Páginas

terça-feira, 30 de julho de 2019

MPF vai divulgar série sobre as falhas do sistema de controle da cadeia do ouro na bacia do Tapajós

Resultado de imagem para ouroO Ministério Público Federal vai publicar nas próximas semanas, uma série para resumir como as várias fragilidades do sistema de controle da cadeia do ouro no maior polo da mineração ilegal no Brasil, a bacia do Tapajós, no Pará, possibilitaram a atuação de organização criminosa denunciada pela instituição.
Segundo o MPF, também serão descritos os pedidos feitos pelo MPF à Justiça relativos às instituições públicas e às empresas processadas.

Detentos envolvidos na carnifica do presidio de Altamira sãos transferidos na manhã desta terça-feira

Ivan DuarteComeçou, pouco antes das 9h30 desta terça-feira, 30, a primeira transferência dos presos identificados como líderes do confronto ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRA). O massacre ocorreu durante a manhã dessa segunda-feira 29.

Três dos 16 custodiados que irão para o regime federal por determinação do Ministério da Justiça, Sergio Moro, após solicitação do governador Helder Barbalho, seguem neste momento para o aeroporto municipal de Altamira.
Luziel Barbosa, Renilson de Paula Alves e Ezequias Santana da Conceição, que passaram a noite na Delegacia de Altamira, após prestarem depoimento, estão entre os 16 custodiados que irão para o regime federal por determinação do Ministério da Justiça, após solicitação do governador Helder Barbalho.
Eles decolaram do aeroporto municipal de Altamira e serão encaminhados ao Complexo Penitenciário de Americano, em Santa Izabel, até determinação de nova transferência para outro Estado. Demais traslados devem ocorrer ao longo do dia e a programação é de conclusão dos trabalhos ainda hoje.
Às 10h, foram transferidos, em procedimento semelhante, também saindo da delegacia, Edicley Lima Silva, Melzemias Pereira Ribeiro, Hildson Alves da Silva e Marcos Vinícius Nonato de Souza (Bananada). Os 30 restantes seguirão em caminhão-cela para Marabá antes do meio dia.
Entenda - Ainda na segunda-feira 29, o Gabinete de Gestão da Segurança Pública do Pará determinou a transferência imediata de 46 custodiados da Superintendência do Sistema Penitenciário (Susipe) envolvidos no confronto. Foram confirmadas as mortes de 57 detentos.
Dez dos 16 identificados como líderes das facções criminosas, que comandaram o ato, irão para o regime federal, conforme tratativas realizadas entre o governador Helder Barbalho e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. O restante será redistribuído pelos presídios do Estado.
Atendimento - Por determinação do governador, na entrada do presídio foi montada uma unidade de atendimento médico e psicológico às famílias dos presos para o momento de confirmação dos nomes. Por ordem do Gabinete de Gestão, os familiares foram os primeiros a ter acesso à listagem.
Bruno Cecim - Agência Pará

CCA assume carnificina de 57 detentos em Altamira e diz que avisou autoridades sobre ameaças

Por Carlos Mendes
Apontada pelas autoridades como responsável responsável pelo massacre de 57 presidiários na cadeia de Altamira, na manhã de segunda-feira (29), a facção criminosa Comando Classe A divulgou comunicado nas redes sociais assumindo a autoria das mortes no Centro de Recuperação, que considera como sua “matriz”, onde a organização foi fundada.
“Deixamos claro a todo criminoso paraense que nós estamos em guerra com esses caras do CV (Comando Vermelho), devido toda sua covardia e pilantragem que eles vêm fazendo contra nós e contra nossos amigos e companheiros dentro do nosso estado”, declara o CCA na postagem com muitos erros de português.
Segundo a facção, dentro da cadeia de Altamira, “os lixos do CV ameaçavam matar nossos irmãos CCA frequentemente, então, em cima dessa palhaçada deles, de desacreditar do crime, nós decidimos dar um fim em todos esses falsos criminosos... Aonde foi pro facão mais de 50 lixos do CV, ficando agora no sistema de Altamira somente CCA e o crime neutro que é legal pra nós”.
O CCA também deixa claro na postagem que o CV jamais vai ter paz no estado, porque foi responsável pelo início da guerra entre as facções no Pará e agora vai ter que se segurar.
No comunicado, o CCA afirma que as autoridades do sistema penitenciário do Pará tinham conhecimento de todas as ameaças “desses falsos criminosos contra nós do CCA e ficaram de braços cruzados”. E avisa: “agora não adianta vir nos reprimir, porque não vamos aceitar”. 
Por fim, a facção alerta que "vai eliminar" qualquer membro do CV que for colocado na cadeia ou na Delegacia de Altamira.

