicos do grande capital...

    não é com grandes projetos monstruosos de Hidreletricas que vai melhorar a qualidade de vida do povo do Pará. se o Lula tem divida com o capital estrageiro ele que pague sosinho, sem tirar a dignidade dos povos da amazõnia.

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