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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Casa em que criança foi assassinada destruída em incêndio criminoso

Proprietária do imóvel afirma que sabe quem tocou fogo no imóvel, denunciou o caso na Polícia Civil e vai exigir na Justiça a reconstrução da casa
Esteve na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil nesta quarta-feira (15) Lucivanir Ribeiro, proprietária da casa em que moravam Deyvyd Oliveira Brito, padrasto, e Irislene da Silva Miranda, mãe da criança Emanuelly Miranda Correia, de um ano e oito meses, estuprada e assassinada no último dia 7. O imóvel, localizado na Rua Axixá, Bairro Liberdade II, estava alugado havia menos de dois meses para o casal e foi incendiado no final da tarde de ontem, terça-feira (14).
Lucivanir, que morou na casa durante dez anos, mas mudou-se para o Bairro Altamira após a morte do pai, que construiu o imóvel, foi surpreendida com o aviso do incêndio: “Eu fiquei bem arrasada [com o assassinato da menina]. Como mãe fiquei bem triste, foi um crime bárbaro. Isso é uma coisa. Outra coisa é tocar fogo na casa”, lamentou a mulher que diz saber, mas não revelou à Reportagem, quem foi o autor do incêndio.

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