Lente de contato com zoom é criada por cientistas dos no Estados Unidos

Cientistas da Universidade da Califórnia, em San Diego, EUA, anunciaram a criação de uma lente de contato capaz de dar zoom, de acordo com o movimento ocular.
Se o usuário piscar duas vezes, seguidamente, ela aproxima a imagem que ele quer enxergar.
A nova ;ente é capaz de detectar sinais elétricos gerados pela movimentação dos olhos e alterar sua forma para ampliar a imagem
Como
Os cientistas mediram os sinais eletro-oculográficos gerados quando os olhos fazem movimentos específicos – para cima, para baixo, para a esquerda, para a direita, piscam, piscam duas vezes – e criaram uma lente que responde diretamente a esses impulsos elétricos.

CARNIFICINA EM ALTAMIRA - CNJ cobra providências de tribunal do Pará sobre mortes e realidade carcerária

Resultado de imagem para familiares de presos em altamira rebelião
Familiares de presos mortos buscam informações no local onde ocorreu a matança
Qual é a real situação do sistema carcerário em Altamira, onde 57 presos foram mortos ontem durante confronto entre as facções criminosas Comando Vermelho (CV) e Comando Classe A (CCA)?Quem cobra essas informações do Tribunal de Justiça do Pará é o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do departamento de monitoramento e fiscalização do sistema carcerário e de medidas socioeducativas. 
Os pedidos do CNJ visam apurar as circunstâncias e as medidas tomadas para responder ao conflito que resultou na matança, a maior da história do Pará dentro de um presídio. O ofício com as cobranças é assinado pelo coordenador do setor e juiz auxiliar, Geraldo Lanfredi, e endereçado ao supervisor do Grupo de Monitorização e Fiscalização do Sistema Carcerário do TJPA, desembargador Ronaldo Marques Valle.
O que o Departamento de Monitoramento e Fiscalização (DMF) do CNJ quer da justiça paraense são as seguintes respostas: identificação nominal dos presos mortos; informações sobre o cálculo da pena e a situação processual dos detentos até o momento de suas mortes; o último relatório de inspeção judicial realizada na unidade prisional; a quantidade de pessoas custodiadas e o quantitativo de vagas da unidade prisional; e a quantidade de servidores em atividade na unidade prisional no dia do fato que resultou na morte dos detentos.
O CNJ também solicitou esclarecimentos sobre a criação de um gabinete de crise para gerenciar os desdobramentos dos fatos: "adicionalmente, solicito a vossa excelência informações sobre a criação de um eventual "Gabinete de Crise" e, porventura, medidas administrativas e corretivas já adotadas ou contempladas para se implementarem com relação ao episódio, para garantir a segurança de todas as pessoas que trabalham no respectivo estabelecimento prisional, como também a integridade física dos privados de liberdade que ali permanecem recolhidos, visando assegurar o pronto restabelecimento das rotinas na referida unidade”, especifica o ofício.
O Conselho vai acompanhar, inclusive, as providências adotadas para acolher os familiares das pessoas vitimizadas pelo acontecimento e também determinou a garantia das que permanecem trabalhando, como também dos que continuam privados de liberdade no Centro de Recuperação Regional de Altamira, especialmente recomendando o fornecimento de informações sobre a situação dos presos mortos a seus parentes e "atendimento das demandas decorrentes do peculiar contexto em que se encontram".
Blog do Xarope via Jornalista Carlos Mendes

"Deus tenha piedade de nós", disse deputado Eraldo Pimenta ao acompanhar em Altamira a cúpula da Segurança Pública do Estado, após rebelião que resultou em 57 mortes

