Páginas

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Xaroppada: Nasce mais um elefante no ninho dos Tucanos, e ninguém faz nada

Placa informa que Escola Tecnológica  deveria ser concluída em agosto de 2012

Placa informa que obra da Escola tecnológica deveria ser concluída em agosto de 2012

Mais uma Obra inacabada mostra incompetência e inoperância da administração dos tucanos, tanto no Estado do Pará quanto na região
Este é o atual SEC: de Obras, Joaquim Passarinho
Como se não bastassem tantos descasos com obras inacabadas, a cada dia surgem mais denúncias. Desta vez mais um descaso, que se transformou em elefante branco; trata-se da obra da Escola Tecnológica de Santarém, localizada no cruzamento das rodovias estaduais Fernando Guilhon e Everaldo Martins (Estrada de Alter do Chão), orçada em R$ 5.740.409,30, e que foi iniciada no dia 01 de agosto de 2010, com término programado para 25 de agosto de 2012, mas que  se transformou em mais uma ruína do governo Tucano, fruto do descaso
de Alexandre sem Vontade e Simão Jateve, foi feita em parceria com o  programa “Brasil Alfabetizado”, do Governo Federal e do Governo do Pará,mas continua paralisada.
Como perguntar não ofende, o que foi feito desse dinheiro que seria para terminar a Obra que se transformou em mais um elefante Branco em Santarém. Será que virou farinha para engrossar ainda mais o angu da secretaria Lene farinha: Os culpados sejam chamados a responsabilidade e devidamente penalizados.
Enquanto isso, o prefeito Alexandre sem Vontade, está na Alemanha em merecidas férias. Os deputados estaduais e federais da região e do Estado bem deveriam fiscalizar estas Obras que se transformam em ruína e Elefante Branco, mas os deputados estão também de férias. Os vereadores de Santarém coçam o saco junto com os deputados, se lixando pro povo que os elegeu, pensando que vão se perpetuar no cargo. Um verdadeiro descaso com a opinião pública QUE PAGA SEUS SALÁRIOS E RECEBE UMA BANANA DOS CHAMADOS REPRESENTANTES DO POVO. 

