AGORA!
XAROPADA AFIADA
(93)9156-7027
Na Garganta!
Se passados 35 dias da posse do novo governador Simão Jatene, até agora nenhum sinal de bondade foi acenado para região Oeste do Pará.
Alias, o novo mandatário só tem contado POTOCA para seus subordinados, entre eles Alexandre Von e Helenilson Pontes, já que Lira Maia faz lá seu papel via Dilma.
Por outro lado, enche a cartola de cargo para os políticos e apadrinhados lá de Belém e região do Sul do Pará.
O que não dar para entender, é como esses caras conseguiu continuar enganando na maior cara de PAU!
AI COITADOS!
O pior de tudo nessa novela, é a ação dos verdadeiros “PUXA-SACOS”, aqueles que fica entre os OVOS que ajudaram o SIMÃO JATENE, vulgo RATO a mentir. Eles juros de PÉ juntos que Santarém e a região vai receber toneladas de obras, só se for OBRAS de criança. Ele só queria voltar, e voltou! Agora nós teremos que engolir, seja lá por aonde for, e CALADINHO! Bando de MERDA!
NO BICO!
Xaropada no BICO! |
Eu sempre vou continuar batendo na TECLA, precisamos urgentemente da geração de emprego e renda, e isso não vem dessa forma. Precisamos de grandes obras de verdade, isso com dor ou sem dor.
Os asfaltamento total das rodovias 163 e 230, a liberação de impostos para grandes empresas, se possível a Zona Franca e almejar, sei lá pedir até ao CAPETA que seja criado o ESTADO DO TAPAJÓS, isso em caráter urgente, do contrário vamos continuar com o marasmo e abandono que ai hoje se depara. O Xarope já está cansado de tanta enganação...
ATROPELAR A PIMENTOLÂNDIA
Tem uns que desejam ajudar, outros querem atropelar, e nisso tudo tem uma razão. Em Uruará,município da região da Transamazônica, um bairro que foi contemplado com casas populares vem sendo bombardeada por uma serie de denúncias que irão atrapalhar o projeto que já estava bem adiantado.
Pessoas inescrupulosas se juntaram a alguns políticos fracassados na tentativa de “sujar” o nome da administração local, e com isso estão prejudicando centenas de moradores que necessitava de verdade de uma área para viver com seus familiares.
Isso é patifaria, não concordo que esse tipo de gente para querer se beneficiar acabam por prejudicar inocentes.
O Ministério Público e a Policia Federal não devem dar ouvido e nem tão pouco moral para esses desequilibrados e fracassados, do contrário e em beneficio da população vou meter o PAU. Quando eu prometo, eu cumpro!
"CRISE NO ESTADO"
Jatene e a mesma história |
Já era de se esperar, a mesma conversa furada de um novo governo, assim disse Ana Julia, agora o Jatene repete: “ Crise no Estado”,. Foi o que disse o novo governador em sua participação na abertura dos trabalhos legislativos, e enfatizou que a administração pública estadual passa pela mais grave crise das últimas décadas e para agredir os mais inteligentes, incluindo conclama que no seu governo vai impõe um novo recomeço.
Logo o cara se contradiz: Em função das dificuldades logo nos primeiros dias do ano, ordenou corte de 20% a 30% nas despesas administrativas que não afetam a prestação de serviços fundamentais à comunidade. Foi uma primeira medida emergencial, mas não suficiente.
Simão Jatene brincou com a minha inteligência, e abusou das bondade dos deputados que ficaram ouvindo SURDO E MUDO, uma demonstração do que vem por ai. Deixou aqui a minha nota de repudio.
BELO MONTE
Municípios terão recursos para investimentos
Altamira terá investimento de 800 milhões |
Os 11 municípios também receberão recursos para fortalecerem as políticas públicas, melhorar os serviços oferecidos à população e investir em projetos de infraestrutura. O governo aprovou recentemente o Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRS), com verba já alocada de 500 milhões de reais. Estes recursos estão garantidos pela Norte Energia, como forma de compensação pelos impactos sócio-ambientais causados pela construção de Belo Monte.
A cidade de Altamira, pólo regional, vai receber investimentos na ordem de 800 milhões de reais nos próximos 10 anos, para que possa se estruturar para o aumento populacional gerado por estes investimentos. Com cerca de 100 mil habitantes, o município terá ter o dobro do número de habitantes após a construção de Belo Monte e se tornará um grande pólo de desenvolvimento.
