Prefeito João Salame |
Em Marabá, no sudeste do Pará, 350 servidores municipais contratados foram demitidos. Os cortes devem continuar até dezembro, pois
a meta da prefeitura é economizar cerca de R$ 4 milhões por mês.
De acordo com a prefeitura, o motivo para a saída de tanta gente foi o plano de ajuste econômico municipal. Por causa da crise econômica, a arrecadação do município nos últimos meses caiu e o repasse das verbas dos governos federal e estadual foi pequeno: R$ 3 milhões a menos.
Para equilibrar as contas, a solução encontrada foi enxugar os gastos. "O decreto que a gente baixou tem uma duração de seis meses, com essa contenção de despesas, podendo ser prorrogado se a gente entender que a situação econômica do país e do município não melhorou”, explica o prefeito de Marabá, João Salame Neto.
Com a redução na folha de pagamento, a prefeitura conseguiu economizar R$ 2 milhões em apenas dois meses e pretende cortar ainda mais os gastos com diárias, horas extras, aluguel de veículos e até combustíveis.
O ex-funcionário Denilson Marques lamenta a perda do emprego, onde passou apenas seis meses. “Tanta gente ganha bem e nós, com esse salário mínimo, não poderemos ficar trabalhando”, disse.
De acordo com a prefeitura, o motivo para a saída de tanta gente foi o plano de ajuste econômico municipal. Por causa da crise econômica, a arrecadação do município nos últimos meses caiu e o repasse das verbas dos governos federal e estadual foi pequeno: R$ 3 milhões a menos.
Para equilibrar as contas, a solução encontrada foi enxugar os gastos. "O decreto que a gente baixou tem uma duração de seis meses, com essa contenção de despesas, podendo ser prorrogado se a gente entender que a situação econômica do país e do município não melhorou”, explica o prefeito de Marabá, João Salame Neto.
Com a redução na folha de pagamento, a prefeitura conseguiu economizar R$ 2 milhões em apenas dois meses e pretende cortar ainda mais os gastos com diárias, horas extras, aluguel de veículos e até combustíveis.
O ex-funcionário Denilson Marques lamenta a perda do emprego, onde passou apenas seis meses. “Tanta gente ganha bem e nós, com esse salário mínimo, não poderemos ficar trabalhando”, disse.
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