Rebelião no presídio resultou na morte de 57 detentos
Eraldo esteve em Altamira, após o massacre, e lamentou o ocorrido
Foi um dia fatídico para a história de Altamira e região do Xingu, onde em uma rebelião no presídio, dezenas de mortos, mais precisamente 57 mortos, em uma briga de facções.
O Governador Hélder Barbalho determinou e enviou à cidade, toda a cúpula da segurança pública do Estado, para solucionarem o sinistro, e sério problema, e juntos com o Ministro da Justiça, Sérgio Moro, irão de imediato transferir dezenas de líderes de facções para presídios federais de segurança máxima.
Estiveram presentes em Altamira, o Secretário de Segurança Pública, Ualame Machado; o Comandante da Polícia Militar, José Dilson de Sousa Junior; o Delegado Geral da Polícia Civil, Alberto Henrique Teixeira de Barros. 
O Superintendente da Susipe, Jarbas Vasconcelos; o Superintendente da Polícia Civil Regional, Wallisom Damasceno e o Comandanta da Polícia Militar de Altamira, Coronel Silvio.
O sucateamento do sistema carcerário no Pará é fruto do descaso de vários anos de abandono do governo passado. Evidentemente que paira a ameaça de um possível revide da outra facção em outros presídios.
“Infelizmente o antagonismo de facções é um problema enfrentado em todo o Brasil. O Pará que já vem baixando sensivelmente os índices de violência, atônito, vê o acontecido como uma tragédia não anunciada. 
Mesmo assim, ainda estamos com índices de violência mais baixos que no ano passado. Seguimos orando e pedindo a Deus, mais compaixão ao coração do homem, pois a barbárie vista na segunda-feira, dia 29, é algo impensável e desumano. Deus tenha piedade de nós”, assim se pronunciou o deputado estadual Eraldo Pimenta à nossa reportagem.
Fonte: Portal Santarém

Chacina em presídio de Altamira é a segunda maior desde o Carandiru

Resultado de imagem para Chacina em presídio de Altamira é a segunda maior desde o Carandiru
Do total de mortos, 16 presos foram encontrados decapitados e 41 asfixiados
Com 57 mortos nesta segunda-feira, 29, o massacre no Centro de Recuperação Regional de Altamira , no Sudoeste do Pará, é o maior ocorrido em um mesmo presídio desde o do Carandiru, em 1992, quando 111 detentos foram assassinados. 
O ocorrido no Centro de Recuperação Regional de Altamira (CRRA) ficou em quinto lugar com alta letalidade registrado no sistema prisional do país desde janeiro de 2017.
De acordo com informações da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), a chacina teria sido motivada por uma briga entre as facções. Do total de mortos, 16 presos foram encontrados decapitados e 41 asfixiados.
O governo do Pará determinou a transferência de 46 detentos suspeitos de participação no massacre . Desses, dez líderes de facções irão para um presídio federal, em vagas oferecidas pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Os demais serão distribuídos em unidades estaduais, no Pará.
Massacre do Carandiru
O Massacre do Carandiru aconteceu no dia 2 de outubro de 1992, após uma intervenção da Polícia Militar do Estado de São Paulo, para conter uma rebelião na casa penal. A intervenção da PM, liderada pelo coronel Ubiratan Guimarães, resultou na morte de 111 detentos.
A promotoria do julgamento do coronel Ubiratan classificou a intervenção como sendo "desastrosa e mal-preparada".
A intervenção da polícia foi autorizada pelo então secretário de Segurança Pública de São Paulo, Pedro Franco de Campos, que deixaria o governo menos de um mês depois. 
No entanto, ele negou ter consultado o governador Luiz Antônio Fleury Filho sobre a ação. Fleury, anos depois, afirmou que não deu a ordem, mas se estivesse em seu gabinete teria autorizado a invasão.
Em abril de 2013, 23 policiais militares foram condenados a 156 anos de prisão cada um pelo seu envolvimento na morte de 12 presos durante o massacre. A sentença foi anunciada pelo juiz José Augusto Nardy Marzagão e corresponde apenas à primeira parte do julgamento que está dividido em quatro etapas. Outros três policiais julgados nesta primeira fase foram absolvidos a pedido do próprio Ministério Público.
Em junho de 2001, o coronel Ubiratan Guimarães foi inicialmente condenado a 632 anos de prisão por 102 das 111 mortes do massacre (seis anos por cada homicídio e vinte anos por cinco tentativas de homicídio). No ano seguinte, ele foi eleito deputado estadual por São Paulo após a sentença condenatória, durante o trâmite do recurso da sentença de 2001. Por este motivo, o julgamento do recurso foi realizado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça, ou seja, pelos 25 desembargadores mais antigos do estado de São Paulo, em 15 de fevereiro de 2006.
O Órgão reconheceu, por vinte votos a dois, que a sentença condenatória, proferida em julgamento pelo Tribunal do Júri, continha um equívoco. Essa revisão acabou absolvendo o réu. 
A absolvição do réu causou indignação em vários grupos de direitos humanos, que acusaram o fato de ser um "passo para trás" da justiça brasileira.

