A divisão territorial do Pará mostrada
como tema de campanha, durante a disputa eleitoral deste ano, pela
coligação concorrente à chapa formada por Helder Barbalho (PMDB) e
Joaquim de Lira Maia (DEM) trouxe à tona lembranças das manifestações
políticas realizadas após o plebiscito do dia 11 de dezembro de 2011,
com o resultado contrário a criação do Estado do Tapajós. Dentro deste
contexto, o deputado federal Lira Maia lembrou que estranhou alguns
colegas e, inclusive, a Câmara de Vereadores de Santarém, onde a grande
maioria dos membros apoiou a reeleição de Simão Jatene (PSDB). Maia
notou que após o plebiscito de 2011, por unanimidade, 11 vereadores
assinaram uma moção de repúdio ao governador Jatene e outra ao vice,
Helenilson Pontes. Na época, a Câmara Municipal de Santarém decidiu
substituir o requerimento concedendo a Simão Jatene o “título” de
persona non grata no maior município do Oeste paraense, por uma moção de
repúdio ao governo do Estado em virtude da participação do Governador
na campanha do Não. Na verdade, foram duas moções: uma ao próprio
Jatene, e outra ao vice, o santareno Helenilson Pontes, por haver mudado
de posição, calando-se durante a campanha. A moção fez parte da decisão
(ao menos nos momentos imediatos pós-plebiscito, com os ânimos
exaltados) de criar fatos políticos que demonstrassem à opinião pública
que os defensores do Tapajós se consideram parcialmente vitoriosos, haja
vista o percentual médio de 95% de votos favoráveis em todos os
municípios do Oeste, à exceção dos municípios da região do Xingu, que
sequer deveriam ter entrado no projeto do novo Estado. Na eleição deste
ano, Maia revelou que alguns desses arlamentares que assinaram a moção
de repúdio apoiaram a candidatura de Jatene. Maia falou ainda sobre o
seu futuro político, entre outros temas. Veja a entrevista na íntegra:
Páginas
▼
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Polícia Federal toca fogo em 166 kg de pasta base em Santarém
Do G1 Santarém
(Foto: Reprodução/TV Tapajós)
A Polícia Federal incinerou, na manhã desta quinta-feira (30), 166 kg
de pasta base de cocaína misturadas a produtos alimentícios e uma
pequena quantidade de maconha. As drogas foram apreendidas em operações
realizadas em rios da região oeste do Pará.
Os entorpecentes são resultado de apreensões dos últimos três anos. A
maior parte foi encontrada em embarcações vindas de Manaus, durante a
Operação Sentinela. "É uma operação permanente nos estados onde se faz
fronteira com os países. Temos uma base em Óbidos e a maior parte das
apreensões é feita lá, Oriximiná, Juruti e, às vezes, até em Santarém",
informou o delegado da Polícia Federal Olavo Pimentel.
'Tenho orgulho de ser gay', diz Tim Cook, presidente da Apple
"Executivo disse que colegas de empresa sabem e não o discriminam. Ele disse tentar manter privacidade e focar atenção nos produtos da Apple".
Tim Cook, presidente-executivo da Apple, revelou ser gay, em artigo
publicado no site da revista “Bloomberg Businessweek” publicado nesta
quinta-feira (30).
“Ao longo da minha vida profissional, eu tentei manter um nível básico
de privacidade”, começou. “Apple já é uma das companhias do mundo mais
observadas de perto do mundo, e eu gostaria de manter o foco nos nossos
produtos e nas incríveis coisas que nossos consumidores pretendem com
eles.”