Luciane Fracaro, 34 anos, foi enterrada em Medianeira, no Pará, no último dia 4
Luciane Fracaro , de 34 anos , natural da cidade de Medianeira . |
Um crime envolto em mistério. A morte da paranaense Luciane Fracaro, de 34 anos, natural da cidade de Medianeira, ocorrida no dia 1° de dezembro, no município de Mojuí dos Campos, no oeste do Pará, ainda não está totalmente esclarecida, nem para a família e nem para a polícia. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Santarém e o inquérito é presidido pelo delegado Lucivelton Ferreira, que não foi encontrado pela reportgem para esclarecer o andamento das investigações.
Luciane Fracaro morreu após ser atingida por um disparo de arma de fogo, dentro da própria residência, na fazenda Brambati, na comunidade de Água Fria, no município de Mojuí dos Campos. Outro tiro atingiu a vítima na mão. A bala teria ricocheteado no chão.
Apesar de ter sido socorrida pelo marido Junior Brambati e levada para a Unidade Mista de Saúde, Luciane não sobreviveu aos ferimentos. O corpo dela foi sepultado na sua cidade natal, Medianeira, no cemitério municipal Jardim da Paz, na tarde do dia 4 de dezembro, três dias após a sua morte.
Inicialmente, as informações indicavam um possível suicídio, porém, a polícia ainda aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML), para concluir o inquérito sobre a causa da morte da vítima.
Foi feito o exame cadavérico, porém, o laudo ainda não está pronto. Os peritos do IML também realizaram teste de combustão na vítima. Não há confirmação oficial se a prova foi feita também no marido izanildo Junior Brambati. O Portal OESTADONET apurou que não há nenhum suspeito e nem ninguém foi indiciado pela polícia até o momento em relação às suspeitas de homicídio. Novos depoimentos de testemunhas deverão ser colhidos pelo delegado. As câmera de segurança da casa, no interior da fazenda, foram requisitadas pela polícia. Sabe-se, no entanto, que parte dos equipamentos estaria delegada.A vítima deixou duas filhas, ambas com idade inferior a 5 anos. Luciane Fracaro era farmacêutica, formada pela Faculdade de Londrina, Paraná, e foi servidora da Prefeitura de Mojuí dos Campos. Segundo um amigo da família, Luciane demonstrava vontade de retornar a sua cidade natal e vinha sofrende de depressão. Ela tinha porte de arma, mas segundo relato do marido, registrado em boletim de ocorrência, a propriedade da arma usada no dia de sua morte, uma pistola Taurus 380, é de Izanildo.
Junto com o irmão Guilherme, Junior Brambati, é produtor de grãos em Mojui dos Campos.
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