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sábado, 17 de março de 2012

Contos Eróticos do Xarope

Só para maiores de 21 anos
 
Só para relaxar!!!
Troca de casais na imprensa santarena
 
Olá, Bom dia meu amigo Xarope; estou morando em Manaus, de onde escrevo esta história que aconteceu comigo quando morava aí em Santarém. Como eu sei que você é amigo dos gays e das lésbicas, sem nenhum preconceito, peço que publique minha história de amor homossexual nos seus contos eróticos, que me deixam com muito tesão no ânus. Ocorre que eu, jornalista conhecido em Santarém, e por muito tempo trabalhando em uma empresa de comunicação, achei de me apaixonar por uma colega que também trabalhava na mesma empresa. Tudo ia ás mil maravilhas, até que conhecemos outro casal, em um encontro de casais que foi realizado na igreja onde freqüentamos. A princípio, eu não queria assumir este relacionamento, pois não tinha certeza se era realmente gay. Mas com o tempo, tive que assumir minha condição. Para minha surpresa, á primeira vista, eu me apaixonei perdidamente pelo marido da nossa amiga, um advogado criminalista conhecido em Santarém. Pior é que a mulher dele também passou a gostar de paixão da minha esposa. O mais complicado nisso tudo é que eu, jornalista conhecido, machão “espada” não sabia que gostava mesmo era de machos e de dar o rabo, como se fosse um belíssimo jacaré cor-de-rosa nadando em um mar de pombas duras no ma-ra-vi-lho-so rio Tapajós!
Xarope, você não sabe o quanto é bom dar o traseiro e sentir o fungado do “coroa” advogado no meu cangote. Experimenta amigo Xarope, prá você saber o quanto é bom sentir o peso de um homem em cima de você. Até hoje me causa arrepios pelo corpo saber o quanto amei aquele homem que também era “entendido” como eu. E que comia eu!!! Até hoje eu sinto o gosto do esperma dele na minha boca; sinto seu pênis na minha vagina anal. Esse advogado ainda é tudo na minha vida, meu amor, meu grande amor.
 Pior de tudo é que a mulher dele também se revelou ser lésbica. E passou a ser amante da minha mulher. No final de tudo, o que eu posso dizer, amigo Xarope, é que eu me separei da esposa, o advogado santareno, infelizmente não está mais comigo. Quanto á mulher dele, continua “dando em cima” da minha ex mulher, mesmo ele estando morando em Macapá e vivendo muito bem com outro jornalista, que também é gay. Xarope, quero lhe revelar que estou com muitas saudades do meu “gato” advogado aí de Santarém, por isso lhe mandei a foto dele, nos tempos em que éramos amantes. Ele, o advogado, com certeza está lendo este Blog, pois ele é fã seu, aliás duas coisas que ele gosta; de ler o seu Blog e de andar de Jet Sky. Quero dizer prá ele que nunca o esqueci. Xarope, sou fã de seus contos eróticos e gostaria de lhe conhecer pessoalmente, pois me disseram que você é super bem dotado. Mande ao menos uma foto do seu pênis. Beijos. Pomba abandonada (nome fictício).


Relax do Xarope


Lambança no Mercadão 2000
Esta lambança foi presenciada pelo Xarope no sábado á tarde, quando este humilde escriba fazia compras no Mercadão 2000. Estava comprando banana na barraca da dona Filó, como faço todos os sábados, quando vi dois amigos que se encontravam; amigos de época da escola, que não se viam há séculos. Feliz com o reencontro
um deles se aproximou, já falando  alto:
- Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!!!!
E o amigo, feliz pelo encontro em plena feira do Mercadão 2000, estendeu a mão para cumprimentá-lo.  O cara chamado Osvaldo reconheceu o outro, mas antes mesmo que pudesse  chegar perto dele só vi o seu
braço sendo algemado.
- Você vai pra delegacia! – Disse o policial Dicão, que costuma frequentar o  mercado.
O amigo, sem entender nada perguntou:
- Mas  o que que eu fiz?
- HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homossexual. Olha Já!
Nessa hora antes mesmo de se defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar:
- Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se  chama assim na camaradagem mesmo!!
- Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim?
- Isso doutor, é coisa de criança!
E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo:
- Então você tá detido também.
O outro amigo, interferiu, sem saber o que estava acontecendo:
-  Mas meu Deus, o que foi que ele fez?
- BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários  anos durante a escola.
Oswaldo então se desesperou:
- Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes “prum” churrasco com outro camarada que pode confirmar  tudo!
E nessa hora eu vi outro amigo, repórter de radio muito conhecido, chegando com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo  armado, fiquei na “mutuca”, mas ele sem  entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou  falando:
- Que porra é essa negão, que tu aprontou aí?
E aí não teve jeito, foram os três parar na delegacia e  hoje estão respondendo processo por Homofobia, Bulling e Racismo. Por isso eu peço, não quero mais ser chamado de xarope, meu nome é remédio expectorante açucarado. Tá dito.

Golpe em Altamira

Comprou gato por lebre
Empresário é enganado pela Via Marconi em Altamira

“O empresário Irismar comprou um Fiat zero quilômetro na Via Marconi, em Altamira. Descobriu que o carro não era novo, com a pintura solta, agora ele quer seu dinheiro de volta ou um carro novo de verdade”.

Uma denúncia muito séria chegou á nossa redação a poucos momentos. Trata-se do caso do empresário Irismar Piovesan, proprietário de restaurante no município de Uruará. Segundo denunciado pelo próprio Irismar, no mês de Dezembro ele foi até a empresa Via Marconi, localizada em Altamira, na rua João Rodrigues, 455, bairro do Uirapurá. Irismar comprou o carro zero quilômetro, modelo Fiat, no valor de R$ 61.000,00.
Feliz da vida o empresário irismar chegou com seu carango em Uruará, onde esperava fazer o maior sucesso entre os amigos. Para sua surpresa, com poucos dias de uso o carro que Irismar pensava que era zero quilômetro, começou a solta a tinta.
Foi então que Irismar resolveu levar o carro para uma oficina onde foi constado o que ele mais temia: o carro na verdade parecia que era repintado. A tinta começou a sair, foi então que descobriu que tinha comprado GATO POR LEBRE.
Muito pê da vida, o empresário levou o carro de volta para a  Via Marconi, em Altamira, mas recebeu do gerente e dos vendedores irresponsáveis a resposta que eles não tinham nada  a ver com o prejuízo de Irismar. Muito revoltado, o empresário diz que não vai ficar no prejuízo, e disse que vai acionar o Ministério Público para resolver o caso.
Esta não é a primeira vez que a Via Marconi de Altamira é denunciada por ludibriar vitimas que compram carros velhos como se fosse novo.
A policia de Altamira bem que já deveria desbaratar essa quadrilha que é comandada de dentro da Via Marconi em Altamira.