Mais uma Obra inacabada mostra incompetência e inoperância da
administração dos tucanos, tanto no Estado do Pará quanto na região
Este é o atual SEC: de Obras, Joaquim Passarinho |
Como se não bastassem tantos descasos com obras inacabadas, a
cada dia surgem mais denúncias. Desta vez mais um
descaso, que se transformou em elefante branco; trata-se da obra da Escola
Tecnológica de Santarém, localizada no cruzamento das rodovias estaduais
Fernando Guilhon e Everaldo Martins (Estrada de Alter do Chão), orçada em R$
5.740.409,30, e que foi iniciada no dia 01 de agosto de 2010, com término
programado para 25 de agosto de 2012, mas que
se transformou em mais uma ruína do governo Tucano, fruto do descaso
de
Alexandre sem Vontade e Simão Jateve, foi feita em parceria com o programa “Brasil Alfabetizado”, do Governo
Federal e do Governo do Pará,mas continua paralisada.
Como perguntar não ofende, o que foi feito
desse dinheiro que seria para terminar a Obra que se transformou em mais um
elefante Branco em Santarém. Será que virou farinha para engrossar ainda mais o
angu da secretaria Lene farinha: Os culpados sejam chamados a
responsabilidade e devidamente penalizados.
Enquanto isso, o prefeito Alexandre sem Vontade, está na
Alemanha em merecidas férias. Os deputados estaduais e federais da região e do
Estado bem deveriam fiscalizar estas Obras que se transformam em ruína e
Elefante Branco, mas os deputados estão também de férias. Os vereadores de
Santarém coçam o saco junto com os deputados, se lixando pro povo que os
elegeu, pensando que vão se perpetuar no cargo. Um verdadeiro descaso com a
opinião pública QUE PAGA SEUS SALÁRIOS E RECEBE UMA BANANA DOS CHAMADOS
REPRESENTANTES DO POVO.
IML em Itaituba é uma vergonha, Diz Hilton Aguiar |
A obra da Escola Tecnológica de
Santarém, localizada no cruzamento das rodovias estaduais Fernando
Guilhon e Everaldo Martins (Estrada de Alter do Chão), fruto de um
convênio entre o programa “Brasil Alfabetizado”, do Governo Federal e do
Governo do Pará, continua paralisada.
A obra, orçada em R$ 5.740.409,30,
iniciada no dia 01 de agosto de 2010, com término programado para 25 de
agosto de 2012, virou alvo de preocupação da comunidade escolar de
Santarém, no Oeste do Pará.
Quem chega ao local, se depara com o
abandono da construção da Escola Tecnológica. Mato, capim e um amontoado
de material de construção abandonado tomam conta do local. Enquanto a
obra continua sem previsão para a conclusão, estudantes de Santarém
aguardam com ansiedade a inauguração da instituição de ensino.
Contraditoriamente com a falta de
previsão para a finalização dos trabalhos na Escola, duas placas
colocadas em frente ao prédio mostram a data do início e da conclusão
dos serviços, além de um logotipo da Secretaria de Estado de Educação do
Pará (Seduc), assim como um slogan com a seguinte denominação: “O
imposto que você paga está aqui”.
O Barbalhão vem sendo feito as passos de Jabuti |
Porém, quem trafega pela rodovia
Fernando Guilhon se depara com o retrato do abandono daobra da Escola
Tecnológica de Santarém, a qual deveria estar sendo executada pela
empresa Sondotec Geologia e Construção Ltda, com matriz no município de
Ananindeua – Pará.
Em março deste ano, a Procuradoria Geral
do Município de Santarém anunciou que a Justiça, através da juíza da 8ª
Vara Civil, Dra. Gisele Mendes, concedeu o documento de Imissão de
Posse mediante pagamento do valor de R$ 88 mil por parte do Município,
para a retomada das obras da Escola Tecnológica.
Na época, a Procuradoria assegurou que
as obras da escola estavam paralisadas, por conta da não efetivação do
processo de desapropriação do terreno. Segundo a Procuradoria, o
Ministério da Educação bloqueou 25% do recurso, na ordem de R$ 65
milhões, por considerar sem efeito a área da Escola Técnica, por conta
de haver apenas um Decreto de desapropriação, mas não havia Emissão de
Posse.
