Só para relaxar!!!
Troca de casais na imprensa santarena
Olá, Bom dia meu amigo Xarope; estou morando em Manaus, de onde escrevo esta história que aconteceu comigo quando morava aí em Santarém. Como eu sei que você é amigo dos gays e das lésbicas, sem nenhum preconceito, peço que publique minha história de amor homossexual nos seus contos eróticos, que me deixam com muito tesão no ânus. Ocorre que eu, jornalista conhecido em Santarém, e por muito tempo trabalhando em uma empresa de comunicação, achei de me apaixonar por uma colega que também trabalhava na mesma empresa. Tudo ia ás mil maravilhas, até que conhecemos outro casal, em um encontro de casais que foi realizado na igreja onde freqüentamos. A princípio, eu não queria assumir este relacionamento, pois não tinha certeza se era realmente gay. Mas com o tempo, tive que assumir minha condição. Para minha surpresa, á primeira vista, eu me apaixonei perdidamente pelo marido da nossa amiga, um advogado criminalista conhecido em Santarém. Pior é que a mulher dele também passou a gostar de paixão da minha esposa. O mais complicado nisso tudo é que eu, jornalista conhecido, machão “espada” não sabia que gostava mesmo era de machos e de dar o rabo, como se fosse um belíssimo jacaré cor-de-rosa nadando em um mar de pombas duras no ma-ra-vi-lho-so rio Tapajós!Xarope, você não sabe o quanto é bom dar o traseiro e sentir o fungado do “coroa” advogado no meu cangote. Experimenta amigo Xarope, prá você saber o quanto é bom sentir o peso de um homem em cima de você. Até hoje me causa arrepios pelo corpo saber o quanto amei aquele homem que também era “entendido” como eu. E que comia eu!!! Até hoje eu sinto o gosto do esperma dele na minha boca; sinto seu pênis na minha vagina anal. Esse advogado ainda é tudo na minha vida, meu amor, meu grande amor.
Pior de tudo é que a mulher dele também se revelou ser lésbica. E passou a ser amante da minha mulher. No final de tudo, o que eu posso dizer, amigo Xarope, é que eu me separei da esposa, o advogado santareno, infelizmente não está mais comigo. Quanto á mulher dele, continua “dando em cima” da minha ex mulher, mesmo ele estando morando em Macapá e vivendo muito bem com outro jornalista, que também é gay. Xarope, quero lhe revelar que estou com muitas saudades do meu “gato” advogado aí de Santarém, por isso lhe mandei a foto dele, nos tempos em que éramos amantes. Ele, o advogado, com certeza está lendo este Blog, pois ele é fã seu, aliás duas coisas que ele gosta; de ler o seu Blog e de andar de Jet Sky. Quero dizer prá ele que nunca o esqueci. Xarope, sou fã de seus contos eróticos e gostaria de lhe conhecer pessoalmente, pois me disseram que você é super bem dotado. Mande ao menos uma foto do seu pênis. Beijos. Pomba abandonada (nome fictício).
Relax do Xarope
Lambança no Mercadão 2000
Esta lambança foi presenciada pelo Xarope no sábado á tarde, quando este humilde escriba fazia compras no Mercadão 2000. Estava comprando banana na barraca da dona Filó, como faço todos os sábados, quando vi dois amigos que se encontravam; amigos de época da escola, que não se viam há séculos. Feliz com o reencontro
um deles se aproximou, já falando alto:
- Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!!!!
E o amigo, feliz pelo encontro em plena feira do Mercadão 2000, estendeu a mão para cumprimentá-lo. O cara chamado Osvaldo reconheceu o outro, mas antes mesmo que pudesse chegar perto dele só vi o seu
braço sendo algemado.
- Você vai pra delegacia! – Disse o policial Dicão, que costuma frequentar o mercado.
O amigo, sem entender nada perguntou:
- Mas o que que eu fiz?
- HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homossexual. Olha Já!
Nessa hora antes mesmo de se defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar:
- Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se chama assim na camaradagem mesmo!!
- Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim?
- Isso doutor, é coisa de criança!
E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo:
- Então você tá detido também.
O outro amigo, interferiu, sem saber o que estava acontecendo:
- Mas meu Deus, o que foi que ele fez?
- BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários anos durante a escola.
Oswaldo então se desesperou:
- Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes “prum” churrasco com outro camarada que pode confirmar tudo!
E nessa hora eu vi outro amigo, repórter de radio muito conhecido, chegando com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo armado, fiquei na “mutuca”, mas ele sem entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou falando:
- Que porra é essa negão, que tu aprontou aí?
E aí não teve jeito, foram os três parar na delegacia e hoje estão respondendo processo por Homofobia, Bulling e Racismo. Por isso eu peço, não quero mais ser chamado de xarope, meu nome é remédio expectorante açucarado. Tá dito.
um deles se aproximou, já falando alto:
- Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!!!!
E o amigo, feliz pelo encontro em plena feira do Mercadão 2000, estendeu a mão para cumprimentá-lo. O cara chamado Osvaldo reconheceu o outro, mas antes mesmo que pudesse chegar perto dele só vi o seu
braço sendo algemado.
- Você vai pra delegacia! – Disse o policial Dicão, que costuma frequentar o mercado.
O amigo, sem entender nada perguntou:
- Mas o que que eu fiz?
- HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homossexual. Olha Já!
Nessa hora antes mesmo de se defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar:
- Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se chama assim na camaradagem mesmo!!
- Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim?
- Isso doutor, é coisa de criança!
E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo:
- Então você tá detido também.
O outro amigo, interferiu, sem saber o que estava acontecendo:
- Mas meu Deus, o que foi que ele fez?
- BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários anos durante a escola.
Oswaldo então se desesperou:
- Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes “prum” churrasco com outro camarada que pode confirmar tudo!
E nessa hora eu vi outro amigo, repórter de radio muito conhecido, chegando com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo armado, fiquei na “mutuca”, mas ele sem entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou falando:
- Que porra é essa negão, que tu aprontou aí?
E aí não teve jeito, foram os três parar na delegacia e hoje estão respondendo processo por Homofobia, Bulling e Racismo. Por isso eu peço, não quero mais ser chamado de xarope, meu nome é remédio expectorante açucarado. Tá dito.