Por Lúcio Flávio Pinto

Por enquanto, o juiz Otávio dos Santos Albuquerque, da vara Propaz/Mulher, determinou, no dia 27, medidas protetivas de urgência previstas na lei Maria da penha, com base no depoimento de Rosana. Ronaldo terá que manter a distância mínima de 100 metros da irmã e não poderá ir à casa da mãe. Foi no apartamento de Déa Maiorana (diante dela e de outras pessoas), na praça da República, que o empresário agrediu a irmã. Caso descumpra qualquer das medidas, Ronaldo poderá ser preso.
Alguns anos atrás, Rosana vendeu sua parte na sociedade, de 7%, a Romulo Maiorana Jr., que se tornou, com o adiantamento do que lhe cabia nas ações da mãe (com 51% do capital), o principal acionista do grupo Liberal. Em setembro de 2017, os irmãos o destituíram de todas as funções na empresa. Em acordo, Romulo Jr. renunciou à participação nos principais negócios da corporação. Foi substituído por Ronaldo, o irmão mais novo.
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