IML em Itaituba é uma vergonha, Diz Hilton Aguiar
A obra da Escola Tecnológica de Santarém, localizada no cruzamento das rodovias estaduais Fernando Guilhon e Everaldo Martins (Estrada de Alter do Chão), fruto de um convênio entre o programa “Brasil Alfabetizado”, do Governo Federal e do Governo do Pará, continua paralisada.
A obra, orçada em R$ 5.740.409,30, iniciada no dia 01 de agosto de 2010, com término programado para 25 de agosto de 2012, virou alvo de preocupação da comunidade escolar de Santarém, no Oeste do Pará.
Quem chega ao local, se depara com o abandono da construção da Escola Tecnológica. Mato, capim e um amontoado de material de construção abandonado tomam conta do local. Enquanto a obra continua sem previsão para a conclusão, estudantes de Santarém aguardam com ansiedade a inauguração da instituição de ensino.
Contraditoriamente com a falta de previsão para a finalização dos trabalhos na Escola, duas placas colocadas em frente ao prédio mostram a data do início e da conclusão dos serviços, além de um logotipo da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc), assim como um slogan com a seguinte denominação: “O imposto que você paga está aqui”.
O Barbalhão vem sendo feito as passos de Jabuti
Porém, quem trafega pela rodovia Fernando Guilhon se depara com o retrato do abandono daobra da Escola Tecnológica de Santarém, a qual deveria estar sendo executada pela empresa Sondotec Geologia e Construção Ltda, com matriz no município de Ananindeua – Pará.
Em março deste ano, a Procuradoria Geral do Município de Santarém anunciou que a Justiça, através da juíza da 8ª Vara Civil, Dra. Gisele Mendes, concedeu o documento de Imissão de Posse mediante pagamento do valor de R$ 88 mil por parte do Município, para a retomada das obras da Escola Tecnológica.
Na época, a Procuradoria assegurou que as obras da escola estavam paralisadas, por conta da não efetivação do processo de desapropriação do terreno. Segundo a Procuradoria, o Ministério da Educação bloqueou 25% do recurso, na ordem de R$ 65 milhões, por considerar sem efeito a área da Escola Técnica, por conta de haver apenas um Decreto de desapropriação, mas não havia Emissão de Posse.
Com o documento de Emissão de Posse, o Município fará a cessão de uso da área ao Governo do Estado do Pará.
DESAPROPRIAÇÃO: Em abril
deste ano, via desapropriação, o prefeito Alexandre Von (PSB) anunciou que obteve definitiva a posse do imóvel, onde se constrói a escola técnica estadual, cujas obras estavam paralisadas por falta do documento de posse. A desapropriação, segundo Von, custou ao Município cerca de R$ 88 mil.
Ginásio outra lambança
EIXOS: “Ambiente, saúde e segurança” e “infraestrutura” foram os dois eixos tecnológicos escolhidos durante uma reunião realizada em junho de 2012, para nortear a definição dos primeiros cursos que serão ofertados pela Escola Estadual de Educação Tecnológica e Profissional de Santarém, cuja previsão de inauguração seria até o primeiro semestre de 2013. A escolha considerou os doze eixos tecnológicos que reúnem 185 cursos técnicos. A seleção utilizou como base a construção e aquisição de equipamentos de laboratórios e mobiliários e na construção das diretrizes pedagógicas da unidade de ensino. A partir dos eixos tecnológicos, abre-se um leque com 46 opções de cursos técnicos, dos quais dois ainda serão escolhidos.
Em todo o Pará, onze Escolas Estaduais de Educação Tecnológica e Profissional estão em construção, com um investimento de cerca de R$ 63 milhões, do programa “Brasil Profissionalizado”, do Governo Federal.
PARALISAÇÃO DAS OBRAS DO AEROPORTO DE SANTARÉM PREOCUPA USUÁRIOS: A paralisação dos serviços de ampliação do estacionamento do aeroporto maestro Wilson Fonseca, em Santarém, virou motivo de preocupação dos usuários. A falta de estrutura tanto na sala de embarque quanto na falta de um lugar apropriado par
Obras do Aeroporto paralisadas
a estacionar veículos gera reclamações por parte de quem chega ou sai de Santarém por meio de vôos comerciais.
O motivo da paralisação das obras seria uma ‘queda de braços’ entre a Superintendência Regional da Infraero e a Empresa Sanecon. Enquanto as obras não continuam, poças de água e materiais de construção abandonados, como bloquetes e tijolos são vistos no local.
Após a paralisação das obras em maio deste ano, a Infraero anunciou que a empresa responsável pelas obras de ampliação do Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, não fazia mais parte do consórcio de construção. Já a empresa Sanecon rebateu a informação da Infraero. A diretoria da Sanecon revelou que a Infraero divulgou que a empresa tinha recebido o valor correspondente a R$ 600 mil, quando na verdade só recebeu aproximadamente R$ 480 mil brutos. “Descontadas as pesadas multas mensais, e as retenções não recebemos nem R$ 380.000. E foi aplicado na obra cerca de R$ 700.000, demonstrando claramente o prejuízo da empresa que sempre fez todos os esforços possíveis para o bom andamento e conclusão da obra”, disse a direção da empresa Sanecon.
Segundo a Sanecon, o fiscal Ocir Fernandes já entrou na obra fazendo de tudo para que houvesse atraso, pois não pagou o engenheiro residente, de agosto a dezembro, nem a manutenção do canteiro de obras e sem sequer ter entregue os projetos executivos.
“A fiscalização sem
Escolas em total estados de calamidade pública
pre procurou ser o máximo burocrática para travar o andamento das obras, tanto que no final de março a Infraero trocou a fiscalização, ele fez a mesma coisa em Marabá, onde o contrato também foi rescindido. A Infraero não entregou nenhum projeto executivo, somente os projetos básicos, e principalmente ela licitou a obra sem ter os projetos da estrutura metálica da cobertura, e até hoje estes projetos não existem”, denuncia a direção da Sanecon.
PROMESSA: Um representante da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República esteve em Santarém, no último mês de maio, para tratar da situação do aeroporto Maestro Wilson Fonseca. Durante a visita, ele disse que o aeroporto está em obras de reforma e ampliação. Que as obras estão paralisadas, mas que, depois de nova licitação, deverão ter prosseguimento até o fim do ano de 2013.
Com informações do RG 15

Dejetos do matadouro municipal de Oriximinã estão sendo jogados no rio Trombetas

MatadouroDenúncias de risco de contaminação de carne bovina e da degradação do rio Trombetas, no Matadouro Municipal de Oriximiná, na região da Calha Norte, Oeste do Pará, levaram a Vigilância Sanitária a inspecionar o local. Após constar inúmeras irregularidades no abate de gado no Matadouro, fiscais da Vigilância Sanitária notificaram a prefeitura de Oriximiná.
A Vigilância Sanitária deu o prazo de 10 dias para que a prefeitura de Oriximiná coloque no padrão higiênico o matadouro municipal, que funciona às margens do rio Trombetas, em frente à cidade
Caso em 10 dias não seja regularizado a situação higiênica, o matadouro de Oriximiná será fechado. Há indícios de que dejetos dos animais, sangue e outras vísceras estariam sendo despejados no rio Trombetas.
Preocupada com a possibilidade da falta de carne bovina no Município, a população de Oriximiná cobra providências por parte da Prefeitura, para que atenda a demanda da Vigilância Sanitária.
Um morador denunciou que no ano passado surgiu uma conversa de que seria construído um novo Matadouro, em um outro local em Oriximiná, com recursos do Banco Mundial. “Eu, sinceramente não sei em que pé ficou. Pelo visto, não saiu do papel!”, reclama.