Gargalos – Todo este ritmo de crescimento causa também preocupações e alguns gargalos devem ser resolvidos. O ordenamento fundiário é um deles, talvez o de maior urgência. A segurança pública também é uma preocupação. As autoridades temem ainda um colapso na infraestrutura aeroportuária e demonstram preocupação com a capacitação profissional, necessária para que a população da região possa aproveitar as oportunidades de empregos geradas com todos estes investimentos. No fort Xingu.
Os atingidos por UHE Belo Monte pedem Socorro
Hidrelétrica de Belo Monte |
As famílias que habitam na região às proximidades dos igarapés Altamira, Ambé e Panelas possuem uma dinâmica de vida adquirida ao longo de muitos anos e hoje vivem uma incerteza criada pelo construção da Hidrelétrica de Belo Monte. A relocação compulsória, a falta de definição para onde irão e a ansiedade, além de causar a quebra de uma rotina, estão tirando o sono da população.
Partindo do princípio de que é mais barato fazer direito para não ter que de consertar depois, a sociedade civil organizada de Altamira busca minimizar danos e aplicar o que previamente ficou determinado no inicio, ao ser acordado e textualizado nas páginas 94 e 161 do Relatório de Impacto Ambiental (Rima), onde dispõe que a Norte Energia reloque as famílias destes locais e construa o novo bairro em um raio de no máximo 2999 metros de onde elas residem atualmente, com lotes de 300 m² com casas de alvenaria com 60 m², piso de cerâmica e forrada esta e uma condição mínima para aqueles que moram há tanto tempo em áreas de risco ao logos dos igarapés.
Não podemos perder de vista a psicologia inicial, que é a de contribuir para uma melhoria na qualidade de vida dessas pessoas. Nessa realidade, inexiste a possibilidade de “jogar” os habitantes para um local longe de seu trabalho, da escola de seus filhos etc. Deve ser levado em consideração que a reestruturação das atividades produtivas e sociais desse povo não será um caminho simples.
Primeiro é importante ser reconhecido uma condição para a promoção do bem estar econômico e social, e não apenas que uma dívida está sendo paga, depois é imperioso ressaltar que proporcionar melhores condições de habitabilidade, não é somente proporcionar indenização pelo dano patrimonial, colocando em uma casa estruturalmente melhor, essa é a parte mais fácil.
O que precisa, é ser cristalizado que o ambiente de trabalho da população em questão é próximo onde elas moram, então deve-se proporcionar para que as famílias afetadas continuem com suas atividades econômicas, sociais e culturais, de modo a não haver perdas significativas que impliquem em não adaptação no local de reassentamento, feito isso esta garantido a sustentabilidade do processo de relocação.
O Fort Xingu, bem como as mais de 103 entidades que fizeram o abaixo assinado encaminhado a Norte Energia S/A - NESA são favoráveis ao empreendimento Belo Monte, desde que sejam respeitadas as condicionantes e as ações indígenas. Não se pode realizar uma grande obra sem realizar o básico, como as infraestruturas em saúde, educação, qualificação de mão de obra, com geração de emprego e renda. Respeito ao cidadão e principalmente com os compromissos assumidos é o mínimo que pedimos.
Pouco está sendo feito no sentido de cumprir as condicionantes, precisamos caminhar com ações como a formação do conselho gestor do PDRS e a definição de com serão aplicados os recursos; reforma do aeroporto de Altamira, Ordenamento Fundiário e Asfaltamento da Transamazônica. Buscamos condições dignas para a vida dessa população e não vamos exitar se, pra conseguir isso, for preciso ajuda judicial.
Partindo do princípio de que é mais barato fazer direito para não ter que de consertar depois, a sociedade civil organizada de Altamira busca minimizar danos e aplicar o que previamente ficou determinado no inicio, ao ser acordado e textualizado nas páginas 94 e 161 do Relatório de Impacto Ambiental (Rima), onde dispõe que a Norte Energia reloque as famílias destes locais e construa o novo bairro em um raio de no máximo 2999 metros de onde elas residem atualmente, com lotes de 300 m² com casas de alvenaria com 60 m², piso de cerâmica e forrada esta e uma condição mínima para aqueles que moram há tanto tempo em áreas de risco ao logos dos igarapés.
