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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Visite antes que acabe

Abandono e desmando administrativo em Prainha

O descaso é visível no município, que há décadas sofre com os desmandos de seus governantes

Um dos municípios mais antigos da região da Calha Norte, a cidade de Prainha está em completo estado de abandono. A situação decadente se arrasta ao longo de várias décadas. E, desde que duas tradicionais famílias chegaram ao poder, nenhuma benfeitoria foi realizada no sentido de melhorar a vida daquela população, que está indignada. Ruas, praças públicas, escolas e prédios públicos estão em condições precárias. Recai sobre a atual administração queixas dos populares e reclamações diárias, sobretudo por causa do comprometimento do prefeito Sérgio Pingarilho apenas com seus aliados políticos, padrinhos, amigos e familiares, que são os únicos beneficiados com os ‘investimentos’ do governo.
Mas foi nas administrações das famílias Arruda e Hage, que o município retrocedeu. Antes, Prainha era considerada uma cidade em ascensão, contudo, após os governos dos poderosos, ela foi ficando pra trás e se afundou numa crise administrativa sem precedentes. O município parou no tempo e nada mais foi feito para melhorar as áreas da infraestrutrua, saúde, educação, agricultura e lazer, que se encontram completamente esquecidas pelo Poder Executivo.
As dívidas deixadas pelas administrações de Élson Arruda, Gandor Hage e Joaquim Nunes passam de governo para governo e isso impede qualquer investimento pesado por parte da Prefeitura. Entra prefeito, sai prefeito e é sempre a mesma desculpa: a falta de recursos para investir nas áreas mais carentes do município. Os gestores sempre usam a dívida do INSS, de mais de R$ 6 milhões, para justificar a falta de investimentos na cidade.
Em Prainha, a população não sabe reconhecer qual prefeito foi o melhor para o município. Porém, todos são unanimes em afirmar que todos que passaram pela Prefeitura deixaram um rastro de desmando e inércia administrativa, além de grandes rombos nos cofres públicos municipais.
Atualmente, o prefeito Sérgio Pingarilho é apontado como o sucessor dos Hage e Arruda, pois no seu primeiro mandato (e o povo espera que seja o último) ainda não fez nenhuma importante obra para o município. Nenhum banheiro público ele construiu, frustrando os interesses do povo e também decepcionando os eleitores, que o elegeram justamente apostando na mudança que ele poderia trazer à cidade.
Assim como seus antecessores, Pingarilho visa apenas seu bolso e o bolso de seus assessores, aliados, padrinhos políticos, amigos e familiares, que são os únicos que recebem algum tipo de benefício da Prefeitura. O povo está indignado e cobra dos órgãos responsáveis uma fiscalização no sentido de detectar os motivos pelos quais a cidade não recebe investimentos.
Ruas inteiras estão abandonadas. Há buracos e matos em todas as vias públicas do município. Os prédios públicos estão caindo sobre a cabeça do povo e ninguém do governo justifica essa carência de melhorias para a cidade.
A exemplo dos antigos gestores, Sérgio Pingarilho (PMDB) e seu vice, Adamor Malcher (PT), segundo os próprios moradores, vivem uma vida de luxo, com suas fazendas e imóveis imponentes. E o povo? O que será do povo de Prainha diante de tanto descaso e abandono? Essa pergunta só o atual prefeito e seus antecessores podem responder.
Visite Prainha, antes que acabem com a cidade!



PRB e PSL se fortalecem na região

Líderes do PRB e PSL em visita aos municípios de Alenquer e Curuá no último final de semana

As principais lideranças do Partido Republicano Brasileiro (PRB) e do PSL estiveram no último final de semana visitando vários municípios das regiões da Transamazônica, BR-163, Baixo Amazonas e Calha Norte.
Foram visitados os municípios de Itaituba, Rurópolis, Belterra, Mojuí dos Campos, Santarém, Alenquer, Curuá, Monte Alegre e Prainha. O objetivo é fortalecer a sigla nestas cidades, criando as comissões provisórias.



Um fato novo em Rurópolis
Rômulo Alves não é mais secretário de Meio Ambiente de Rurópolis. Ele entregou o cargo no último final de semana. Ele se desincompatibilizou da função visando uma possível candidatura à Câmara dos Deputados pelo PRB. O nome dele cresce entre as lideranças jovens da região, sobretudo no seu município, carente de representatividade. Rômulo recebeu convite do seu partido para encarar este grande desafio político. Contudo, a resposta ainda não foi dada. O clima é de expectativa por sua decisão ao convite.

6 comentários:

  1. Ei Xarope, vê esta noticia abaixo, uma mulher queria que a justiça a tornasse viuva do Padre, coloca no teu BLOG que vai fazer sucesso. tá no seguinte endereço eletronico:
    http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2140721/a-mulher-querendo-ser-a-viuva-do-padre
    vê ai:



    A mulher querendo ser a viúva do padre
    Extraído de: Espaço Vital - 05 de Abril de 2010


    A 8ª Câmara Cível do TJRS manteve, por maioria de votos (2x1) uma sentença proferida na 2ª Vara de Família do Foro de Porto Alegre, que não reconheceu a união estável entre um padre da Igreja Católica, falecido em 2007, e uma mulher com quem ele se relacionou afetivamente.

