A informação foi confirmada pelo
Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM). De acordo com o CCBM, cerca de 50
indígenas, fizeram a ocupação, que foi pacífica. Por questões de segurança, as
atividades no canteiro de obras foram paralisadas.
Este mês, a juíza da primeira vara
cível de Altamira concedeu um mandado proibitório que determina que os
movimentos sociais Xingu Vivo e o Movimento de Atingidos por Barragens (Mabe)
não realize qualquer ação em canteiros, sedes administrativas e escritórios de
Belo Monte.
No documento, a juíza diz que os
movimentos estão impedidos de invadir, ocupar, depredar bens e impedir o acesso
de funcionários aos canteiros de obras. Em caso de descumprimento, os
movimentos vão pagar multa de R$ 50 mil, além de ter que pagar quaisquer
prejuízos causados aos responsáveis pela obra.
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