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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Órgãos simulam trabalho de apoio na operação de resgate das vítimas do rebocador


  Naufrágio de rebocador no Pará (Foto: Arte/G1)

















As ações iniciaram nesta segunda-feira na sede da Bertolini. Barco rebocador afundou depois de bater com um navio dia 2 de agosto no rio Amazonas, perto de Óbidos.  


Órgãos iniciaram nesta segunda-feira (16) em Santarém, oeste do Pará, as ações para simular o trabalho de apoio na operação de resgate das vítimas do rebocador da Bertolini, que afundou no dia 2 de agosto no rio Amazonas, perto de Óbidos, após se chocar com um navio da Mercosul Line. Nove pessoas ainda estão desaparecidas.
O encontro na sede da Bertolini reuniu representantes da empresa, do Corpo de Bombeiros e do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC). De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), as equipes vão simular o trabalho de apoio, do Sistema de Segurança, à operação de resgate das vítimas, mediante o içamento do rebocador.

Plano de resgate

O rebocador foi encontrado por meio de um equipamento scanner, cinco dias após o acidente, a 15 quilômetros de distância de onde aconteceu a batida e a 63 metros de profundidade. Dois navios da Marinha foram usados para rastrear o rio Amazonas. O Corpo de Bombeiros informou que no trecho onde aconteceu o acidente, a profundidade varia de 60 a 70 metros, com correnteza de 9 km/h. Um empresa foi contratada para fazer o içamento do rebocador.

O acidente

O rebocador com nove balsas carregadas com grãos bateu com o navio cargueiro na madrugada de uma quarta-feira, dia 2 de agosto, por volta de 4h30. De acordo com a Capitania Fluvial de Santarém, no rebocador estavam 11 pessoas, sendo 9 tripulantes e dois passageiros. Duas pessoas conseguiram se salvar. Elas foram resgatadas e levadas de lancha para Santarém.

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