"Além do prolongamento da João Paulo II, a
Camargo Corrêa também possui outra obra em andamento no Pará: a da usina
hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no rio Tapajós. Essa obra está orçada em R$ 18,1 bilhões e é de iniciativa do
governo federal.
A Camargo Correia também integra o consórcio
de empreiteiras, juntamente com a OAS, Queiroz Galvão, Mendes Junior e
Galvão Engenharia, responsáveis pelas obras da hidrelétrica de Belo
Monte, no montante de R$ 28,8 bilhões".
A extensão da João Paulo II até o começo da
rodovia Mário Covas é a segunda etapa do projeto do governo estadual
conhecido por Ação Metrópole.
Os R$ 300 milhões de custo da obra, fora os
aditivos, incluem as desapropriações de residências. Desse total, R$ 104
milhões são oriundos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS),
administrado pela Caixa Econômica Federal; R$ 80 milhões são
provenientes do Orçamento Geral da União (OGU), enquanto os R$ 118
milhões restantes de contrapartida do governo paraense, verba oriunda do
Tesouro Estadual.
Além do prolongamento da João Paulo II, a
Camargo Corrêa também possui outra obra em andamento no Pará: a da usina
hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no rio Tapajós, na região oeste do
Estado. Essa obra está orçada em R$ 18,1 bilhões e é de iniciativa do
governo federal. A Camargo Correia também integra o consórcio
de empreiteiras, juntamente com a OAS, Queiroz Galvão, Mendes Junior e
Galvão Engenharia, responsáveis pelas obras da hidrelétrica de Belo
Monte, no montante de R$ 28,8 bilhões.
A extensão da João Paulo II até o começo da
rodovia Mário Covas é a segunda etapa do projeto do governo estadual
conhecido por Ação Metrópole.
Os R$ 300 milhões de custo da obra, fora os
aditivos, incluem as desapropriações de residências. Desse total, R$ 104
milhões são oriundos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS),
administrado pela Caixa Econômica Federal; R$ 80 milhões são
provenientes do Orçamento Geral da União (OGU), enquanto os R$ 118
milhões restantes de contrapartida do governo paraense, verba oriunda do
Tesouro Estadual.
Além do prolongamento da João Paulo II, a
Camargo Corrêa também possui outra obra em andamento no Pará: a da usina
hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no rio Tapajós, na região oeste do
Estado. Essa obra está orçada em R$ 18,1 bilhões e é de iniciativa do
governo federal.
A Camargo Correia também integra o consórcio
de empreiteiras, juntamente com a OAS, Queiroz Galvão, Mendes Junior e
Galvão Engenharia, responsáveis pelas obras da hidrelétrica de Belo
Monte, no montante de R$ 28,8 bilhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe do Blog do Xarope e deixe seus comentários, críticas e sugestões.