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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Já virou moda, AGORA é a obra do Aeroporto de Santarém que parou


Uma cena comum no péssimo
 Aeroporto de Santarém
A Superintendência regional da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), anunciou na quinta-feira (2), que a empresa responsável pelas obras de ampliação do Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, oeste do Pará, não faz mais parte do consórcio de construção, por isso o fim da reforma, que estava previsto para julho, deverá ocorrer no final do ano. A empresa Sanecon deuo PULO DO GATO 
O motivo da rescisão de contrato entre a empresa Sanecon e Infraero ocorreu porque apenas 10% das obras foram cumpridos. Os trabalhos iniciados há oito meses, estavam previstos para serem entregues no próximo mês.Dos R$ 6 milhões destinados para a adequação do Aeroporto, a empresa Sanecon recebeu R$ 600 mil, correspondentes aos 10% realizados. O processo está na justiça. De acordo com o superintendente da Infraero uma nova licitação será aberta para escolher outra empresa. “Queremos que as empresas locais participem dessa licitação, que certamente fica mais fácil administrar uma obra com uma empresa local”, destacou o superintendente da Infraero Altemar Gama.

Com o adiamento da obra, a insatisfação de centenas de passageiros vai se estender por pelo menos seis meses.
 O Aeroporto de Santarém opera no limite. Na quarta-feira (1º), a TV Tapajós mostrou nos telejornais os transtornos passados por muitos passageiros. O mal tempo desviou voos de Belém e Manaus para Santarém. Passageiros de mais de cinco voos, um deles internacional, enfrentaram horas de espera. Alguns chegaram a dormir no chão e em cima das próprias bagagens.
O superintendente reconhece a necessidade de medidas urgentes, mas afirma que o Aeroporto está operando dentro das condições adequadas. “É necessário maior conforto e obras de melhorias, mas da forma como está nós estamos conseguindo processar os passageiros no dia-a-dia, até porque houve uma pulverização dos voos nos horários. Não tá tendo voos nos mesmos horários. A gente consegue administrar sem grande sufoco. A situação de ontem (1º) foi atípica”, afirma Altemar.

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