População sofre o PÃO QUE O DIABO AMASSOU com o descaso do governo federal
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"Sob muito risco, custo alto e muita dificuldades,
centenas de família que vivem em torno da rodovia Transamazônica e Santarém-Cuiabá
continuam sofrendo pela falta de responsabilidade do governo federal e
cobranças de deputados eleitos nessa região".
Aliado a tudo isso, os populares já convivem
com a falta de alimentos, combustíveis, e outros insumos já comprometidos em consequências
das precariedades das estradas que cortam essa região. Até as pessoas doentes
ficam em situação difícil com os acessos a outras cidades que ficam limitadas.
Quem vive na região não sabem mais o que
fazer para chamar atenção do governo e dos deputados para resolver a situação
de abandono, especialmente no “inverno amazônico”.
Trafego pesado: Além do descaso politico,
o intenso tráfego de carretas bitrens com cargas de mais de 60 toneladas está
causando estragos nas rodovias federais BR-230 (Transamazônica) e BR-163
(Santarém-Cuiabá), no trecho paraense destas estradas.
Atoleiros quilométricos estão surgindo em diversos trechos sem pavimentação, causando transtornos para a população das cidades na margem das rodovias.
Atoleiros quilométricos estão surgindo em diversos trechos sem pavimentação, causando transtornos para a população das cidades na margem das rodovias.
Em municípios como Rurópolis, Placas e
Uruará já há risco de desabastecimento em algumas localidades.
Na Transamazônica, o tráfego intenso de bitrens que transportam produtos para a hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, está deixando a estrada intrafegável. É que os trechos sem asfalto não suportam o tráfego tão pesado neste período de chuvas. O resultado é a formação de longos atoleiros.
Na Transamazônica, o tráfego intenso de bitrens que transportam produtos para a hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira, está deixando a estrada intrafegável. É que os trechos sem asfalto não suportam o tráfego tão pesado neste período de chuvas. O resultado é a formação de longos atoleiros.
Na
BR-163, entre Itaituba e Santarém, o maior problema são as carretas que
transportam 60 toneladas de soja. A estrada, mesmo após uma manutenção, não
suportam o peso e os atoleiros se formam. O pior trecho está próximo a
Rurópolis, sentido Itaituba.
Na Transamazônica, próximo à cidade de Placas, uma empresa contratada pelo Dnit resolveu fazer as obras de instalação de bueiros no inverno. O resultado foi a formação de atoleiros nestes locais.
A manutenção das estradas deixa a desejar. As empresas contratadas recebem as verbas e fazem obras muito mal executadas.
Na Transamazônica, próximo à cidade de Placas, uma empresa contratada pelo Dnit resolveu fazer as obras de instalação de bueiros no inverno. O resultado foi a formação de atoleiros nestes locais.
A manutenção das estradas deixa a desejar. As empresas contratadas recebem as verbas e fazem obras muito mal executadas.
Dizem até que alguns políticos ligados a
partido da Presidência Dilma estaria recebendo “caixinha” das empreiteiras que
nas maiorias sãos ligados ao PT.
BLOG DO XAROPE
NÃO VAI DEMORAR MUITO ESSES MESMOS DEPUTADO, VAO ESTA PEDINDO VOTO NOVAMENTE, E OS BESTAS VOTAM NELES DENOVO, E CONTINUAM SOFRENDO.
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