    Não reconhecida união estável entre padre e mulher

    Não reconhecida união estável entre padre e mulher

    Não reconhecida união estável entre padre e mulher

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    O pedido para o reconhecimento judicial da vida comum foi realizado pela mulher que informou ter mantido união estável com o padre a partir de 1977 até 2007 quando do seu falecimento. Da sentença de improcedência houve recurso ao Tribunal de Justiça.

    A mulher sustentou que o padre "preferiu manter o relacionamento em reservado para que pudesse continuar na profissão de ministro da Igreja" e que "a convivência era conhecida de vizinhos e familiares".

    Para o desembargador Claudir Fidélis Faccenda, relator, os requisitos para o reconhecimento da união estável, de acordo com o disposto na Lei nº 9.278/96, são a dualidade de sexo, a publicidade, a continuidade do relacionamento, e o caráter subjetivo, qual seja, o intuito de constituir família.

    Faccenda expressou seu entendimento pessoal de que "a condição de sacerdote não seria empecilho para o reconhecimento da existência da união estável, sendo essencial, porém, a presença dos requisitos legais: a convivência pública contínua e com o objetivo de constituir família.

    O voto assinala que mesmo após a aposentadoria, quando, em tese, poderia ter se afastado da diocese ou da vida eclesiástica para então dedicar-se exclusivamente à sua vida pessoal, especialmente para colocar em prática aos projetos e as promessas românticas que expressou em suas correspondências enviadas à recorrente, o religioso optou por continuar prestando o trabalho eclesiástico junto à comunidade, dando mostras, definitivamente, que em primeiro lugar estava o seu trabalho e não o projeto de construir família com a autora.

    O voto aborda a alegada publicidade do relacionamento. O relator avaliou que "o que se observa pelas fotografias e pela prova oral, é que o relacionamento se dava em caráter restrito, ou seja, apenas no âmbito da família da recorrente ou na companhia de alguns poucos amigos os quais permitiam ter conhecimento da relação, o que não traduz o verdadeiro conceito de público.

    As conclusões do voto do relator foram acompanhadas pelo desembargador Luiz Ari Azambuja Ramos, que presidiu a sessão de julgamento ocorrida no último dia 25 de março.

    Mas para o desembargador Rui Portanova, a união estável entre os dois se mostrou escancarada. O voto afirmou que "são quase 30 anos de uma induvidosa união estável na perspectiva e nos limites das circunstâncias das pessoas envolvidas".

    Com base na prova dos autos, Portanova referiu que em 1987, ele disse: ´ou me aceitas como eu sou, ou termina aqui´; e ela respondeu: ´seremos nós, tu, eu e a Igreja vamos continuar juntos, não há problema´.

    O voto vencido avança referindo que ele foi um padre radicalmente fiel à sua profissão, há quem diga que foi casado com a igreja, mas ele era casado com a mulher.

    O acórdão ainda não foi publicado. O processo tramita em segredo de justiça. Cabe recurso especial ao STJ.
    » Comentários (18)
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    João 5 de Abril de 2010 - 19:20:49

    Uma pretensão fadada ao insucesso "ab initio". Difícil entender que alguém maneje

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  2. não ganhou nem p veredor quer ganhar p deputado uma carniça dessa!!

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  3. Eu cunheço um cabra ali nesta fota, é o TONHO do progueço, do lado do cabra de camisa vermeia. ele feis um regaço aqui no progueço. tem como arruma o telefone dele. ele sumiu daqui. será porque, né?????

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  4. eu parabenizo a coragem do Rõmulo, ele ta mais é do qe certo, pelo menos ta tendo a coragem de representar o seu muncipio e lutar pelos interesses de nossa regiao, ao contrario do comentario acima, talvez esse cidadão é daqueles que ficam criticando os politicos e toda sua ensencia e nao faz nada pra colaborar com o desenvolvimento de seu muncipio ou regiao, eu nao votei no Romulo pra vereador, mais ele pode ter certeza de que se realmente ele ser realmente candidato a dep. federal o meu voto é dele sim.

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  5. Prainha é a terra do tudo pode, espero que no futuro existe alguem de bem que não seja nem ARRUDA, HAGE, PINGARILHO, FARIAS, para receber a chave de nossa prefeitura e governar com decencia, sem compra de voto, sem apadrinhações, sem politicagem. Pois nosso povo é muito humilde e necessita de gente para cuidar de nossa cidade. Hoje temos em nossas secretárias verdadeiros cavalos que só sabem dá patadas e maltratar nossos conterraneos.

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  6. olá sou leitora do blog e gostei muito da materia que acabei de ler épura verdade a prainha é exemplo de abandono o povo e triste e sem beneficio tudo que foi dito deveria o mundo ler pra crer considero pura verdade é3 vergonhoso o abandono dessa cidade deveriam ter vergonha de serem politicos deste municipio uma cidade do tamnaho de uma vila deveria ser a mas bonita a mas organizada de todos os outros tudo não passa de falta de justiça e politicas publicas serias com pessoas competentes estudadas e não ambiciosas analfabetas do trabanho administrar porque não sabem nem o que significa esta palavra aventureiros e ambiciosos tenho e nojo moro em ananindeua e não deixo de asistir tudo de longe essa bagunça de brincar de casinha teu blog grita a injustiça de um povo que tem medo dos que sentam lá.

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