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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

FILHO MALDITO

Mãe que morreu ao levar chute do filho é enterrada

Emoção e revolta no enterro da lavadeira Maria Edir Moraes, 55 anos, que morreu minutos após ter levado um chute no peito dado pelo próprio filho, Fábio Luiz Moraes Botelho, 33 anos, lutador de jui-jitsu. O fato aconteceu na casa da vítima na rua dos Profetas, entre as ruas Olaria e Tucunduba, bairro do Guamá, em Belém. O crime ocorreu no último domingo, depois de uma discussão entre mãe e filho, por conta de uma música em volume exagerado, dentro da casa.
O enterro foi realizado às 11h, no Cemitério Municipal do Tapanã, no bairro de mesmo nome, em Belém.
“Ela
era uma boa vizinha, muito prestativa”, disse uma amiga de Maria Edir. Segundo ela, Fábio era um homem aparentemente calmo, não era de criar confusões, mas gostava de beber. Outros, porém, diziam o contrário, isto é, que ele era um homem muito violento e autoritário.

“Desde esse crime ele desapareceu do mapa, ninguém sabe onde ele está”, afirmaram. A esposa e a filha de Fábio, que moravam em casa nos fundos, também foram embora, mas parecem não estar com ele.

Alguns cartazes diziam “Queremos justiça”, “Golpe só no ringue, não na mãe” e “Fábio Moraes, o monstro do Riacho-Doce”, refletiam a revolta dos moradores da comunidade quanto ao crime cometido pelo lutador. O enterro foi simples, mas muito emocionante, principalmente para Andrea Moraes, filha de Maria Edir. Durante as homenagens, os familiares jogaram um punhado de terra sobre o caixão, além de flores e presentes. Apesar do sol forte, todos ficaram até o final. (Diário do Pará)

Um comentário:

  1. POLUIÇÃO EM URUARÁ

    Nesta noite de quarta-feira, dia 24 de setembro, Uruará estava embaixo de uma nuvem de fumaça, oriunda da queima de restos de madeira das serrarias, as quais continuam queimado suas sobras a céu aberto, cometendo desta forma, crime ambiental e também contra a saúde dos uruaraenses.
    A cada dia aumenta os casos de doenças respiratórias em função da poeira e principalmente da fumaça e pó de serra, gerando gripe alérgica, renite, tuberculose, pneumonia e até possibilitando lupos e câncer no pulmão pela inalação de tanta poluição.
    Apesar de tantas reuniões, conferências sobre as questões ambientais, nem madeireiros e nem as autoridades tomaram providências para diminuírem a poluição em Uruará. Quando o IBAMA vem até nosso município faz vistas grossas para o problema que se agrava a cada dia. A SEMMA de Uruará não se preocupa com o caso e não se sabe o por que.
    Uruará é conhecido lá fora como a cidade da poeira e da fumaça. Vamos mudar esse rótulo.
    Ta na hora de tomarem providências ou as denuncias começarão a aparecer contra crime ambiental e contra a vida do cidadão uruaraense.

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