Estado vai ampliar número de agentes penitenciários e transferir presos após confronto em Altamira

Na conversa com o governador, o ministro lamentou as mortes e determinou a intensificação das ações de inteligência e prontidão da Força Nacional.
O Governo do Pará dará posse a 485 agentes aprovados no último concurso da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), já no próximo sábado (3). O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira (29), após reunião do governador Helder Barbalho com a cúpula da Segurança Pública. A ampliação do número de agentes penitenciários integra as ações imediatas destinadas a melhorar a gestão e a segurança nos presídios estaduais, determinadas pelo Executivo após o confronto entre duas facções criminosas no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no oeste paraense, na manhã desta segunda-feira, que resultou na morte de 57 detentos.

Helder Barbalho reiterou, durante o encontro no Palácio do Governo, em Belém, a transferência de 46 presos de Altamira para Belém – oito lideranças serão encaminhadas para presídios federais, oito para unidades prisionais na capital, onde ficarão em isolamento, e mais 30 detentos serão distribuídos por cinco outras prisões. Cerca de 100 agentes vão atuar na operação de transferência dos presos.
"O objetivo é tirar do mesmo ambiente as facções rivais. Já foram identificados, presos em flagrante e serão responsabilizados alguns dos envolvidos nas mortes. O policiamento na região de Altamira será reforçado, e também nas casas penais de Belém, onde faremos uma redistribuição dos internos como medida de segurança", informou o titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado.
O governador também solicitou ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o deslocamento de pelo menos 40 integrantes da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP), do Departamento Penitenciário Nacional, para atuação operacional no Estado, diante do ocorrido no presídio de Altamira. Na conversa com o governador, o ministro lamentou as mortes e determinou a intensificação das ações de inteligência e prontidão da Força Nacional. Dez agentes já devem chegar ao Pará nesta terça-feira (30).
Judiciário e Legislativo – A reunião contou ainda com a participação do vice-governador Lúcio Vale e de representantes das polícias Militar e Civil, Tribunal de Justiça do Pará (TJE) e Assembleia Legislativa do Estado (Alepa). Para o presidente da Alepa, deputado Daniel Santos, é importante destacar a rapidez da resposta do Estado após o confronto. "Os líderes já foram todos identificados e estão todos sendo transferidos para a capital. A Assembleia Legislativa estará cumprindo seu papel, orientando e ajudando no que for possível as ações do Estado, inclusive com a atuação das comissões de Direitos Humanos e Segurança Pública, que estarão em Altamira na sexta-feira (2) para discutir e verificar a situação do presídio", informou o parlamentar.
O presidente do TJE, desembargador Leonardo Cabral, disse que o órgão já convocou uma reunião entre os juízes auxiliares da presidência e da Corregedoria. "Estamos fazendo o levantamento de processos dos réus presos que estão condenados, e também dos provisórios", assegurou.
