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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

30 anos de xaropadas será retratado no Livro do Mal



"Memórias de Xarope prometem abalar as estruturas do jornalismo e da política regional".
O jornalista Hiromar Cardoso, o Xarope hoje consagrado do grande público, promete em breve escrever suas memórias. O livro Intitulado “O Livro do mal. Memórias de Hiromar Cardoso, Xaropinho”, mesmo antes de seu lançamento promete ser um dos mais vendidos. A Biografia vai revelar um pouco da história de Santarém e a luta dos garotos que são obrigados a crescer precocemente e assumir responsabilidades no lar, deixando para trás sonhos de infância e as brincadeiras de criança.
O mais corajoso, dinâmico, polemizado, amado e odiado jornalista Hiromar Cardoso, o popular Xarope tem como orgulho dizer que foi formado “nas bielas da vida”, como costuma dizer.
Mocorongo nato, flamenguista doente, e São Francisco de coração, veio ao mundo no dia 12 de janeiro de centenários anos. Do ventre abençoado de dona Irolena Sobral Cardoso, o velho Xarope nasceu na travessa 15 de Agosto, próximo ao cemitério Nossa Senhora dos Mártires, por obra e graça do Espírito Santo e através das mãos abençoadas da finada Catarina. Conta à lenda que o evento magno aconteceu por volta das 9:00 horas da manhã, com um detalhe, o cara não queria sair!!!
E das cores reais da vida, ele logo tomou conhecimento. Foi engraxate, picolezeiro, jornaleiro, vendedor de grinalda na época de finados, pipoca no estádio Barbosão, Cafezinho no cemitério em época da iluminação, e tantas outras besteiras para sobreviver, sem contar que ficava aos arredores do Bar Mascote ou em baixo das mangueiras as proximidades do velho trapiche em busca de um prato predileto (como afirmava sorrindo meu velho amigo, e parceiro de rua Apolinário( Cão Preto).
Xarope agradece a esposa, e aos três filhos, e em especial a minha lutadora mãe que fez de tudo para minha sobrevivência, vendendo comida em frente ao mercado Modelo. Haja sol e sofrimento. Aos 7 anos Xarope já figurava nas ruas de Santarém, que antes não precisava de segurança, em qualquer canto se ajeitava para dormir principalmente no banco da praça da Matriz, ou para descansar em baixo da mangueira das ruas de Santarém, sem esquecer de passar no velho trapiche para tomar aquele banho.
"Em fim, com muita luta conseguir atravessar os destinos da vida...mais uma coisa descobrir, eu não sou tão odiado assim, todo ano, data de meu aniversário sãos centenas de mensagem via celular, a caixa de email ficou abarrotada, no Face também tive o reconhecimento dos meus verdadeiros amigos!


Memórias de Xarope que será retratada no LIVRO DO MAL prometem abalar as estruturas do jornalismo e da política regional, ele contará toda história vivida durante 30 anos que conseguiu sobreviver viajando pela Transamazônica, Santarém-Cuiabá e outras regiões fazendo cobertura jornalística. Xarope vai contar muita coisa que ficou no obscuro da politica, policia e nas bielas da vida.
O livro já foi revisado, terá 300 paginas e será lançado em breve. 

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