Gentil Lima, presidente da CDL: mudança ilegal do estatuto feita por seu antecessor. Foto: JC
É grave a denúncia feita pelo atual presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Santarém (PA), Gentil Lima, de que seu antecessor no cargo, Sidnei Baumann, abriu a porteira da entidade para ingresso de pessoas sem qualquer vinculação com o ramo lojista.
A brecha, conforme explicou Gentil no podcast do JC, que foi ao ar neste domingo (5), se deu com mudanças ilegais no estatuto da CDL, sem o ok, por exemplo, de uma assembleia geral com maioria qualificada de associados.
Conclusão: hoje a entidade abriga advogados, contadores, entre outros profissionais liberais que não são dono sequer de uma quitanda. Pior, segundo Gentil Lima: eles têm direito a voto nas decisões da câmara lojista.
A alteração estatutária com as digitais de Baumann teria também produzido outra aberração: a duração do mandato da diretoria eleita para comandar a CDL, reduzido para 1 ano.
Nas entidades coirmãs no Pará, como a CDL de Belém, e no país, a de São Paulo, as diretorias são eleitas para 3 anos de mandato, com direito à reeleição.
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