Nova unidade – Também foi definida na reunião a conclusão do presídio no município de Vitória do Xingu, na mesma região de Altamira, que terá capacidade para 306 presos adultos e 200 mulheres no regime fechado, e ainda 200 internos do regime semiaberto. Segundo Helder Barbalho, a Norte Energia, empresa responsável pela construção do presídio, como obra de compensação ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, garantiu que a unidade prisional será entregue em 60 dias.
Atualmente, o Centro de Recuperação Regional abriga 309 presos, 287 no regime fechado e 22 no semiaberto.
Confronto – O confronto entre o Comando Classe A (CCA) e o Comando Vermelho (CV) ocorreu no início da manhã, por volta de 7 h, no momento da destranca para a primeira refeição do dia. A ação dos presos e o incêndio nas instalações da unidade penitenciária foram contidos às 10h10, pelo Grupo Tático Operacional da Polícia Militar. Entre os mortos, 16 presos foram encontrados decapitados. Dos 41 asfixiados, ainda não foi possível remover todos os corpos devido à unidade ser parte de um contêiner, e as dependências ainda estavam com alta temperatura por conta do incêndio causado pelos internos. O trabalho de remoção dos corpos está sendo feito pelo Instituto Médico Legal de Altamira.
Abaixo, a lista das 57 vítimas do confronto:
01. ADRIANO MOREIRA DE LIMA
02. BRUNO WHESLEY DE ASSIS LIMA
03. CARLOS REIS ARAUJO
04. DEIWSON MENDES CORREA
05. DEUSIVAN DA SILVA SOARES
06. EFRAIN MOTA FERREIRA
07. ELIESIODA SILVA SOUSA
08. ISMAEL SOUZA VEIGA
09. JELVANE DE SOUSA LIMA
10. JOÃO PEDRO PEREIRA DOS SANTOS
11. JOSIVAN IRINEU GOMES
12. NATHAN NAEL FURTADO
13. NATANAEL SILVA DO NASCIMENTO
14. RIVALDO LOBO DOS SANTOS
15. EVAIR OLIVEIRA BRITO
16. GILMAR PEREIRA DE SOUSA
17. ADMILSON BEZERRA DOS SANTOS
18. AILTON SARAIVA PAIXÃO
19. ALAN KART G. RODRIGUES
20. ALAN PATRICK DOS SANTOS PEREIRA
21. ALESSANDRO SILVA LIMA
22. AMILTON OLIVEIRA CAMERA
23. ANDERSON DOS SANTOS OLIVEIRA
24. ANDERSON NASCIMENTO SOUSA
25. ANDRÉ CARLOS SOUSA PATRÍCIO
26. BRUNO ROGÉRIO ANDRADE
27. CLEOMAR SILVA HENRIQUE
28. CLEVACIO SOARES QUEIROZ
29. DIEGO AGUIAR FIGUEIREDO
30. DIEGO WALISON SOUSA REIS
31. DIOGO XAVIER DA SILVA
32. DOMINGOS FERNANDES CASTRO DA SILVA
33. DOUGLAS GONÇALVES VIANA
34. EDSON COSTA DE MACEDO
35. DELIMARQUES TEIXEIRA PONTES
36. FRANCISCO CLAUDIZIO DA SILVA FERREIRA
37. GEIDSON DA SILVA MONTEIRO
38. HUGO VINICIUS CARVALHO
39. ITAMAR ANSELMO PINHEIRO
40. JEOVÁ ASSUNÇÃO DA SILVA
41. JOÃO NILSON FELICIDADE FARIAS
42. JOSÉ BRANDÃO BARBOSA FILHO
43. JOSÉ FRANCISCO GOMES FILHO
44. JOSIVAN JESUS LIMA
45. JOSICLEY BARTH PORTUGAL
46. JOSUÉ FERREIRA DA SILVA
47. JUNIOR DA SILVA SANTOS
48. KAWE REIS BARBOSA
49. LEONARDO DIAS OLIVEIRA
50. LUILSON DA SILVA SENA
51. MARCOS SABOIA DE LIMA
52. RENAN DA SILVA SOUZA
53. ROGERIO PEREIRA DE SOUZA
54. SANDRO ALVES GONÇALVES
55. VALDECIO SANTOS VIANA
56. VANILDO DE SOUZA GUEDES
57. WESLEY MARQUES BEZERRA

Blog do Xarope com informações da Agência Pará.