Esse ano, a Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda prevê levar mais de 30 cursos de qualificação para cerca de 30 municípios
Diante da
crise, o Pará também tenta contornar esse cenário com algumas medidas
para estimular a admissão de trabalhadores do Estado. Uma delas é o
Pacto pela Produção e Emprego, que envolve aproximadamente dez
secretarias ligadas à área de desenvolvimento, que deliberam e promovem
maneiras de "desembaraçar" empreendimentos e facilitar o investimento
por parte de empresários que querem empreender no Estado. "O Pará vem
conseguindo manter seus investimentos e diálogo com empreendedores",
ressaltou Everson Costa, secretário adjunto de Trabalho, Emprego e
Renda.
Segundo ele, a própria Federação das Indústrias do Pará (Fiepa) sinaliza que, até 2020, o Pará tem R$ 170 milhões a serem investidos em várias áreas. "Se nós temos esse conjunto de atos e forças para que o Pará cresça, o governo do Estado abraça isso", afirmou. Esse ano, a Secretaria prevê levar mais de 30 cursos de qualificação para cerca de 30 municípios. Além disso, tem fortalecido a área de empreendedorismo, com trabalho voltado, por exemplo, ao artesanato e centrais de profissionais autônomos e, ainda, vem construindo com outras Secretarias um grande programa de qualificação, o "Pará Profissional".
"Nós estamos com essas ações tentando dar uma resposta ao mercado de trabalho. O governo do Estado vem buscando saídas para esse problema do desemprego, dialogando com empresários e classe trabalhadora", completou Everson.
Presidente do Conselho Regional de Economia do Estado do Pará (Corecon-Pará), Nélio Bordalo ressalta que o Grupo Interinstitucional de Estudos e Análise Conjuntural tem como objetivo discutir temas relevantes para a economia e apresentar estudos sobre esses assuntos. "São discussões técnicas, para que todas as instituições compartilhem os dados que têm e possam focar sua gestão naquele tema. Um está contribuindo com o outro", disse.
Ele também destacou a desaceleração da economia, que levou aos índices de desemprego que vêm sendo divulgados. "O que a gente está esperando são as medidas do Governo Federal para reduzir esse impacto e até para incentivar o investimento por parte dos empresários. No Pará, houve parceria entre empresário e governo com o objetivo de reduzir esse impacto da economia".
Segundo ele, a própria Federação das Indústrias do Pará (Fiepa) sinaliza que, até 2020, o Pará tem R$ 170 milhões a serem investidos em várias áreas. "Se nós temos esse conjunto de atos e forças para que o Pará cresça, o governo do Estado abraça isso", afirmou. Esse ano, a Secretaria prevê levar mais de 30 cursos de qualificação para cerca de 30 municípios. Além disso, tem fortalecido a área de empreendedorismo, com trabalho voltado, por exemplo, ao artesanato e centrais de profissionais autônomos e, ainda, vem construindo com outras Secretarias um grande programa de qualificação, o "Pará Profissional".
"Nós estamos com essas ações tentando dar uma resposta ao mercado de trabalho. O governo do Estado vem buscando saídas para esse problema do desemprego, dialogando com empresários e classe trabalhadora", completou Everson.
Presidente do Conselho Regional de Economia do Estado do Pará (Corecon-Pará), Nélio Bordalo ressalta que o Grupo Interinstitucional de Estudos e Análise Conjuntural tem como objetivo discutir temas relevantes para a economia e apresentar estudos sobre esses assuntos. "São discussões técnicas, para que todas as instituições compartilhem os dados que têm e possam focar sua gestão naquele tema. Um está contribuindo com o outro", disse.
Ele também destacou a desaceleração da economia, que levou aos índices de desemprego que vêm sendo divulgados. "O que a gente está esperando são as medidas do Governo Federal para reduzir esse impacto e até para incentivar o investimento por parte dos empresários. No Pará, houve parceria entre empresário e governo com o objetivo de reduzir esse impacto da economia".
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