“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também” (Jo 14:1-3).
A segunda vinda de Jesus, mencionada mais de 300 vezes no Novo Testamento, é o ponto alto dos nossos ensinamentos. É essencial para nossa identidade como cristãos. Essa doutrina está gravada em nosso nome e é parte fundamental do evangelho que somos chamados a proclamar.
Sem a promessa de Sua vinda, nossa fé seria inútil. Essa gloriosa verdade nos dá um senso de destino e motiva nosso trabalho missionário.
Pode-se argumentar que a extensão do tempo de espera além das nossas expectativas poderia enfraquecer nossa crença na promessa da volta de Jesus. No entanto, isso não aconteceu. Para muitos, nossa paixão pelo retorno de Cristo é mais forte do que nunca.
Nesta semana, analisaremos o que Jesus disse sobre “a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2:13).
Após a última ceia, Jesus disse aos discípulos que iria para um lugar ao qual, pelo menos por enquanto, eles não poderiam ir (Jo 13:33). O pensamento de estar separados do Mestre encheu o coração deles de tristeza e medo. Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais? […] por que não posso seguir-Te agora? (Jo 13:36, 37). Cristo conhecia o desejo deles e assegurou-lhes que a separação seria apenas temporária.
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