Com o documento de Emissão de Posse, o Município fará a cessão de uso da área ao Governo do Estado do Pará.
DESAPROPRIAÇÃO: Em abril
deste
ano, via desapropriação, o prefeito Alexandre Von (PSB) anunciou que
obteve definitiva a posse do imóvel, onde se constrói a escola técnica
estadual, cujas obras estavam paralisadas por falta do documento de
posse. A desapropriação, segundo Von, custou ao Município cerca de R$ 88
mil.
Ginásio outra lambança |
EIXOS: “Ambiente, saúde e
segurança” e “infraestrutura” foram os dois eixos tecnológicos
escolhidos durante uma reunião realizada em junho de 2012, para nortear a
definição dos primeiros cursos que serão ofertados pela Escola Estadual
de Educação Tecnológica e Profissional de Santarém, cuja previsão de
inauguração seria até o primeiro semestre de 2013. A escolha considerou
os doze eixos tecnológicos que reúnem 185 cursos técnicos. A seleção
utilizou como base a construção e aquisição de equipamentos de
laboratórios e mobiliários e na construção das diretrizes pedagógicas da
unidade de ensino. A partir dos eixos tecnológicos, abre-se um leque
com 46 opções de cursos técnicos, dos quais dois ainda serão escolhidos.
Em todo o Pará, onze Escolas Estaduais
de Educação Tecnológica e Profissional estão em construção, com um
investimento de cerca de R$ 63 milhões, do programa “Brasil
Profissionalizado”, do Governo Federal.
PARALISAÇÃO DAS OBRAS DO AEROPORTO DE SANTARÉM PREOCUPA USUÁRIOS:
A paralisação dos serviços de ampliação do estacionamento do aeroporto
maestro Wilson Fonseca, em Santarém, virou motivo de preocupação dos
usuários. A falta de estrutura tanto na sala de embarque quanto na falta
de um lugar apropriado par
Obras do Aeroporto paralisadas |
a estacionar veículos gera reclamações por
parte de quem chega ou sai de Santarém por meio de vôos comerciais.
O motivo da paralisação das obras seria
uma ‘queda de braços’ entre a Superintendência Regional da Infraero e a
Empresa Sanecon. Enquanto as obras não continuam, poças de água e
materiais de construção abandonados, como bloquetes e tijolos são vistos
no local.
Após a paralisação das obras em maio
deste ano, a Infraero anunciou que a empresa responsável pelas obras de
ampliação do Aeroporto Maestro Wilson Fonseca, em Santarém, não fazia
mais parte do consórcio de construção. Já a empresa Sanecon rebateu a
informação da Infraero. A diretoria da Sanecon revelou que a Infraero
divulgou que a empresa tinha recebido o valor correspondente a R$ 600
mil, quando na verdade só recebeu aproximadamente R$ 480 mil brutos.
“Descontadas as pesadas multas mensais, e as retenções não recebemos nem
R$ 380.000. E foi aplicado na obra cerca de R$ 700.000, demonstrando
claramente o prejuízo da empresa que sempre fez todos os esforços
possíveis para o bom andamento e conclusão da obra”, disse a direção da
empresa Sanecon.
Segundo a Sanecon, o fiscal Ocir
Fernandes já entrou na obra fazendo de tudo para que houvesse atraso,
pois não pagou o engenheiro residente, de agosto a dezembro, nem a
manutenção do canteiro de obras e sem sequer ter entregue os projetos
executivos.
“A fiscalização sem
Escolas em total estados de calamidade pública |
pre procurou ser o
máximo burocrática para travar o andamento das obras, tanto que no final
de março a Infraero trocou a fiscalização, ele fez a mesma coisa em
Marabá, onde o contrato também foi rescindido. A Infraero não entregou
nenhum projeto executivo, somente os projetos básicos, e principalmente
ela licitou a obra sem ter os projetos da estrutura metálica da
cobertura, e até hoje estes projetos não existem”, denuncia a direção da
Sanecon.
PROMESSA: Um representante da
Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República esteve em
Santarém, no último mês de maio, para tratar da situação do aeroporto
Maestro Wilson Fonseca. Durante a visita, ele disse que o aeroporto está
em obras de reforma e ampliação. Que as obras estão paralisadas, mas
que, depois de nova licitação, deverão ter prosseguimento até o fim do
ano de 2013.
Com informações do RG 15