Não podemos perder de vista a psicologia inicial, que é a de contribuir para uma melhoria na qualidade de vida dessas pessoas. Nessa realidade, inexiste a possibilidade de “jogar” os habitantes para um local longe de seu trabalho, da escola de seus filhos etc. Deve ser levado em consideração que a reestruturação das atividades produtivas e sociais desse povo não será um caminho simples.
Primeiro é importante ser reconhecido uma condição para a promoção do bem estar econômico e social, e não apenas que uma dívida está sendo paga, depois é imperioso ressaltar que proporcionar melhores condições de habitabilidade, não é somente proporcionar indenização pelo dano patrimonial, colocando em uma casa estruturalmente melhor, essa é a parte mais fácil.
O que precisa, é ser cristalizado que o ambiente de trabalho da população em questão é próximo onde elas moram, então deve-se proporcionar para que as famílias afetadas continuem com suas atividades econômicas, sociais e culturais, de modo a não haver perdas significativas que impliquem em não adaptação no local de reassentamento, feito isso esta garantido a sustentabilidade do processo de relocação.
O Fort Xingu, bem como as mais de 103 entidades que fizeram o abaixo assinado encaminhado a Norte Energia S/A - NESA são favoráveis ao empreendimento Belo Monte, desde que sejam respeitadas as condicionantes e as ações indígenas. Não se pode realizar uma grande obra sem realizar o básico, como as infraestruturas em saúde, educação, qualificação de mão de obra, com geração de emprego e renda. Respeito ao cidadão e principalmente com os compromissos assumidos é o mínimo que pedimos.
Pouco está sendo feito no sentido de cumprir as condicionantes, precisamos caminhar com ações como a formação do conselho gestor do PDRS e a definição de com serão aplicados os recursos; reforma do aeroporto de Altamira, Ordenamento Fundiário e Asfaltamento da Transamazônica. Buscamos condições dignas para a vida dessa população e não vamos exitar se, pra conseguir isso, for preciso ajuda judicial.
Belo MONTE
Helenilson Pontes estaria entrado em uma barca furada
Helenilson Pontes |
O governo do Pará criou um Grupo de Trabalho (GT) para acompanhar as questões envolvendo a hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, no Sudoeste do Pará. Foi nomeado para o cargo o vice-governador Helenilson Pontes, pessoa da mais alta competência e um dos tributaristas mais renomados do Brasil. A despeito de sua capacidade pessoal, o vice-governador iniciou os trabalhos com o pé esquerdo e está entrando em uma canoa furada.
Em suas primeiras entrevistas sobre o assunto, Helenilson demonstrou desconhecer um processo de mais de 30 anos que já estava em andamento antes de ele assumir a sua nova função. Cumpre lembrar, o mundo já existia antes do novo governo tomar posse, e, assim como muitos outros projetos, já havia uma discussão e uma série de definições a respeito do tema. O ilustre vice-governador não se lembrou nem mesmo de consultar as lideranças da região e acabou falando bobagem.
Mas isso é o de menos. Falar bobagem e demonstrar desconhecimento de causa pode até ser aceitável para alguém que acaba de assumir uma função e precisa se manifestar para a opinião pública. E no caso de Belo Monte, que enseja tantas polêmicas, erros como este são perdoáveis. Mas daí partir para ações práticas com bases em suposições ou no conhecimento alheio já é um caminho perigoso. E é exatamente este o caminho que parece ter escolhido Helenilson Pontes.
O arrematado idiota ambiental e político dos mais fisiológicos Zé Carlos, do PV, anunciou em seu blog que na próxima segunda-feira, dia 7, uma comissão formada pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por ele mesmo, o conselheiro Mauro Santos e o vice-governador Helenilson Pontes será recebida pelo presidente do Ibama e pelo Ministro das Minas e Energia. E que a OAB vai apresentar seus protestos pela liberação da licença parcial de instalação de Belo Monte.
