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CAMINHOS DO VICE

Quando ainda não era nada na política paraense, o hoje vice-governador do Pará Helenilson Pontes, filho de pai dono de uma cadeia de farmá

cias e drogarias espalhadas por toda a cidade de Santarém e outros municípios da região, era um jovem humilde e com isso conseguiu granjear a simpatia do em tão candidato ao governo do Pará Simão Jatene e, com ele, conseguiu eleger-se o segundo político mais importante na pirâmide envolvendo todos aqueles que atualmente mandam e desmandam politicamente, com isso tornando-se alvo de críticas na maioria das vezes autênticos fatos, e não factóides.

CALAMIDADE: É o que se vê em todos os bairros do município. A cidade atualmente parece mais uma lixeira á céu aberto exalando cheiro fétido em decorrência do acumulo de porcaria que se presencia em todas as vias públicas de Santarém. Para um governo que foi eleito para mostrar serviço, depois de ter criticado acidamente a gestão Maria do Carmo Martins Lima, a performance do chefe do poder municipal é de dar pena. Lembro-me muito bem de ouví-lo fazer enxurradas de promessas. Se nesses mais de seis meses de gestão tivesse realizado a metade do que apregoou aos quatro ventos, a cidade, hoje, estaria um brinco. Mas nada disso aconteceu até os atuais dias. Resumindo: a ainda considerada Pérola do Tapajós vai perdendo seu brilho e elã.

AVALIAÇÃO BOA: Hoje deveria estar atuando no Poder Legislativo estadual, mas tramas foram entabuladas para desviar o foco. Ainda assim, Maurício Brandão Corrêa conseguiu eleger-se vereador pela sigla do PSD. Seu desempenho é avaliado como muito bom. É político que não pode ser considerado neófito em política, isso devido descender de uma linhagem de homens públicos que honraram o nome da família, como seu tio Ubaldo Corrêa, que foi prefeito de Santarém e presidente do BASA; além de ter sido deputado federal. Não será surpresa se algum dia o ainda jovem edil consiga alcançar postos de maior envergadura, como o de prefeito da terra que o viu nascer.

JORNALEIRO: Talvez uma das profissões que dá gosto parabenizá-los. Como bem define a figura desse profissional envolvido com o mundo da comunicação social, o sociólogo e ex-presidente do SINJOR Lúcio Flávio de Faria Pinto, “nós buscamos os fatos, transformamos os mesmo em notícia para a sociedade tomar conhecimento dos mesmos”, afirma ele. E realmente é isso que acontece. Você só fica á par do que acontece a seu redor quando manuseando um jornal ou uma revista você lê o fato (ou fatos), garante sem vacilar o profissional que já atuou em jornais de reconhecido valor como o Dia, Estado de S.Paulo, Veja e outras de suma importância no contexto nacional e internacional.

ELEIÇÕES: Em 2014, próximo ano, teremos eleições para diversos cargos políticos. O brasileiro será obrigado a votar para eleger o presidente do Brasil, deputados estaduais e federais, o que deverá levar o eleitor a fazer uma profunda avaliação dos que merecerão o voto, para que mais tarde não fique resmungando e reclamando de ter errado na escolha de seu representante. Dilma virá em busca da reeleição, e a seu lado surgem nomes de peso como a senadora Marina Silva, o senador Aécio Neves, José Serra (que já disputou quatro eleições e deverá ser mais uma vez candidato a presidente), e outros nomes de peso na política brasileira. Mas o nome em voga é o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já anunciou sua disposição de buscar votos á sua candidata Dilma. ‘Vou arregaçar as mangas da camisa e eleger a presidente Dilma, diz confiante o ex-presidente do Brasil.

UMA BOA OPÇÃO: Ele é filho de um ex-vereador Raimundo Navarro e de uma mestra em Educação. Dayan Serique é filiado ao PPS, partido que reúne figuras políticas que contribuem para impulsionar decisivamente a trajetória de um país que já não é mais reconhecido mundialmente como um dos tigres da economia mundial ao lado da China, Japão, Israel, Alemanha, França e outros que são destaques na imprensa globalizada. Dyan é um jovem vereador de ideias que muitas vezes acabam por virar tema de análise de outros políticos. A verve que carrega deve ser fruto dos ensinamentos do pai, antigo militante do PMDB de Ulysses Guimarãres, que foi a principal figura quando esteve vivo. Ele já seu mostras de ser ranheta em seus pontos de vista. Custa a assomar a tribuna da Câmara, mas quando o faz prende a atenção de quem está no plenário do Legislativo mirim.

DESEMPENHO: Criticar o presidente do Poder Legislativo, vereador Henderson Pinto (PSDB) não é tarefa fácil á qualquer pessoa. A grande maioria das pessoas que vão até a Câmara Municipal não sabem dos muitos problemas que ele carrega nos ombros. O que ma

is se ouve na área fora do plenário não condiz com a verdade. Pinto já foi acusado de desviar dinheiro público em benefício próprio, mas ninguém apresenta provas. Dizem que é pau mandado do prefeito Alexandre Vaughan (essa é a grafia correta do sobrenome do gestor santareno). Afirmam até que deve sua condução a presidência do Legislativo a um acordo alinhavado por Alex, que teria agraciado vereadores com determinada quantia em reais. Ninguém até a presente data provou o fato com provas irrefutáveis. O que Henderson deve fazer é trabalhar e mostrar seu valor como homem e político. As fofocas tira-se de letra...

REVISTA AGORA: O jornalista e editor da revista, Hiromar Cardoso anda tão satisfeito com a aceitação de sua revista, que já está pensando em colocar em circulação o jornal AGORA.  A tarefa não será nada fácil, mas para quem conhece do assunto nada é impossível.

A revista Agora já circular em vários municípios da região do Pará, inclusive na capital do Estado.Aguardem! 

GESTORES: O que se ouve e lê bastante na mídia do oeste paraense, são pesadas e contundentes críticas á atuação de muitos prefeitos do Médio e Baixo Amazonas, especialmente no que concerne á aplicação dos recursos liberados pelo governos estadual, federal e até mesmo oriundo de empréstimos contraídos com instituições bancárias como o BNDES, BID e outras mais. O que irrita a população é o fato dos mesmos sequer prestarem conta do volume de dinheiro que recebem dos ministérios, autarquias e outras entidades. Não se está no tempo em que dinheiro chegava a fundo perdido, ou seja, não era preciso prestar conta do que gastava. Era o tempo da ‘farra’.