Prefeito de Aveiro mais uma vez é alvo das lentes investigativas do QG do Xarope

QG DO XAROPE ESTA DE OLHO NAS ARTIMANHAS DO PREFEITO DE AVEIRO, CONHECIDO POR FUZICA

“Olinaldo Barbosa, “Fuzica” não toma vergonha e mais uma vez é acusado de desvio de recursos, inadimplência e formação de quadrilha pelo QG do Xarope e pelo povo de Aveiro. Uma vergonha”

Ninguém mais aguenta as atrocidades administrativas cometidas pelo prefeito Fuzica, de Aveiro. Nas ruas da sede do município, muito mato, lama e sujeira, fazem o cenário de descaso do gestor.

Nas comunidades distantes, e também na zona rural ribeirinha, o que se vê são descasos acumulados por um governo que está sendo considerado como o pior de toda a história de um município que a cada gestor, conhece dias mais amargos e cheios de corrupção.

A equipe investigativa do QG do Xarope apura suas lentes na administração Fuzica, e registra que nos quatro cantos o município de Aveiro encontra-se completamente sucateado. Onde foram parar os milhões de reais em recursos público que deveriam ser investidos na educação, na saúde pública e na melhoria da infraestrutura da cidade de Aveiro? E por que as comunidades do município estão sem receber benefícios desde que Olinaldo, o Fuzica, assumiu o poder público? A explicação pode estar no fato de que Fuzica, que sempre esteve na sombra da prefeita Gorete, agora resolveu colocar as garras de satanás de fora e se apossar de vez dos recursos e convênios que deveriam servir para o desenvolvimento do município, mas segundo informantes do QG do Xarope, que estão de plantão no município, servem para enriquecimento ilícito do prefeito Olinaldo Fuzica. Fuzica também responde por várias atrocidades antes de se tornar prefeito da cidade. O mais famoso, foi o do roubo de cobre que pertencia ao patrimônio de Henry Ford, na comunidade de Fordlandia. Pior, o deputado federal Dudimar Paxiúba ainda tem coragem de elogiar o “BOM” trabalho exercido no município de Aveiro.

Cuidado Fuzica, estamos investigando suas trapaças com lentes de alcance biônicas. Nada escapa.