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terça-feira, 8 de abril de 2014

Serginho Corrupção obriga alunos do município a comer merenda estragada e beber água contaminada em Monte Alegre




Alunos da Zona Rural do município de Monte Alegre....
“De dia, o barracão é escola. Á noite funciona como galinheiro e abrigo de bois, vacas e cavalos”.
A mais nova xaropada do prefeito Serginho Corrupção, de Monte Alegre, é o sacrifício que ele impõe aos alunos do Ensino Modular. Como os vereadores não perguntam, resta ao diligente e atuante blogueiro Xarope indagar onde e quando de que maneira o gestor cara de pau aplica o dinheiro dos Convênios que ele recebe para usar na educação no município? Ao que parece, ele deve usar em beneficio dele mesmo.
O barracão cedido por moradores da comunidade São Diogo, aos alunos do Sistema de Organização Modular de Ensino (Some), que deveria ser provisório, agora é definitivo. O mais triste é constar que nem a secretaria de educação, muito menos o prefeito aparecem para pelo menos olhar a situação dos alunos sofridos.
...sendo obrigados a estudar em local que serve como galinheiro
 No barracão tudo é farto; Além da farta de estrutura física, também não tem merenda escolar, as cadeiras estão quebradas, não tem água. O que tem é muita sujeira e merda de boi e esterco de galinha por todo canto. No local, estudam aproximadamente 70 alunos, mas nem todos podem ficar no mesmo ambiente porque não há espaço suficiente.Pra completar a xaropada, o barracão não é nem propriedade da escola, é da Igreja, que cedeu para os alunos estudarem. Quando chove, todos os cadernos dos alunos são molhados. A merenda que chega é tudo vencida. “Vem muito recurso para o ensino médio, mas a merenda não vem porque só distribuem quando vence, reclamam os estudantes, azul de tanta fome e amarelos de tanta passar necessidade nas mãos do prefeito”. A equipe do QG do xarope procurou o prefeito, mas como sempre, ele não se encontrava na cidade. Dizem que até a secretária de educação está gozando merecidas férias.
Responsabilidade é da Prefeitura, diz 6ª URE
Segundo a diretora da 6ª Unidade Regional de Ensino (6ª URE), Odinéia Sousa, o local para atender aos alunos do ensino modular da comunidade de São Diogo é de responsabilidade da Prefeitura. “Funciona como parceria entre Estado e Município. Quando implanta-se o Some em uma comunidade, a Prefeitura entra com a parte estrutural. Por não ter prédio suficiente para amparar os alunos do ensino fundamental e do médio, são alocados alguns barracões, onde eles ficam estudando. No caso do São Diogo, está sendo alocada um sede, que vai ser
que vai ser transformada em três salas de aula”, garantiu.


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