Que a OAB se digne a fazer proselitismo ambiental e que o Zé Carlos se aproveita disso para aparecer, tudo bem. Mas que um vice-governador de Estado entre nesta canoa furada, ai já é demais. Antes de tomar qualquer medida neste sentido, Helenilson Pontes teria que se informar melhor sobre a questão. E não poderia fazer isso sem ir à região do Xingu, conversar com as lideranças, prefeitos, vereadores, presidentes de comunidades e a classe empresarial. Saber o que pensam e se cercar de todos os cuidados para não fazer um gol contra o Estado do Pará.
Que o vice, na condição de coordenador do GT Belo Monte, ouça a OAB e suas lamentações verdes, tudo bem. No entanto, esta não é a única entidade civil do Estado com credibilidade e moral para debater o assunto. Aliás, seria bom o distinto vice-governador ouvir o que a OAB de Altamira tem a dizer sobre Belo Monte. Ouvir a sociedade da região deveria ter sido o primeiro compromisso de Helenilson à frente deste Grupo de Trabalho. Por suas ações, parece que o Pará, mais uma vez, será governado de costas para o seu povo.
Como frisei, Helenilson tem uma imensa capacidade intelectual, credibilidade e seriedade. Mas no terreno da política, parece demonstrar certa ingenuidade. Do contrário, saberia que aparecer ao lado de figuras como o Zé Carlos do PV pode não ser bom para a sua imagem. O nosso vice-governador precisa se lembrar que não está mais em São Paulo. E que o Pará, de finitivamente, não se resume a Belém.
Em suas primeiras entrevistas sobre o assunto, Helenilson demonstrou desconhecer um processo de mais de 30 anos que já estava em andamento antes de ele assumir a sua nova função. Cumpre lembrar, o mundo já existia antes do novo governo tomar posse, e, assim como muitos outros projetos, já havia uma discussão e uma série de definições a respeito do tema. O ilustre vice-governador não se lembrou nem mesmo de consultar as lideranças da região e acabou falando bobagem.
Mas isso é o de menos. Falar bobagem e demonstrar desconhecimento de causa pode até ser aceitável para alguém que acaba de assumir uma função e precisa se manifestar para a opinião pública. E no caso de Belo Monte, que enseja tantas polêmicas, erros como este são perdoáveis. Mas daí partir para ações práticas com bases em suposições ou no conhecimento alheio já é um caminho perigoso. E é exatamente este o caminho que parece ter escolhido Helenilson Pontes.
O arrematado idiota ambiental e político dos mais fisiológicos Zé Carlos, do PV, anunciou em seu blog que na próxima segunda-feira, dia 7, uma comissão formada pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por ele mesmo, o conselheiro Mauro Santos e o vice-governador Helenilson Pontes será recebida pelo presidente do Ibama e pelo Ministro das Minas e Energia. E que a OAB vai apresentar seus protestos pela liberação da licença parcial de instalação de Belo Monte.
Que a OAB se digne a fazer proselitismo ambiental e que o Zé Carlos se aproveita disso para aparecer, tudo bem. Mas que um vice-governador de Estado entre nesta canoa furada, ai já é demais. Antes de tomar qualquer medida neste sentido, Helenilson Pontes teria que se informar melhor sobre a questão. E não poderia fazer isso sem ir à região do Xingu, conversar com as lideranças, prefeitos, vereadores, presidentes de comunidades e a classe empresarial. Saber o que pensam e se cercar de todos os cuidados para não fazer um gol contra o Estado do Pará.
Que o vice, na condição de coordenador do GT Belo Monte, ouça a OAB e suas lamentações verdes, tudo bem. No entanto, esta não é a única entidade civil do Estado com credibilidade e moral para debater o assunto. Aliás, seria bom o distinto vice-governador ouvir o que a OAB de Altamira tem a dizer sobre Belo Monte. Ouvir a sociedade da região deveria ter sido o primeiro compromisso de Helenilson à frente deste Grupo de Trabalho. Por suas ações, parece que o Pará, mais uma vez, será governado de costas para o seu povo.
Como frisei, Helenilson tem uma imensa capacidade intelectual, credibilidade e seriedade. Mas no terreno da política, parece demonstrar certa ingenuidade. Do contrário, saberia que aparecer ao lado de figuras como o Zé Carlos do PV pode não ser bom para a sua imagem. O nosso vice-governador precisa se lembrar que não está mais em São Paulo. E que o Pará, de finitivamente, não se resume a Belém.
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