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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Carrefour é autuada por desmatamento.



Empresa terá que plantar 1000 mudas de árvores em toda cidadeA derrubada de árvores no terreno onde está sendo erguida a obra de construção do Atacadão Carrefour, na Rodovia Fernando Guilhon, em Santarém, levou a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA) a determinar que a empresa plante e doe 1.000 mil mudas de plantas, na cidade.
Após comprar um terreno ao lado da Escola Ubaldo Correa, na Fernando Guilhon, o Carrefour iniciou a obra em julho de 2015, com o nivelamento do solo, onde os serviços foram intensificados nas últimas semanas de dezembro.
Ainda em dezembro a empresa começou a fazer o recrutamento dos profissionais que irão formar o quadro de pessoal do Atacadão, em torno de 250 pessoas. Desde o fim do ano passado, o Sine cadastra currículos para os diversos cargos, onde a seleção e treinamento estão acontecendo na cidade.

Assaltantes fazem reféns na Capital do Estado.


Assaltantes fazem reféns na Cidade Velha (Foto: Reprodução)

Um assalto com refém foi registrado na avenida Almirante Tamandaré com a avenida 16 de Novembro, bairro da Cidade Velha, em Belém, por volta das 22h desta quinta-feira (25). Os suspeitos se entregaram por volta das 22h30, após negociação com a polícia.

 
De acordo com informações iniciais da Polícia Militar, quatro assaltantes renderam vítimas em um carro no bairro do Jurunas. Na fuga, eles entraram na contramão da avenida 16 de Novembro, no perímetro da Praça Amazonas. Tiros foram trocados entre os suspeitos e viaturas da polícia.

O drama da falta de atendimento.

O drama da falta de atendimento (Foto: Janduari Simões/Arquivo)Segurando uma sombrinha na mão direita e a filha de 10 meses na outra, a dona de casa Elaine Jamile, 22 anos, foi embora da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Icoaraci, sem receber atendimento médico, na manhã de ontem. Com o semblante cansado, ela passou a madrugada preoupada porque sua filha chorava muito. “Ela está fraca. Chorou. Acho que é dor no estômago.”
Elaine mora no bairro do Castanheira, em Ananindeua. Ela foi para a UPA de Icoaraci às 6h30, mas, logo na sua chegada, se deparou com um aviso de que os médicos tinham feito paralisação de advertência. O motivo do protesto era, sobretudo, a falta de estrutura para atendimento ao público. “Eles (médicos) me disseram que só vão atender urgência. Agora vou ter de procurar outro local para levar minha filha.”