Ex-Prefeito e atual secretário regional de governo ressalta formação de gerações de músicos
Nesta quinta-feira (4), Santarém, no oeste do Pará celebra um de seus maiores patrimônios culturais: a Filarmônica Municipal Professor José Agostinho, que completa 62 anos de fundação.
A Data foi lembrada pelo ex-prefeito e atual secretário regional de Governo no Baixo Amazonas, Nélio Aguiar, que destacou a importância da instituição na preservação da identidade cultural da cidade e na formação de gerações de músicos.
Fundada em 4 de setembro de 1963, a então chamada Banda Professor José Agostinho realizou sua primeira apresentação no Teatro Cristo Rei, em uma noite de gala para a sociedade santarena, interpretando composições regionais, nacionais e internacionais. Desde então, a Filarmônica se consolidou como referência musical no oeste do Pará, marcando presença em momentos históricos e festivos da cidade.
A Filarmônica Municipal se tornou presença constante em eventos como o Círio da Conceição, o aniversário de Santarém, desfiles cívicos e apresentações em praças, escolas e universidades.
Com sua versatilidade e excelência, o grupo conquistou não apenas o público local, mas também reconhecimento em outras cidades do Pará e da Amazônia.
“Há 62 anos, a música que ecoa de seus instrumentos embala nossas festas, emociona gerações e marca a história cultural da Pérola do Tapajós.
Da primeira apresentação no Teatro Cristo Rei até os grandes concertos que encantaram a região, a Filarmônica segue sendo orgulho da nossa gente, formando talentos e mantendo viva a tradição musical da nossa cidade”, destacou Nélio Aguiar em sua homenagem.
A trajetória da Filarmônica Municipal Professor José Agostinho é marcada pelo trabalho de maestros, músicos e alunos que, ao longo dos anos, se dedicaram a transformar a música em instrumento de cultura, educação e cidadania. Mais do que uma banda, a Filarmônica é hoje símbolo da identidade santarena, responsável por transmitir valores, emocionar plateias e inspirar novas gerações.
Neste aniversário de 62 anos, Santarém celebra não apenas a história de uma instituição, mas o legado de arte, harmonia e emoção que a Filarmônica continua a construir.
Fonte : Oestadonet
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